Diogo é um garoto tímido. Ele não é afeminado, mas tem tendências a, desde pequeno, ser fascinando pelos pintos dos amiguinhos. Adorava ver os coleguinhas tirarem o pau pra fora no banheiro desde cedo. Uma dia, com uns 12 anos, flagrou a própria mãe, solteira, chupando o pau de um homem desconhecido, durante a madrugada, ao abrir uma porta que não deveria. Embora breve, a imagem de sua mãe mamando aquele caralho ficou em sua mente pelos anos que viriam. Fora seu primeiro contato com o mundo do sexo, pois tudo o que tinha visto até então eram revistas de mulher pelada. Mais do que o ato em si, no entanto, que o fazia pensar nessa cena dia após dia era a rola daquele homem adulto, um mastro hipnotizante. Alguns anos depois, Diogo começa trocar suas primeiras experiências com um amigo, Gabriel, desenvolvendo uma tendência submissa. Gabriel tem a mesma idade: 15 anos. Diogo e Gabriel são da mesma altura, mas ao longo do tempo, com as brincadeiras, ficou claro quem é o homem superior. A rola de Gabriel é grande, desenvolvida. Já Diogo tem uma pikinha, como Gabriel gostava de dizer. Um dia elas mediram: o pau de Gabriel, suro, tinha 17 centímetros; o pau do Diogo, apenas 10 centímetros duro e, quando mole, não devia ter sequer 3 centímetros. Isso significava que, mesmo mole, a rola do Gabriel era maior que a de Diogo dura e também era muito mais grossa. Era um comparação que fazia Diogo se sentir menos homem do que o amigo. De forma mais ou menos intuitiva, ele foi aceitando um papel de quase inferioridade. Embora sempre discreto e envergonhado, com medo de que isso fosse percebido, ele ficava fascinado pela rola de seu amigo. Mas, claro que Gabriel percebia. Fazia questão de exibir seu pinto pra lá e pra cá. Quando estavam sozinhos, tirava a rola pra fora e ficava balançando com ela pelo quarto. Quando jogava computador, por vezes tirava o pau pra fora e Diogo ficava olhando, sempre envergonhado. Gabriel, confiante, logo começou a pedir para Diogo pegar na sua rola, mas, tudo o que Diogo tinha feito até esse dia era levar a mão ao pau do amigo e deixar que Gabriel se masturbasse usando sua mão. Mas sua vontade aumentava. Em casa, se masturbava pensando naquele pau. No fundo, queria pica, mas tinha medo de pedir. Certa noite, Diogo foi dormir na casa de Gabriel, cujos pais haviam saído. Eles estavam jogando videogame quando, de repente, Gabriel tirou a rola pra fora, já bastante dura, como costuma fazer quando estão sozinhos. Ele começa a se masturbar vagarosamente, exibindo a cabeça de sua rola, depois cobrindo-a com o prepúcio, de novo e de novo. Diogo estava já hipnotizado, como sempre. Gabriel então recorreu a um velho truque: tirar do amigo a culpa e a vergonha, recorrendo a uma aposta. O truque era o famoso golpe do troca-troca. Um jogo de videogame. Quem ganhar, faz o que quiser com o outro, depois trocam-se os papéis. Gabriel, lógico, escolhe um jogo de luta em que ambos são relativamente bons, mas Gabriel é claramente melhor. Diogo de início protesta, mas aceita, pois sabe que no fundo quer perder o jogo. Gabriel segue com o pau pra fora e Diogo também tira o seu, ainda mole e, tímido, também começa a bater uma. Gabriel uma rolona. Diogo, sua pikinha. Os dois jogam escolhem os personagens e Diogo joga pior do que nunca, quase que de propósito, embora faça força para parecer que não. Gabriel vence. A primeira barreira foi rompida. Diogo agora aceita. Ele deve e quer obedecer o amigo, mas não está fazendo isso porque é viadinho, mas porque perdeu a aposta. Gabriel levanta, com a rola na altura da cara de Diogo, que permanecesse sentado. – Vem, pega no meu pau. Diogo, ainda