Pai vou pedir divórcio. 04
Família reunida.
Finalmente chegou a sexta feira tão esperada pra família Ferraz, todos estavam ansiosos, até o Doge estava entregue, depois que a Luana lhe amaciou seu coração, ele com certeza ficou bem mais relaxado. Já passavam das 18 h, quando a Lú e seus pais, Doge e Lídia partiram praia, Luan seu irmão e sua esposa Joana já se encontravam no chalé em uma praia que fica um pouco afastada da cidade. Esse chalé foi um prêmio conquistado pelo Luan de melhor funcionário. Mesmo ele, já não mais fazendo parte da empresa, pois através do seu bom desempenho está se transferindo pra uma outra empresa multinacional.
Depois de um hora e meia de viagem, eles chegaram, e logo foram recebidos por Luan.
- oi irmão querido, você está bem, muito mais forte, está malhando é? Muito legal está aqui, cadê a Joana???
- com certeza irmã, muito bom estarmos todos aqui, a Joana está preparando algo pra janta.
- oi mãe, que saudades eu estava de você, me abraça. Olha só você continua em forma mami.
- você acha mesmo??? Eu também estava com muita saudade filho, te amo demais.
- e ai paí você tá bem???
- olha rapaz eu estou bem sim. Só tem uma coisa, pra ficar melhor. Será que dá pra gente caminhar um pouco, quero escutar o barulho das ondas mais de perto, se você puder me acompanhar.
- sim pai, claro que sim!!! Mais e as malas mãe???
- deixa isso aí, vai lá com seu pai eu e Luana cuidamos aqui.
Os dois, pai e filho saíram andando pela praia, próximos a beira d'água, a princípio em silêncio, apenas o som das ondas. Até que Luan, toma a primeira palavra.
- pai eu preciso do teu perdão, não dá mais pra suportar esse peso de ter ficado todo esse tempo sem teus conselhos, orientações de homem sábio e pai.
- olha Luan, durante todo esse tempo eu refleti muito e cheguei a uma conclusão, nenhum de nós é perfeito. Todos nós somos passíveis de erros e acertos, eu também já não aguentava mais ficar longe do meu filho, você foi a minha primeira alegria, quando você nasceu eu falei pra sua mãe que faria de você um grande homem, eu também te peço perdão, eu fui insensível.
- claro que eu te perdôo paí, você é um exemplo pra mim e pode ter certeza que seus conselhos e ensinamentos quando eu fui criança, adolescente foram muito importantes.
- vem cá filho, me dá um abraço, eu também te perdôo, como não perdoar, você cresceu tem uma grande esposa e agora nesta nova empresa com certeza só tem a crescer. Deus te abençoe filho.
- é coroa, que tal a gente volta e saborear um bom vinho, aposto que as mulheres estão preocupadas.
- é vamos sim, vamos volta.
Era o tempo de paz, pai e filho se entendendo, eles voltaram ao chalé com a certeza de que colocaram um pedra sobre o que passou, era um tempo novo de paz e diversão na família Ferraz. Ao voltarem Joana estava na varanda da casa a espera, ansiosa.
- oi meu sogro!!! Tudo bem com o Sr.???
- não, não precisa me chamar de Sr. Muito bom te rever Joana, você está mais linda que dá última vez. Vem cá me dá um abraço. Vejo que está pronta pra o mar, já de biquíni.
- é meu sogro, adoro ficar a vontade e nesse calor de praia, fica bem propício você não acha???
- ou, sim, com certeza acho tanto que já vou tomar um banho e ficar só de sunga.
- então, faz isso e vem saborear a janta, fiz algo especial só pra você.
- vou querer saborear sim, feito por você Joana deve ser coisa boa.
- olha só pai, o que tem aqui um vinho muito bem gelado, exclusivo pra selá nossa paz , sucesso e tudo de bom.
- deixa eu vê, rapaz esse é de boa safra. Muito bom.
Depois de uma taça de vinho, Doge foi até o quarto onde encontrou Luana se trocando, colocando um maiô vermelho que fazia uma bela combinação com sua pele morena. Doge ficou admirando sua beleza.
- nossa Luana você está demais, que maravilha.
- você gostou, vem cá me dá um beijo, como foi o passeio com o Luan?
- foi bom demais. Está tudo bem Lú, graças a você, você tem sido maravilhosa. Cadê sua mãe???
Eu vou tomar um banho e colocar uma sunga, ficar mais a vontade, está muito quente.
- mainha está no banheiro, são dois banheiros pai, vai lá no outro fica no fundo da casa. Eu tô indo lá pra varanda, vou beber um bom vinho a Joana preparou uns petiscos saborosos.
