Não é um conto! … É um Fato!
Chegamos na casa já era quase onze horas da noite mais ou menos.
Ela estava usando o vestidinho do vídeo, com um top de correntinha por baixo. Assim que entramos logo, foi no banheiro e tirou o top, ficando com parte de cima transparente deixando os seios à mostra. Daí a coisa animou mesmo. Tomamos um drink. E andamos pela casa e onde passávamos tinha gente olhando. Tentando aproximação.
Várias vezes a deixei sozinha com ela aguardava do lado de fora do banheiro ou no fumódromo. Não tinha um que ficava olhando os peitos dela. Secando na cara dura.
Como era uma balada na maioria LGBTQI tanto as mulheres secavam ela, como os homens. Por outro lado (eu e ela até rimos muito com a situação), um trans, enquanto eu estava sozinho e ela no banheiro, começou a flertar comigo, fiquei até com vergonha. Porque todo mundo percebeu e como eu estava acompanhado da mulher que era o centro das atenções.
Assim como o trans era mais bonito que a maioria das mulheres. Imagina minha situação com todo mundo olhando… kkkkkk
Assim que ela retornou do banheiro. Eu continuava na mesinha que escolhemos, comecei com uns beijos de língua, acariciar o corpo dela, levantando o vestido, que na verdade era um body e saia de couro curtinha, até a pompinha da bunda ficar à mostra.
A coisa esquentou legal, daí a chamei para irmos até uma das cabines e transarmos lá mesmo.
Procuramos uma vazia mas não tinha nenhuma privativa. Tinha apenas uma próxima de uma cama grande, onde aquele trans do começo da história, transava com um monte de caras ao mesmo tempo. Gritando e urrando de prazer.
Entramos na cabine com tanta fome que nem demos conta que tinha três buracos grandes. Assim que entramos ela ja ajoelhou e abriu minha calça, baixou minha cueca e caiu de boca. Eu estava de costas para os buracos. Ela viu que tinha pessoas olhando e me deu um toque. Eu olhei, tirei minha camisa. Abri o cinto da calça e deixei cair no chão enquanto ela chupava. Então comecei provocar…
-chupa amor, mostra pra eles o que você sabe fazer com essa boquinha gostosa.
Ela deu um trato que só ela sabe dar. Ficando maluca de vez.
Para quem não está acostumado. Aquelas cabines além de pequenas são muito desconfortáveis.
Tentei penetra-la de qualquer jeito na Ppk. Só que aquele body não ajudava e não consegui de jeito nenhum.
Eu também estava maluco. Então passei saliva em mim e no cuzinho dela e coloquei sem dó. Ela deu um gemido, mas aos poucos foi se soltando, pois comecei masturbar-lá por baixo e ela com a cabeça do lado do buraco, gemia e gozava, de repente apareceu um pau grande e bem grosso em um dos buracos na parede de madeira.
Ela olhava para ele, sem desgrudar o olho. Enquanto eu socava e masturbava.
Daí eu falei.
-Quer pegar?
Ela disse sim!
-Então pega e bate uma pra ele, enquanto ele vê eu comendo seu cuzinho gostoso.
Ela pegou e começou a punhetar o cara.
Malandramente eu a masturbava e, com o braço fui forçando o ombro dela, de forma tal, que cada vez mais sua cabeça ficasse mais próxima daquele pau… Só pra ver até quanto ela aguentaria resistir sem dar pelo menos um beijinho naquela rola... Ela masturbava cada vez mais rápido e forte, com os olhos vidrados nele.
Quando eu estava quase gozando no cuzinho dela.
Falei:
-quer dar uma chapadinha.
Parece que eu disse a palavra chave.
-então mostra pra ele o que você sabe fazer.
Ela começou pagar um boquete pra ele. Enquanto eu gozava e ela gozava junto comigo, acho que pela quarta vez dela.
Só que foi tão forte. Que como a posição era incomoda. Começamos tremer e ela desabou comigo por cima dela e o cara ficou na mão.
Ele até pediu para ela fazer ele gozar.
Ela disse não.
A cabine estava tão quente e abafada que acabamos abrindo a porta comigo ainda pelado mesmo e terminando de me vestir. Nisso uns três caras ficaram nos olhando e ela dando risadinha de safada para eles. Saímos andando de volta para a balada. Ela com o “canequinho” cheio e eu com a cueca melada.
Ficamos mais um pouco, tomei uma água para nos recompormos, pagamos o consumo e saímos.
Quando fui pedir para o valet buscar o carro e pagar, o cara quase enfarta quando a viu daquele jeito na rua. Até o dono da casa saiu para ver.
Depois ainda passamos no McDonald’s no drive thru e comemos nosso lanche ali no estacionamento mesmo, melados e cheirando sexo. Rsrsrsrs
Chegamos em casa as 07:00 hs da manhã. Ela dormiu a viagem inteira.
???????.Detalhe deste relato: tudo começou com um mimo, um pedido e um desafio, que consistia em deixar alguém nos olhando transar, mas a coisa acabou evoluindo para muito além do pedido.
“??.Viu o que você aprontou com seus mimos. A mulher está virando um hotwife.??.??.??.????.??
???????.Estou até com medo de voltar lá naquele antro do pecado de novo. ??
Rsrsrsrs