No Retiro da Igreja

Já fazia alguns meses desde que tinha descoberto meu lado bi, já tinha ficado com tanto homens quanto mulheres e estava deslumbrado com esse novo mundo, até então secreto.

Todavia, estava chegando o carnaval e meus pais sendo extremamente religiosos queriam que a família fosse para um retiro da igreja.

Nem preciso dizer que estava odiando tudo isso.

A ideia era ir para um sítio no meio do nada, onde teriam diversas atividades mais, digamos, rurais e, lógico , outras ligadas a bíblia.

E lá fomos nós.

Chegando no local, em um ônibus fretado pela igreja, fomos encaminhados para os nossos quartos, devido ao grande número de pessoas, eu fiquei dividindo uma espécie de cabana mais afastada, com um outro garoto da minha idade.

No primeiro dia, nada de interessante aconteceu.

No segundo, meu parceiro de quarto teve uma crise alérgica e teve que voltar para casa mais cedo, azar o dele e sorte a minha que ganhei uma “casa” só para mim.

Ainda no segundo dia, um dos funcionários do sítio, de nome Jonas, um homem meio bronco, com barba para fazer e com mãos grossas estava juntando pessoas para passear de cavalo.

Decidi ir nessa atividade, já que estava entediado.

Lá estava eu, perto do cavalo e do Jonas, todo hétero ouvindo as explicações sobre como cavalgar, quando do nada, o pau do bicho começou a crescer. Todos ignorando esse fato, mas eu lá olhando para a pirocona do bicho e imaginando coisas.

Quando tive um choque de realidade, olhei para cima e percebi o Jonas me olhando.

Na hora senti uma certa malícia, tipo um sexto sentido de que ele curtia essas coisas, mas achei melhor ignorar.

Ele ajudou todo mundo a montar e me deixou por último. Na minha vez, senti ele pegando na minha cintura, a respiração pesada no pescoço, quando ele me levanta com a maior facilidade me colocando montado no animal, falando em seguida:

- Aeee você nasceu para montar.

- obrigado. - disse meio corado.

- Você é o garoto que ficou sozinho na cabana leste, certo?

- Sou sim

- Tem medo não? De aparecer alguém lá?

- Tenho não, até agradeceria a companhia. - Disse, juro, sem maldade.

O dia correu bem até chegou a hora de dormir. Tomei um banho demorado pensando no Jonas e suas mãos grossas. E confesso, fiquei esperando até umas dez horas da noite, mas ele não apareceu. Assim fui dormir.

Às duas da madrugada, escuto uma batida na porta. Gelei de medo.

Abri a janela um pouco para ver quem estava lá, advinha? Jonas estava lá fumando um cigarro.

Abri a porta, usando só uma blusa velha é uma cueca.

Ele disse:

- Estava fazendo a ronda por aqui perto e pensei em passar aqui para ver se você estava bem.

- Ah sim, tá tudo bem sim.

Ele pareceu meio decepcionado e se virou para ir. Na hora falei:

- Ah, você pode me ajudar, o chuveiro daqui não está muito bom.

Ele deu um sorriso e já foi entrando e fechando a porta.

- Posso olhar sim, se importa se eu tirar a blusa para eu não me molhar?

Balancei a cabeça dizendo para ele ficar a vontade.

Ele entrou e foi tirando a blusa, mostrando um peito peludo.

Foi para a cozinha e disse que as ligações de água quente ficavam lá, não entendi nada.

Ele percebendo minha falta de experiência com hidráulica básica me chamou para ver as tais ligações.

Elas ficavam debaixo da pia e para vê-las eu tive que me abaixar, ficando com a minha bunda à mostra, com ele atrás de mim.

Senti suas mãos pegando na minha cintura de novo, enquanto ele dizia:

- Está vendo? Elas ficam ali no fundo.

Senti algo me cutucar por trás.

O safado estava me encoxando.

Eu já estava com as pernas bambas de tesão, mas estava gostando daquela brincadeira. E segui procurando as tais “ligações hidráulicas”.

- São essas? - Eu disse

- Ele não , ficam mais no fundo. - E ele me encoxava mais.

Senti algo ficando bem quente e duro na minha nageda . Ele tinha colocado o pau para fora.

Dei um gemido e ele recebeu isso como sinal para prosseguir.

Colocou minha cueca de lado e deu uma cuspida direto no meu cú, e começou a colocar seu pau em mim.

Estava muito gostoso e, não sei por que, comecei a lembrar a pica do cavalo de mais cedo.

Isso me deu mais tesão ainda.

- Mete que nem um cavalo em mim, safado. - Eu disse na hora e ele aceitou.

Cada estocada dele eu batia com a cabeça nos canos da pia.

Gozamos bem gostoso.

E nem preciso dizer que passei o resto do retiro esperando a hora dele bater na minha porta de madrugada para me comer como uma égua.