- falar na Joana, muito linda como sempre, gosto muito dela, sempre atenciosa o Luan sobe escolher.
- só não esqueça que é sua nora, vê se não fica assediando. Você é capaz, te conheço pai, não pode vê uma gostosa. Ainda que seja sua nora, se tá pegando a filha imagina só se não pegaria a nora também. Você está muito gostosa nesse maiô.
- para com isso Lú, tá louca??? Imagina, eu não. Vem cá safada, você e sua mãe já são suficiente.
- kkkkkkkkkkkkkkkk, me solta, deixa eu ir beber meu vinho, me engana que eu gosto seu Doge. Kkkk.
- vai sua bobinha. É louca.
Logo quem entrou no quarto foi a Lídia, e já foi querendo saber como foi a conversa entre pai e filho.
- me conta vai, olha como estou ansiosa, fiquei preocupada mais sabia que vocês iam se entender.
- oi querida você está linda, a conversa foi tranquila, nós estamos bem, passado superado e enterrado. Nosso filho é um homem. Ele precisa de nós, assim como a Luana.
- olha amor estou muito feliz, porque não vai tomar uma ducha.
- é extremamente isso que eu vou fazer agora.
- tá bom então, estarei lá na varanda. A Joana me falou que trouxeram um dominó pra gente passar o tempo, na madrugada caí bem de passa tempo e distração.
- vai lá com eles amor!
Joana e Luana estavam na varanda de papo, Lídia aproveitou pra ir até a cozinha beber água onde se encontrou com Luan pegando cervejas no freezer, os dois não se viam a um bom tempo, os dois tem um segredo guardado a sete chaves. Al Lídia, como eu havia dito foi quem flagrou e descobriu que Luan e Luana estavam se pegando dentro de casa, isso foi a cinco anos atrás quando Luana tinha 18 anos, quase dezenove completos, e Luan estava com 21. Em uma tarde, Lídia havia saído do trabalho, e como tinha chaves do AP em mãos entrou sem ser percebida, e ao seu dirigi ao seu quarto ouviu gemidos e sussuros, era os dois irmãos se pegando na suíte, Lídia não se manifestou. Pelo contrário de ponta de pés preferiu observar e admirar os dois numa foda muito gostosa.
Lídia ficou toda excitada e cheia de desejo vê seus filhos se pegando.
Depois desse dia Lídia passou a observa mais atenta o comportamento dos dois.
Até que um dia tomou a decisão de que se os dois não parecem contaria tudo ao Doge, pois queria evitar que eles fossem flagrados pelo próprio pai, o que seria algo inevitável e perigoso, a reação do pai não seria nada boa.
Mais eles não pararam, e não deu outra Lídia contou pro marido, não que eles estavam transando, mais que havia visto os dois aos amassos e beijos e foi assim que Doge acabou colocando Luan pra fora de casa. Dois anos passados, a Lú contou toda verdade pra o pai, aí ela já estava casada e agora se encontra divorciada e por enquanto está ficando na casa dos pais.
Mais depois que Luan saiu de casa, e foi morar com a vó em outra cidade, a Lídia nunca o abandonou e sempre ia visitá-lo e nessas visitas os dois criaram uma atração impulsiva e excitante, principalmente quando Lídia puxava conversa sobre o dia que os dois irmãos na suite do seu quarto, ela havia ficado muito excitada e não tirava da mente Luan metendo na irmã. E numa dessas confidenciais os dois se pegaram, pra valer, desde então eles tem esse segredinho.
- oi filho, fazendo o que?
- pegando cerveja.
- olha só Luan, você muito bem de sunga, vem cá deixa mamãe matar um pouquinho essa saudade. Já pensou nos dois aqui sozinhos, íamos trepar bastante.
- para mãe, e perigoso o pai pode vê e aí ele vai querer matar nos dois.
- calma seu bobo, ele está no banheiro.
- sim, mais e bom a gente ter cuidado, a Joana também está aqui né?
- tá bom, me dá só um beijinho e vamos vê as meninas, tá muito quente aqui.
- antes eu preciso te dizer, não estou esquecido dos nossos momentos íntimos, só não quero vacilar e colocar tudo a perder. Veja como você me deixou mãezinha gostosa.
- nossa Luan que dureza, deixa eu pegar e sentir só um pouquinho. Olha só como está dura.
- para mãezinha, vai na frente e leva as cervejas, não posso chegar lá assim.
- tô indo meu sonho.