tímido, permanece parado, mas sem tirar os olhos da rola de Gabriel, a centímetros de sua face. Gabriel perde a paciência; pega rispidamente na mão de Diogo de forma, levando-a ao seu membro e diz: – Vai, pega logo no meu pau. Acha que eu não sei que você não tira o olha da minha rola? Diogo fecha a mão sobre aquela rola e inicia movimentos lentos de vai e vem. Ele está fascinado e seu amigo, que não é bobo, percebe. Diogo quer protestar, dizer que não era gay, pois sabia que se os amigos da escola soubessem que ele batia punheta para o Gabriel sua vida nunca mais seria a mesma. Mas ele não consegue tirar a mão – e os olhos – da rola do Gabriel. – Isso, Isso. Gabriel então tira o pau das mãos do colega e expõe a cabeça da rola o máximo que pode, aproximando-a da boca de Diogo, que permaneceu imóvel. – Agora faz a boca ficar cheia de cuspe e chupa. Diogo reluta. Tenta se fazer de difícil. Pegar é uma coisa, mamar uma rola é outra completamente diferente. Ele sabia o que isso significava. E apesar da vontade, não toma nenhuma ação para chupar o pau de Gabriel, apenas não oferece resistência quando o amigo começa a enfiar a rolona em sua boca. Estava acontecendo. Diogo estava mamando um pau pela primeira vez. Apesar da timidez, começou a chupar aquele pinto como se fosse um pirulito. De joelhos. De olhos fechados. Lembrando da mãe mamando aquele homem estranho, sua primeira lembrança sexual. Com vergonha, mas com o pintinho duro. De repente, Gabriel tira a rola. O pau, meio melado da saliva, está rígido como uma pedra. Ele bate com a rola na cara de Diogo algumas vezes, depois esfrega-a em sua face, antes de inseri-la novamente na boca do amigo, já entregue. Então, começa a simular movimentos de sexo, literalmente fodendo a boca de Diogo, que fica assustado, mas deixa. Quando ele tira a rola novamente, um fio de baba ainda permaneceu ligando os lábios de Diogo à rola de Gabriel por alguns instantes. Percebendo a total submissão de Diogo e também sua excitação, Gabriel avança para romper mais uma barreira – desta vez, a barreira final. – Agora fica de quatro. Diogo nega. Ele sabe que ficar de quatro significava apenas uma coisa: ele ia da dar o cuzinho, levar aquela pica que estava chupando no bumbum, como um viadinho. E ele não queria isso. Ou queria? - Não, não quero dar. Não sou gay. – Você acabou de mamar minha rola e está com sua pikinha dura. Agora deixa de frescura e fica de quatro vai, não vou contar pra ninguém. Então, volta a ficar com a rola na cara de Diogo. – Eu sei que você está querendo levar ela na sua bundinha. Diogo então aceita: – Tá bom, mas depois é minha vez né? Gabriel diz que sim, mas os dois sabiam que, no fundo, a vez de Diogo nunca viria. Ele estava entregando sua masculinidade ao amigo e estava adorando cada segundo. A prova de submissão veio logo em seguida. Antes de ficar de quatro e se entregar ao amigo, Diogo instintivamente volta a chupar o pau do amigo, quase que atraído por ele. Gabriel protesta e começa a se colocar cada vez mais no papel de macho alfa. – Agora não. Depois você mama de novo. Fica de quatro. Diogo obedece. Sobe na cama. Empina a bunda e bota a cara e instintivamente no travesseiro. Gabriel cospe em sua rola e começa a cutucar o cuzinho de Diogo com sua vara. Em poucos instantes, inicia-se a penetração. Diogo está morrendo de vergonha, mas muito excitado. De repente, a cabeça da rola de Gabriel entra. Diogo protesta. – Ai, devagar. AI, ai. Diogo leva a mão ao peito do amigo, tentando impedir a penetração. No entanto, o protesto é quase que uma aceitação. Diogo fala com a voz mais fina, quase como a de uma menina. Não pede