Homem de sorte 1

Esse caso é real e o narro sem mudar os nomes dos personagens.
Me chamo Carlos sou divorciado e tenho 59 anos porem meu vigor físico inexplicavelmente ainda continua quase o mesmo pois faço exercícios, consumo alimentos saudáveis e tenho uma vida com os cuidados básicos.
Atualmente moro com uma viúva, uma pessoa um pouco mais velha, a Zenaide, fazemos sexo regularmente e sempre é muito gostoso. Ela é mãe de uma jovem de trinta e cinco, a Patrícia, que mora na mesma casa, mas até este dia mantínhamos uma convivência de mutua aceitação e respeito.
Apesar da idade, eu e Zenaide temos atividade sexual regular, mas nos últimos meses ela está sofrendo de ressecamento vaginal o que torna doloroso e quase impossível a penetração.
Mês passado viemos de uma festa e bebemos uns drinques e cheguei em casa com muito tesão. Tentamos o ato e mesmo com as preliminares a penetração foi impossível e doloroso para ela devido a obstrução que o ressecamento interno produz. Fiquei muito chateado pois não era a primeira vez que aconteceu e disse a ela que já não aguentava mais essa situação e que o melhor seria eu procurar resolver de outra maneira ou arranjar outra pessoa, mas com o consentimento dela.
Como tenho outra casa, no dia seguinte sai e fiquei fora por uma semana e disse a ela que se não resolvesse isso, infelizmente não poderia continuar morando com ela pois a masturbações que ela fazia em mim, não eram satisfatórias.
Para minha surpresa, após o decimo dia que eu estava ausente, ela ligou e me chamou para ir casa dela para termos uma conversa. Com o semblante pesado ela me conduziu para a parte de cima da casa e me propôs uma coisa que fiquei perplexo. Com os olhos cheios d’agua ela disse entender o meu problema e me informou que consultou médicos e o caso dela teria seria de correção de médio ou longo prazo e a única saída para mantermos o nosso relacionamento sem surpresas e em ambiente doméstico, seria a Patrícia fazer o papel dela por um certo tempo.
Ela me disse que expos o assunto com a filha que ficou furiosa mas pediu prazo para a resposta. Após isso notei que Patrícia passou a usar shortinhos menores que o usual deixando a mostra sua maravilhosa e bem feita bunda. Passou também a usar blusas coladas no corpo e sem soutien que mostrava seus peitinhos pequenos e durinhos. Coincidência ou não, após o terceiro dia, Patrícia entendeu e respondeu a aceitando o pedido da mãe, mas impôs algumas condições. A primeira é que não queria nada escondido e que Zenaide estivesse presente no quarto durante o ato sexual. A segunda é que ela usasse uma venda para não me ver; apenas me sentir.
Marcamos um dia da semana pois a primeira vez teria de ser previamente agendada pois não sabíamos se daria certo ou não, pois Patrícia sempre teve um comportamento pouco amigável comigo e também ele teria de se ausentar durante o fim de semana.
No dia combinado, cheguei na casa de Zenaide e Patrícia estava sentada no sofá da sala. Ela estava usando uma bermuda bem apertada e um top onde pude perceber novamente o biquinho de seus peitinhos. Sua mãe se levantou e nos deixou conversando. Sugeri que bebêssemos uma taça de vinho e ela concordou. Bebemos duas e ela me desabafou que embora achasse uma coisa estranhíssima, estava fazendo aquilo para que eu e a mãe dela continuássemos juntos pois ela mesmo vivenciara como a mãe havia sofrido com a solidão e abandono após a morte de seu pai.