A noite foi se completando com bastante bebidas, janta, jogo dominó, rolou até karaokê. Bastante divertido, e a primeira a vira o capote foi a Luana, bebeu demais e foi a primeira puxa a cama. O casal pai e mãe e o filho Luan e esposa. Já era por volta das duas da madrugada quando Lídia já chapada de vinho chama Doge pra dar um mergulho no mar alegando está com o corpo pegando fogo de tanto calor. Doge recusou dizendo que estava mesmo era afim de relaxar, na verdade em sua mente ele queria mesmo era e fazer companhia a Lú que já estava de cama. Mais nem tudo estava perdido pra o pedido de Lídia, que ouve de Luan que faria companhia a sua mãe no banho noturno de mar, ainda chamando Joana pra ir junto, mais pra ficar melhor a Joana disse que também não estava disposta ao banho de mar. Era tudo que Lídia queria, fica sozinha com seu filho tesão. Seus pensamentos foram e desejos foram a mil, subindo a casa dos cem dos 100% na escala putaria.
- tá bom assim, então vamos nós Luan, já que só nós concordamos.
- vamos sim mãe, também estou morrendo de vontade de dar um mergulho.
- sabe no que eu estou imaginando meu filho???
- não se você não me disser.
- pense comigo só nós dois, nessa beira de mar, nessa área molhada. O que podemos fazer aproveitando que estamos sozinhos, nossa testemunha será o mar e as estrelas, nem a Lua está presente nos favorecendo com essa escuridão.
- vamos correr e vê quem chega primeiro nas águas???
- vamos, fui, quem chega por último é mulher do padre kkkkkkkkkkkkkkkk.
- espera mãe, assim não vale, você trapaceou. Kkkk
Os dois caíram na água, entre abraços e beijos molhados de verdade, pareciam dois adolescentes na flor da juventude se deliciando em meio a brisa do mar. Nesse mesmo espaço de tempo Doge e Joana que decidiram não participar, estavam em outra estação paralela.
- meu sogro já que eles foram se refresca no mar, tenho algo aqui que pode nos refrescar também. Lembra que eu te disse que fiz algo especial pra você??? Tenho certeza que vai amar.
- claro que eu lembro, só não falei pra não ser abusado.
- e quem disse que o Sr. está abusando, pra mim é um prazer te servir, o Sr. me faz lembrar o tempo que eu fazia as vontades do meu pai.
- então você e seu pai eram íntimos???
- espera só um pouco, deixa eu pegar a surpresa.
Aquela conversa do Doge com a Joana estava ficando um sensual, porque não dizer excitante. Joana não demorou e logo voltou com a surpresa gelada, era um manjar daqueles que quanto mais a gente come, mais a gente quer. Nos faz ficar insaciáveis, coisa boa é você está ao lado de uma mulher assim.
Ao volta o Doge já estava sentado na rede com as pernas arriadas, penduradas melhor dizendo.
- Joana o serviu, prova e me diz a nota de um a dez.
- posso saber o nome antes.
- manjar dos deuses.
- humm. Nossa Joana isso é uma delícia, já posso dizer que valeu muito mais ficar aqui com você.
- que bom que o Sr. gostou, eu fiz com muito carinho, acho que eu estou com tontura, deve ser o efeito do vinho com a cerveja, por isso não gosto de misturar bebida.
- quer que eu te ajude de alguma forma Joana???
- não precisa, eu estou bem. Então meu sogro voltando as lembranças com meu pai, te vendo aí nessa rede me veio uma lembrança bem viva, acho que eu devia ter uns dezesseis mais ou menos. Eu sentava na rede de costas pra ele, assim desse jeito.
Veja, eu posso me sentar pra te mostrar???
- !!! Sim claro, fique a vontade.
- me dá a tigela pra que eu possa te mostrar, você gostou da surpresa?
- você é uma surpresa maravilhosa Joana, a própria em pessoa.
- deixa eu sentar, me abraça, e balança a rede, isso, que sensação maravilhosa meu sogro. O Sr está me fazendo voltar no tempo, continue balançando está tão gostoso.
Doge não estava mais se aguentando de tanto tesão, ele começou a acaricia o abdômen de Joana, seu quadril, descendo a mão que no seu ventre, mais a Joana estava mesmo meio tonta sob efeito da bebida e Doge estava com medo de ser mal interpretado, ela podia não gostar ou mesmo reagir de uma não agradável. Mais aí a própria Joana levou uma das mão do sogro sobre sua boceta, foi o gatilho pra Doge que logo enfia os dedos sobre a tanga alcançando sua bocetinha molhadinha, massageando seu grelo, ela já soltava gemidos espremidos e suaves, pedindo que ele enfiasse o dedo, e já o chamava de paizinho.
