Minha Cunhada I

Minha Cunhada muito mais que gostosa

Ola, todo homem, um pelo menos a maioria deles sente tesão pela cunhada, seja ela feia ou linda, sempre tem vontade de tirar uma casquinha não é?
        Vou contar o meu caso para vocês, que esta apenas começando...
        Minha cunhada se chama Lídia, tem 18 aninhos, uma ternura, uma cavala, uma mulher de arrancar suspiros da molecada por ai, já faz muito tempo que vem me provocando, piorou depois que eu e Lívia minha noiva passamos a morar juntos, vou descrever minha saudosa cunhada: Loura, 1,70 de altura, olhos castanhos cor de mel, um rosto lindo, uma boca carnuda, seios grandes, lindos, quadril largo, uma bunda grande, coxas grossas, um tesão que usa um pircing com um coração pindurado, quem resiste?
        Como eu disse faz tempo que ela vem me provocando, mas agora a coisa pegou, e até transa rolou, faz uns 2 meses que eu e minha noiva estamos morando juntos, mas não deixamos de sair na balada nos finais de semana, o que aconteceu no sábado foi fantástico, como sempre, minha cunhada veio a tarde para nossa casa, para se arrumar e ir junto com a gente. Naquele dia estava muito calor, minha noiva colocou uma calça jeans colada no corpo, uma blusinha branca transparente com sutiã de renda, enquanto esperávamos minha cunhada sair do banho, nos amassamos no corredor... foi quando Lídia sai do banheiro, uma saia longa na cor branca, cheia de fios pendurados, barriga de fora, uma blusinha da alcinha vermelha, um belo decote e melhor, sem sutiã, ah... a marca da calcinha tanguinha na saia era de matar... até minha noiva a elogiou!
        Nos direcionamos a um lugar que tocasse samba e pagode mas também forró, que delicia, rocei a noite toda em Lívia minha noiva, mas por volta das 4 da manha, Lídia entrou na pista e pediu permissão para minha noiva para dançar comigo, Lívia aceitou, disse que iria ao banheiro e depois subiria nas mesas para tomar uns goles, seu irmão estava junto, por isso eu ficava tranqüilo.
        Eu e Lídia começamos a dançar, juntava ela a mim, apertava seu corpo ao meu, abusava dela, ela era mais safada, passava a mão na minha bunda, me chamava de gostoso, abriu dois botões de minha camisa, rebolava em minha frente, dançava de costas para mim, colando sua bunda em meu pau, duro de tesão.
        Não estava mais agüentando, numa musica lenta, encostei meu rosto no dela, e ela falava ao meu ouvido que estava louca de tesão, que era virgem, que queria dar, mas tinha que ser naquele dia, meu pau latejava, eu acariciava sua bunda, deslizava minhas mãos em suas costas, apertava seu corpo, saímos dali, fomos para um bar do canto, bem escuro, ela me pediu um beijo, concedi...