Primeira experiência com meu melhor amigo do colégio

Olá, meu nome é Guilherme, hoje tenho 23 anos, sou noivo de uma mulher linda. É a primeira vez que escrevo aqui e gostaria de contar sobre a única experiência gay que tive na vida, lá no ensino médio com meu melhor amigo, espero que gostem!

Tenho 1,69m, magro, branco, cabelo e olhos castanho-escuro, 16cm de pau, circuncidado, bem bonito, com veias altas.

Bernardo deve ter quase 1,80m de altura, branco mas bem bronzeado de praia, cabelo castanho claro e olhos verdes. Sobre o pau dele, conto os detalhes no decorrer da história.

A gente se tornou amigo no 1º ano do EM e éramos uma dupla inseparável. Fazíamos tudo juntos. Em alguns finais de semana marcávamos de jogar videogame, jogar bola etc. Eu tinha outros colegas mas o Bernardo era o único que eu realmente confiava de conversar e me abrir.

Eu era muito tímido nessa fase e evitava as garotas por não me sentir confiante pra chegar nelas. Ele também tinha um perfil parecido, era mais na dele, mas por ter um físico legal, chamava a atenção e sempre aparecia alguma menina dando em cima dele. Muitas ele não dava bola mas algumas ele ficava mesmo. Ele sempre me contava sobre os encontros, como pegou a menina e tal. Eu ficava excitado e sentia meio que um ciúme também.

Na adolescência os hormônios estão com tudo e vai aparecendo algumas curiosidades. Eu e Bernardo chegamos a ter muita intimidade, a ponto de trocar de roupa na frente do outro, de vez em quando lá em casa depois do videogame colocávamos um pornô pra assistir e nos masturbávamos juntos, mas cada um com o próprio pau debaixo do short. Ele deixava umas brechas e eu aproveitava pra dar umas olhadas. Imaginava que por baixo daquela pose de machão ele gostava de se sentir desejado.

O pai dele era da marinha e iria ser transferido para o Sul. O fim do ano chegando e a gente sabia que depois das aulas não iríamos nos ver mais.

Marcamos de eu ir na casa dele num sábado em dezembro e seria a última vez que a gente ia passar a tarde juntos, jogando Xbox, comendo besteira e batendo papo. Não iria rolar pornô no computador porque a mãe dele estaria em casa.

Chego na casa de Bernardo e ele vem no portão sem camisa, me recebe e a gente vai entrando na sala, eu digo:

- Cadê sua mãe pra eu dar um oi pra ela?
- Ah ela foi na minha tia resolver umas coisas da viagem, deve voltar só de noite.
- Então não vai ter problema colocar o videogame alto na TV da sala!
- Pode crer, e pra adiantar o lanche fui na padaria e peguei uns pães pra a gente fazer hambúrguer depois.

Colocamos o GTA pra fica jogando esparramados no sofá e passamos umas 2 horas ali. O jogo foi ficando chato e resolvemos desligar. Bernardo me diz:

- E aí? Fazemos o que agora? Bora pro lanche?
- Ah mano, almocei tarde e tô sem fome ainda...
- Então tá, a gente come depois. Vamos ficar no PC à toa, pega uma cadeira aí da sala e trás pro quarto.

Chego no quarto com a cadeira e coloco do lado da dele, e ele diz que salvou um vídeo de uma morena gostosa e estava pra me mostrar. Começamos a assistir e nossos paus já estavam duros dentro da roupa. Começamos aquela punheta básica dentro da roupa. Bernardo tira o short, fica de cueca e fala:

- Porra esse short apertando o pau não dá!
Eu retruquei:
- E o seu é tão grande assim?
- Maior que o seu, com certeza.
- Duvido, então vamos ver agora.

Eu sabia que o dele era maior mesmo, mas precisava de uma desculpa pra tirar meu short também, além de matar a curiosidade de ver a rola dele inteira. Estávamos sentados e tiramos os dois pra fora da cueca pra comparar.
O pau dele era bem grosso e um pouco mais comprido que o meu. Tinha uma cabeça gigante, metade dela envolvida pela pele, mas tão grande e roxa que parecia até que estava inchada. Ele diz com maior sorrisão:

- Ganhei!
- Você esqueceu que sou 1 ano mais novo né, o meu ainda vai crescer mais.
- Aham, sei.
- Mas sério, tu tem uma cabeça grande pra cacete, deixa eu ver ela toda.