- vai paizinho, isso é muito gostoso, acaricia meu seio, aí que delícia paizinho, você quer me levar pra cama??? Me faça gozar, por favor, eu estava com tanta saudade dos seus carinhos. Faz sua filhinha feliz.
- claro filhinha, se você quer na cama então vamos pra cama.
Doge pegou Joana nos braços e a levou até o quarto onde ela estava alojado, colocou ela na cama e fechou a porta e já foi se livrando do biquíni e caindo de boca na sua boceta, Joana não fazia muitos movimentos a não ser ser gemer e pedir pra gozar. Logo, por saber que o tempo estava passando, passou a foder sua buceta.
- bocetinha apertada você tem minha nora, tu é tudo de bom, com certeza vou querer te foder mais vezes, vem cá safadinha, fica de quatro, vou nessa tua bunda.
- vai paizinho, me fode com força, bem fundo. Meu cuzinho é todo seu, assim, mete mais, quero sentir você.
- puta caralho Joana, eu estou gozando. Hummmm delícia de cú, apertado. Vou te encher de porra. Sua menina travessa, malandrinha seduziu o teu sogro agora toma. Aiiiiiiii delícia.
Doge saiu rápido do quarto deixando Joana lá na sua cama, ele sabia que a qualquer momento a Lídia e o Luan poderiam chegar. E isso não seria nada bom, se bem que a vontade era passar o resto da madrugada com Joana e fazer ela sentir todo tipo de prazer. Mais tudo tem seu tempo e limite.
Mais no tempo paralelo como será que ficaram a limite seu filho Luan???
Caídos nas águas mornas do mar, Lídia e Luan não paravam de se esfregarem, ela o arrastou pra areia ficando de joelhos e tirando sua sunga, o pau de Luan apontava pro céu ao mesmo tempo que pulsava, ela colocou as mãos no seu quadril, e apenas lambia e dava na glande do seu pau, aquela chupeta de picolé, Luan a segurou pelos cabelos, empurrando sua vara o máximo possível que sua boca conseguia resistir, dando socadas.
- mãezinha você chupa bem demais, sua chupada e diferenciada, por favor nunca me abandone, você é e sempre será a mulher da minha vida.
- jamais te deixaria meu filho, vem cá vem, não temos muito tempo ou seu pai pode desconfiar. Vou ficar de quatro pra você, fazer aquele trocadilho, buceta e cuzinho, eu quero gozar no dois.
- o que você quiser mãezinha, como você quiser.
- faz uma lubrificação primeiro esse teu pau é muito grosso, coloca primeiro na boceta pra amacia o cuzinho da mamãe.
- assim tá bom mãezinha???
- uma delícia, isso, aiiiiii, devagar, assim. Agora faz vai vem no meu cuzinho, porra, bom demais Luan. Mete gostoso, vai trocando, cuzinho e boceta, meu Deus Luan você mata de desejo, de vontade, por mim não parava nunca.
- eu te amo mãezinha, que mulher maravilhosa, não tem igual.
- espera por favor, vem deita pra mim, quero no torno, por cima, goza na minha boceta, isso, olha só como é grande e grossa, hummmm estou descendo, que maravilha, entrou tudinho, deixa mamãe mexer, deixa eu controlar, aiiiiiiii delícia de pica, vamos gozar, você já quer??? Quer gozar na boceta de mamãe ???
- como quero, nada melhor, me abraça, deixa eu beijar essa tua boca, tua língua doce, gostosa. Aiiiiiiii mãezinha tô gozando, hummmmmm
- eu também Luan, que delícia a muito tempo não gozava assim. Você acabou comigo. Kkkk
- sério??? Eu digo o mesmo de você mãezinha, és maravilhosa que tal a gente dar outro mergulho, temos que ir, vamos sim.
Continua.
Com um novo título.
" Família reunida “ final.
Por favor leiam, entendam a história.
Vote e comentem é muito importante pra mim continuar excitando vocês.
Bjs Itas.
Belíssimo, ,amei e as fotos ummm
Não há vamos histórias gostosas destas?
Nossa a série foi perfeita e fiquei feliz demais no final pq tu disse que continua... Não vejo a hora de ler o que vcs fizeram todos juntos. Bjos
O que é difícil é fazer a escolha, não sei o é melhor. A história, a família ou você morena gostosa. Posso já chamar o Dodge de Sogro, a Ligia de Sogra, o Luan de Cunhado e aJuana de concunhada?