Após o segundo copo, nosso papo ficou mais descontraído. Ela disse que sua mãe expos seu problema físico temporário que estava passando e que também entendia minha situação. Ela disse também que tinha um parceiro e amigo eventual, mas que comentava pouco com sua mãe sobre este assunto e que por conta desse relacionamento, tomava anticoncepcionais diariamente e que eu não devia me preocupar quanto a isso. Ela não exigiu o uso de preservativo.
Me informou que por motivos óbvios, dispensaria beijos e preliminares e que eu não pedisse para que ela me fizesse sexo oral e fosse direto ao ato. Num papo aberto eu disse que demorava a gozar, mas que as vezes chegava mais rápido ao orgasmo.
Sua mãe não concordou em assistir e assim fomos direto para o quarto que já estava com o ar condicionado ligado e com a temperatura muito agradável. Ela se deitou e colocou a venda nos olhos onde pude observar que a cama estava coberta por um lençol amarelo com travesseiros macios e que na cabeceira, mantinha alguns bichinhos de pelúcia. Ela estava com um perfume maravilhoso. Meio envergonhada, ela tirou a blusinha top que deixou a mostra seus maravilhosos peitinhos com os bicos de aureola bem escura e durinhos como pedra e logo após tirou a bermudinha mas deixou a calcinha de tecido azul com desenhos do personagem Snoop como se quisesse que eu mesmo a tirasse. Ao ver aquela cena, meu pau ficou duro na hora. Ela é bem mais baixa que eu e parecia que estava com pressa e que queria acabar logo.
Gente, nunca imaginaria que aquele avião morasse naquela casa junto comigo. Abaixei lentamente sua calcinha e pude vislumbrar a xotinha que era pequena como a da mãe e estava depilada, era rosada e estava muito molhada; coisa linda. Talvez pelo efeito do vinho ela ficou descontraída e deixou eu beijar suas coxas e virilha mas continuava a se mexer sem parar. Depois não resisti e comecei a mamar sua xota quente e viscosa, muito cheirosa e macia. Minha língua deslizava pela borda e ela começou a se contorcer e me puxar o cabelo mandando parar. Continuei e com as minhas mãos apertando levemente seus peitinhos duros; e após uns minutos ela estava ofegante e começou a gritar: bota, bota logo! e afastou minha cabeça com violência. Senti que ela já havia gozado.
Por causa da venda nos olhos ela não viu, mas tirei meu pau para fora e comecei a pincelar a entradinha da xota que ela se contorcia de tanto prazer. Parecia que ela curtia mais a pincelada na portinha do que mesmo o pau dentro. Ao invés de abrir as pernas, ela juntou os joelhos. Fui empurrando devagarinho e ela esticava sua cintura para que entrasse mais rápido. Demorou a entrar todo mas quando estava tudo dentro, pude perceber que apesar de bastante apertadinha, ela estava molhada e muito quente. Gemia baixinho para a mãe não ouvir. Me aplicou uma chave de pernas em volta das minhas costas para que a penetração fosse total.
Ela resmungou: Putz como minha mãe aguenta isso?
Comecei a mamar seus peitinhos e ela desesperada dizendo baixinho: Nossa, tá muito gostoso. Nunca imaginaria que seu pau fosse grosso assim. Eu e minha mãe somos boas amigas e trocamos confidencias, mas ela nunca havia me contado isso. Escutava ela gemendo a noite, mas pensava que vocês estavam fazendo sexo anal.
Pela primeira vez ela levou a mão em sua bucetinha para sentir se estava tudo dentro e constatou que nossos corpos estavam totalmente colados e a base do pau batia na virilha dela e no mesmo ato acariciou meu saco; foi quando ela sussurrou no meu ouvido: Carlos é sempre muito bom ter um homem dentro de mim, mas você está me fazendo sentir algo que nunca havia sentido antes; você não tem pressa e seu pau é diferente ao dos antigos e do meu atual namorado.
Deitamos de lado e ela não parava, era ela que mexia sem parar. Fiquei uns vinte minutos com o pau dentro e mudando de posição até que chegou um instante que ela disse: Carlos, estou toda suada e já gozei duas vezes; tenta você agora que eu não aguento mais. Estou toda ardida, pode descarregar seu leite dentro de mim que está tudo bem.
Disse a ela que eu já estava sentido chegar o momento; foi quando ela veio por cima e acelerou se mexendo como louca e acariciando meu saco e passou a gemer forte; aquilo me dava ainda mais tesão. Ao voltar para o papai e mamãe, de repente ela parou e me abraçou ofegante, pois, sentiu que eu gemi e o leite quente começou a jorrar com o pau pulsando dentro daquela xota apertada. Apesar da minha idade a quantidade de porra surpreendeu até ela pois o excesso de leite saía pela lateral da xaninha e ainda com o pau dentro, escorria pela sua bunda pingando no lençol amarelo que agora estava todo molhado.
Ela disse: “nossa, nunca tinha sentido sair em tanta quantidade e tão quente”
Antes de tirar o pau de dentro falei que ela é uma mulher especial e maravilhosa e que tinha uma xota inesquecível, uma das melhores. Ela me perguntou se eu fiquei mais aliviado e respondi que sim e que havia sido melhor que eu havia imaginado.
Ela confessou que no início pensava que iria se arrepender muito do que ela iria fazer e por mais absurdo que possa ter parecido, ela fez mesmo para ajudar sua mãe, mas foi completamente o contrário, foi muito gostoso e diferente. Acho que gozei naturalmente como há muito tempo não gozava e que mesmo assim não iria mais tocar no assunto com minha mãe, e que nosso convívio diário também nunca mais seria o mesmo, porem se minha mãe pedir de novo atenderei prontamente. Mas advertiu:
“Tem de ser no mínimo igual a essa viu?”.
Eu disse: “deixa comigo”.
Falei que se houver uma próxima ela não precisaria mais usar venda nos olhos e que eu faria nela um “cabo terra” e teremos uma transa mais gostosa que essa. Antes de colocar a cueca ela tirou a venda e viu meu pau pela primeira vez; ele estava ainda meio duro. Foi quando ela colocou todo dentro da boca e sugou apertando levemente meu saco. Provou o gosto do leite que ainda estava na cabeça e no canal. Disse que era gostoso pois tinha gosto de canela. Após isso, colocou somente a calcinha e correu para o banheiro ainda pingando e eu pensei: muita coisa vai mudar daqui para a frente dentro desta casa. Nosso relacionamento não será mais o mesmo e espero que elas não fiquem constrangidas mutuamente com a minha presença......mesmo assim foi um fodão!

Foto 1 do Conto erotico: Homem de sorte 1

Foto 3 do Conto erotico: Homem de sorte 1


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Comentários


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noivocuriando Comentou em 12/11/2024

Conto faz jus ao título. Muita sorte. Queremos a continuação




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Ficha do conto

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luiz-beltrao

Nome do conto:
Homem de sorte 1

Codigo do conto:
222673

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/11/2024

Quant.de Votos:
7

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2