Na hora segurei o pau do meu amigo e puxei a pele toda pra baixo, deixando aquela cabeça toda pra fora. Bernardo disse pra não esticar muito a pele e eu respondi “tá bom”. Comecei a fazer um movimento de vai e vem com a mão e ele diz:
- O que você tá fazendo?
- Relaxa...

Ele abriu mais as pernas e colocou outro vídeo de sexo no computador. Aos poucos ele foi se acostumando com a minha mão ali e eu fui aumentando a velocidade do vai e vem. Aquele pau tava lambuzado, extremamente duro, pedindo pra ser masturbado. Às vezes eu colocava a mão dentro da cueca dele e brincava com suas bolas, e então voltava pro pau.

Ficamos assim uns 20 minutos assistindo vídeos, e eu batendo punheta para nós dois, uma mão no pau e outra no dele. Sentia meu pau latejando, eu estava tão excitado com aquilo que perdi a cabeça e cheguei perto do rosto dele na tentativa de beijá-lo, mas ele vira a cara e fala, num tom de risada:

- Opaaa, sai fora cara, não sou viado não.
Fiquei sem jeito e disse:
- Foi mal, foi só um impulso sem pensar.
Ele diz, rindo mais uma vez:
- Tá bem, mano, mas sai fora de beijo. Se quiser chupar eu até deixo kkk.
Levantei da minha cadeira e abaixei de frente pra ele, que ficou surpreso:
- Vai mesmo??? Caralho, nunca recebi boquete, mano.

Quando ajoelhei, tirei a cueca dele toda e comecei lambendo a cabeça. Bernardo estava tão duro e sem reação. Eu nunca pensei que estaria naquela situação, com as mãos nas pernas dele, sentindo o gosto da pica do meu melhor amigo. Mas era muito bom ver ele sentindo prazer. Coloquei toda a cabeça na boca e comecei a chupar mesmo sem saber como fazia. Ele só ficava “ai caralho”, “ai porra chupa mais”. Eu tirava da boca e batia um pouco de punheta pra restaurar o fôlego. Perguntava se estava bom e ele só fazia “uhummm”.

Naquele momento eu comecei a me imaginar sentado no colo dele e fazendo ele me comer com aquela rola toda babada. Mas tive dois medos. Ele se empolgar e acabar arrebentando as pregas do meu cu. Ou pior, ele recusar e achar que a gente já estava indo longe demais, e eu não queria acabar com o nosso momento.

Deixei essa ideia pra lá e continuei chupando meu amigo por alguns minutos até que ele pegou no pau dele e disse “quero gozar!”
Nesse momento parei de chupar e só fiquei ali assistindo ele bater uma punheta e finalmente pude ver o pau dele pulsando e gozando. A ejaculação dele era diferente da minha. Sua porra era grossa, bem branca, saía lentamente daquela cabeçona, lambuzando os dedos dele e escorrendo pelo pau até o saco.

Só de ver aquilo senti minha pica quase explodir, levantei logo, sentei do lado dele e falei “também vou gozar, não aguento mais”. Só precisei de uns cinco segundos de punheta e o orgasmo veio com tudo.
Minha pica jorrou muita porra, como sempre, em fortes jatos que foram nas minhas coxas, na cadeira, no chão... Bernardo ficou olhando meu pau até eu acabar. Certamente não esperava aquela quantidade de porra saindo dele. Quando terminei, falei:

- Gostou de ver?
- Você que gostou de ver o meu, até apaixonou.
- Vou no banheiro me limpar.
- Pega o rolo de papel, a gente tem que limpar essa bagunça antes de ir lanchar.

Dali fomos comer, ficamos vendo vídeos no Youtube até a hora de eu voltar pra casa.

Depois desse dia não nos vimos mais pessoalmente. Trocamos ideia por mensagem nas próximas semanas, mas nunca comentamos nada sobre o que aconteceu naquele dia. A gente ficou um pouco sem graça um com o outro.
Logo assim ele postou foto no perfil com uma namorada e aí nos afastamos mais ainda, até que essa amizade ficou no passado mesmo. Eu também comecei a sair com algumas garotas e deixei pra lá.
De lá pra cá, nunca rolou nada com outro homem. Podia ter rolado mais coisas naquele dia com Bernardo. Mas não esqueço da tarde que masturbei e mamei meu melhor amigo. Acho que ele também não esqueceu.