Encontro não marcado

Estava com amigos em um restaurante da Tijuca, um bairro próximo de casa, próximo do restaurante, uma turma de coroas também conversava e divertia-se. Olhando com o canto do olho e percebo um deles vindo em nossa direção. Sem cerimônia, instala-se em nossa mesa, na cadeira em frente à minha. Com um sorriso, apresento aos amigos o velho amigo,

Fiquei desconcertado, porque, vocês sabem, esse velho amigo, é mais que um amigo, é meu intimo amigo de trepada, fiquei desconfortável, ele me olha intensamente nos olhos e, eu, já com muitos copos de vinho na cabeça, começo a desejar intensamente que nossa conversa passe logo à ação. Eu não sei disfarçar, Meus olhos, meu corpo, meu cheiro deseja seu corpo e, pelos seus olhares gulosos, descubro que sua cabeça tem os mesmos pensamentos. Como eu disse, somos íntimos!

Vamos embora. Eu falo alto, quero dizer, vou embora, minha amiga que havia dado carona no seu carro, já estava levantando, quando disse que não era para se preocupar, eu iria com meu amigo que morava perto e que ele também estava de carro. Seguimos para seu carro, que na verdade era sua casa que estava a dois quarteirões deste restaurante.

Chegamos e tomamos mais uma taça de vinho. Nos olhávamos e não víamos a hora de estarmos um no corpo do outro. Minha mente estava a mil, meu amigo se preparava para tomar uma ducha, sem comentar nada sobre o que eu estava vestindo ou se estava preparado para levar rola. Finalmente ele pegou as taças, colocou sobre a mesa e veio me abraçar, beijando meu pescoço, apertando minha bunda, e colocando sua mão por dentro da minha calça, afastou seu rosto e deu aquele sorriso seguido de “sua safadinha” e continuou, você está de calcinha? Respondi que, por saber que estaria perto a esperança era certeira.

Ele desceu sua boca até meu pescoço e suas mãos começaram a me livrar das roupas, tirando minha blusa e soltando meu sinto. Com vontade, chupou meus peitos, coisa que ele adora e eu nem tanto. Arrepiei-me quando ele passou a língua pelos mamilos, que logo ficaram rijos, não sei se era efeito do vinho. Abri seu cinto e percebi todo o tesão que ele guardava para mim.

Seu pau quente e duro, latejava em minhas mãos. Enquanto eu encaminhava minha boca para aquele pau tão apetitoso, ele acabou de me livrar das últimas peças do que eu vestia, deixando só a calcinha. Deitou-se sobre o sofá e pude enfiar, com toda vontade, minha boca no seu pau. Lambia-o e chupava-o com tesão. Minha saliva escorria por todo seu pau. Chupei e passei a ponta da língua pela cabecinha intumescido com vontade.

Sentia o coroa se contorcer dentro de minha boca. Ele me agarrou pelos cabelos e enfiava o pau com vontade em minha boca, chamando-me de putinha, fodendo minha boca como se fode uma buceta quente e úmida. Ele falava que não precisava de uma mulher, porque comigo ele tinha uma buceta bem molhada e um cú bem apetitoso.

Seus dedos percorriam minhas nádegas que já estava com o cú piscando e inundado de tanto tesão. Ele explorou e manipulou meu anel com vontade, ora enfiando um dedo e dois dedos nela, ora brincando com seu dedo dando voltinhas no anel, já bem excitado, enquanto eu continuava a chupá-lo com gosto.

Então o coroa pediu que eu sentasse no seu pau, o que fiz com rapidez. Sentei-me sobre seu pau e quase gozei ao receber o volume teso em minha porta. Movimentava-me, fazendo seu pau encaixar bem na porta e deixava o peso do meu corpo cair para sua vara entrar e bem devagar ir sumindo dentro de mim, levantava um pouco o corpo para ele sair, logo em seguida deixava o peso do meu corpo cair novamente para engolir por completo seu caralho.

Ele me agarrava pela bunda, fazendo- me rebolar sobre sua pica impaciente. Levantei até sair tudo de dentro, sem que ele saísse do lugar, continuando de olhos fechado e sentado na mesa posição.

Coloquei-me de costas sobre seu pau, para que ele pudesse apreciar melhor o espetáculo que minha bunda, engolindo e devolvendo sua rola, proporcionava. O coroa podia apertar minha bunda e abrir bem para a visão ficar mais sedutora, arfava e me acariciava a bunda, falando do tesão que minha bunda, com marquinha de sungão. Eu estava com o corpo bronzeado, pois fazia poucos dias que havia chegado da praia com a esposa e filhos.

Então, o coroa me colocou de quatro e meteu com vontade seu pau em minha bunda. Seus movimentos me faziam gemer de tesão. Sua pica entrava e saía de mim com vontade. Enquanto metia em minha bunda com as mãos acariciava meus peitos que, a essa altura, já estavam duros de tanta excitação. Não aguentei e gozei com vontade, enquanto o coroa, baixinho em meu ouvido, me chamava de putinha. Depois de gozar intensamente, sem tocar no meu pau, sentei-me com cuidado sobre sua pica, que parecia prestes a gozar a qualquer instante. Ele já intuía o que eu iria fazer, seu pau já tinha dobrado de tamanho e pulsava como louco. Levantei-me e, aos poucos, fui colocando aquela vara dura em meu cuzinho novamente. Eu olhava para trás e via a excitação e o prazer estampados em seu rosto. Meu cuzinho foi engolindo com prazer aquela pica que, vez por outra, ensaiava entrar em meu cuzinho com mais força. Adoro esse jogo, de controlar a ansiedade de uma rola por entrar na minha bunda. Quando ele forçava a entrada, eu parava. Aos poucos, ele percebeu que eu é que controlava a brincadeira novamente e deixou que meu cuzinho cobrisse totalmente seu pau tão impaciente. Então, quando meu cu já cobria totalmente o tesão intumescido dele, passei a fazer movimentos de vai-e-vem, nesse caso, de subir e descer, jogando minha bunda com tesão sobre seu corpo, sentia meu saco bater em suas coxas.

De repente, ele me colocou de quatro novamente e meteu com vontade em meu cuzinho. Eu gemia de prazer e dor e, quanto mais eu gemia, mais ele enfiava. Eu sentia-o alargando meu anus pelas estocadas vigorosas que o coroa dava. Até pedi para que ele parasse, mas nada. Quanto mais eu gemia, mais força ele dava às estocadas. Não aguentei e gozei novamente, chamando seu nome. Em seguida foi a vez dele, enchendo meu cuzinho de porra quente com gemidos de satisfação, apertava minha bunda e dava tapas nas nádegas, falando sem parar que eu era o veadinho dele.

Exaustos, vencidos pelo cansaço, dormimos juntos, ele agarrado às minhas costas com seu pau enterrado dentro de mim. Este encontro foi além do que esperava, foi o que ele falou pra mim, quando fomos juntos para o banho. Nada como dois machos coroas trepando, já estou enquadrado nesse termo também, rsrsrsrs

Foto 1 do Conto erotico: Encontro não marcado


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Encontro não marcado

Codigo do conto:
222829

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/11/2024

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1

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