que Gabriel retire o pau de seu ânus e não faz nenhuma força pra impedir que a rola entre mais alguns centímetros. Gabriel percebe tudo . Não sabe se seu amigo é gay ou bi, mas está claro que ele quer que levar rola. Gabriel fala de forma bruta, com voz grossa. – Tira a mão. Diogo obedece instantaneamente e agarra os lençóis. A pica entra até a metade. Depois tudo. E ali permaneceu por instantes que pareceram uma eternidade, atolada na bunda de Diogo, que se sentiu humilhado, com culpa, mas com mais tesão do que nunca. Até ele hoje se lembra bem dos momentos seguintes, de suas primeiras experiências como gay passivo e submisso: o entra e sai da rola; um tapinha na bunda; o barulho da carne de Gabriel batendo contra sua bunda e fazendo PLOC, PLOC, PLOC; os seus pequenos gemidos de “ain, ain, ain” a cada estocada; e mais do que tudo as risadas e falas de seu amigo, como “ta gostando de levar na bundinha, ta?”, “acabei de tirar seu cabacinho” e “putinha”. Durante anos e anos a “putinha” seguiu em sua mente. No primeiro beijo com uma garota. Na primeira vez que broxou tentando fazer sexo com uma menina. Mas ali, de quatro, com o amigo com uma rola enfiada em sua bunda, Diogo não pensava em nada mais. Ele estava levando rola. Seu pintinho estava duro. Alguns segundos depois, os movimentos começam a ficar rápidos. Diogo não consegue raciocinar. Sem saber o que fazer, conta as vezes que a rola penetra seu ânus, de novo e de novo. 1, 2, 3 4, 5…50…100. Um pau havia entrado mais de 100 vezes dentro de seu ânus e ele estava gostando. Era um sentimento único, mas carregado de culpa. Gabriel fica ofegante. Diogo, claro, sabia o que iria acontecer. Gabriel iria gozar na sua bundinha. De início, Diogo só percebeu a ejaculação do amigo pelos barulhos que ele emitiu. Mas, quando Gabriel retirou a rola ainda dura de seu rabo, começou a sentir a porra escorrendo. Nisso, mal toca em seu próprio pintinho e já ejacula também. – Eu desconfiava que você era viadinho. Mas agora é oficial. (risadas). Gabriel então se aproxima do rosto de Diogo com a rola ainda meio dura, melada de porra e gentilmente esfrega-a na face do amigo, espalhando o que sobrou de seu sêmen pelas bochechas e lábios de Diogo, que não faz e nem diz nada. – Agora limpa meu pau. Diogo já havia perdido o tesão. Está envergonhado, se sentindo culpado e arrependido. O que havia feito? Havia dado o cu. Imagina se alguém descobre. Estava nervoso, mas ainda assim obedece. Lambe a porra do pau de Gabriel, sem colocar as mãos. Gabriel então retira o membro e coloca uma cueca. – Vai se limpar no banheiro pra não sujar mais a cama. Diogo se retira e faz a primeira caminhada da vergonha de sua vida. Sua cara está marcada com o gozo de Gabriel. Mas o que mais o faz sentir envergonhado é sentir seu ânus melado ao andar, como se estivesse cheio de sabonete, dando uma sensação gostosa. Ele se limpa e volta para o quarto, onde Gabriel está jogando videogame. Eles fingem que nada aconteceu e se tratam normalmente. Nada é falado sobre a vez de Diogo. Afinal, não era um troca-troca? Apesar de agir naturalmente, Diogo percebe o olhar malicioso e superior de Gabriel. A relação entre eles nunca mais seria a mesma. Diogo havia mamado a rola de seu colega e Gabriel lhe havia comido o cú. Isso é o que homens fazem com putinhas, com fêmeas. Será que é isso que ele era? A partir daquele momento, mesmo quando os dois estivessem se comportando normalmente, como se nada tivesse acontecido, sempre conviveria com os olhares maliciosos de Gabriel e com a vergonha eterna de imaginar ele pensando “já comi seu cuzinho” ou “você já mamou minha rola”. Diogo foi dormir convicto de que aquilo foi um erro que não iria mais se repetir. Mais do que isso, ele iria exigir sua vez no troca troca, para ficarem em pé de igualdade. Na manhã seguinte, a primeira lembrança: na noite anterior, tinha chupado pinto e levado uma piroca no cuzinho. Ao perceber que Gabriel acordou, fingiu dormir. Ainda estava seguro de que não queria repetir a experiência. Mas, claro, Gabriel tinha outros planos. Num momento Diogo estava sozinho debaixo das cobertas, pensando em como conversar com o amigo sobre o que havia ocorrido. No outro, Gabriel estava em sua cama, debaixo de suas cobertas, e sua rola dura já estava cutucando novamente seu cuzinho sobre a cueca. Gabriel fala baixinho: – Aposto que já acordou doidinho pra levar rola, né, putinha? “Não, não quero”, pensou Diogo, mas nada disse. Sempre foi submisso, por que deixaria de ser agora? Essa seria uma tendência que iria se repetir em suas experiências sexuais. Ele nunca buscou ativamente as rolas dos machos, mas sempre deixou que eles fizessem suas sacanagens com ele. Nesse caso, fingiu que dormia. Gabriel, no entanto, sabia que o amigo estava acordado. Abaixou então a cueca de Diogo e começa a forçar o pau. Não entrou de de início, mas Gabriel novamente encheu a mão de cuspe e lubrificou seu pau. Dessa vez, a resistência foi menor. Em segundos, o pau já estava enterrado no cuzinho de Diogo, que uma vez mais estava levando no traseiro. Envergonhado, ele fica calado e aguenta a rola. Gabriel ri novamente. – Isso, sente a rola entrando e saindo. Você está dando o cu igual menininha. Você gosta, não é? Diogo fica ainda mais encabulado e morde o travesseiro, querendo que aquilo não acabe nunca, mas também acabe logo. As falas humilhantes continuam. - Hein? Fala pra mim. Você gosta de rola, não gosta? Diogo segue calado. O pau entra e sai cada vez mais rápido. Até que ele não aguenta mais e começa a gemer baixinho. - Eu sabia. Se faz de difícil, mas tá adorando levar no rabo. Pode ficar tranquilo. Vou te comer sempre agora. E se não quiser, conto pra todo mundo que você gosta de pica. Diogo não fala nada, mas geme cada vez mais alto. - Aiin. Aiin. Aiin. - Cala a boca, putinha. Quer que meus pais ouçam. Eles já estão em casa. Diogo fica envergonhado e para de gemer. A essa altura, seu pau já está duro. Algumas estocadas depois, Gabriel retira a rola de seu cuzinho, novamente cheio de sêmen. O ritual então se repete. – Vem, agora chupa pra limpar a porra. Diogo obedece, submisso. – Isso, agora me espera aqui. Vou no banheiro, depois você vai e vamos tomar café. Mais tarde coloco você pra mamar de novo. Diogo permanece debaixo das cobertas, com gosto de porra na boca e o cuzinho novamente todo melado. Aproveita para se masturbar pensando no que havia ocorrido. No café da manhã, os olhares maliciosos começam. Diogo sabe que agora não havia mais volta. Uma rola havia penetrado seu cuzinho centenas de vezes. Sêmen escorria de ânus pela segunda vez enquanto a mãe de seu amigo perguntava “Está tudo bem, Diogo?”. Naquele dia, a submissão e a relação entre eles estaria clara. Diogo era uma menina. Quando Gabriel quisesse, ele simplesmente o pegava por trás e começava a cutucar sua bunda com a rola dura. Era hora de chupar ou dar. O ritual seguir até o fim do terceiro colegial, quando Gabriel se mudou de escola e amizade entre eles acabou. Diogo então ficou alguns anos sem experimentar uma rola de verdade, apenas vendo pornografia gay e enfiando alguns objetos no ânus. Até que, no segundo colegial, conheceria sua primeira rola adulta. Mas essa é uma outra história.
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