Ano 19 - Março - Na Praia, Nem Ganhei Leitinho...

    A gente tá na praia, passeando, na mesma vila em que a gente morava, mas é bom lembrar que não moramos mais aqui, viajamos pra outro país; daí ele viu umas pessoas nas pedras, lá longe. Pescadores, pensamos logo. Continuamos a caminhar pela areia, molhando os pés. A maré tava baixa, né... paramos uns instantes pra gente molhar um pouco a pele, meu preto ficou me agarrando, me mamou os peitinhos, eu ali gostando, sempre gosto quando ele me agarra, tem um troço com a gente, é muita energia, sai faísca da gente, nossa! Ele sempre conseguia me acender em qualquer lugar!
    Deixa pra lá. A gente tava inda caminhando e eu já cheia de vontade, molhadinha, sabe, pronta pro abate, como diziam uns amigos! Daí, ele foi me assanhando ainda mais, mordiscava meu cangote, me pegava por trás e apertava eu todinha, uma mão na ximbiquinha, uuuuui! Aquele homem... tava doido de vontade... e eu também! Pois é! Ali na frente tem um pescador, mais outros atrás da gente... eles ficam pra trás, nas pedras, a gente vai andando... lá na frente tem um riachinho que sai na praia e ali ele me encoxa novamente. Eu prontinha pra levar ferro, todinha, todinha! Põe a vara na minha mão... nem ligo mais se tem gente olhando ou não... e não tem... aperto aquele negócio gostoso, crescendo em minha mão, fica enorme! Vamos até as águas do riachinho, que forma uma pequena bacia no meio da areia, dá pra gente se sentar e banhar, até que a água chega bem em nossa cintura, vixe! Ele fica enfiando uma mão na minha calcinha e mexendo em minha pepeca, ai, aquele dedinho safado entrando, entrando...! Mas... eu vejo vindo... é... vem gente, parecem pais, filhos, umas duas famílias, pelo menos... do lado contrário de onde a gente vem... é esperar que passem e se vão..., mas... não, eles ficam ali também... claro que a gente se recompôs, tem gente demais vendo. Logo, a gente sai dali e segue em frente, justo pro lado de onde veio aquela gente toda. Pronto, ficaram pra trás. Mas agora eu já tô acesinha, cheia de vontade... ainda bem, pela areia mais à frente tem ninguém! Oba! Vou me acabar nas mãos dele! É só encontrar um lugarzinho só nosso e pronto!
    A gente chega em uma ponta de praia, de onde pode ver outras duas, uma pra cada lado. Ninguém à vista, os turistas ficaram bem pra trás, nem dá pra ver mais. A gente coloca uma canga no chão e se prepara pra ele me maltratar na pica, quando, do meio do mato, surge um negão, na verdade um mulato, alto, quase dois metros de altura, creio eu. Deve ser pescador, tem uma vara, umas latas, tá só de cuequinha, descalço, de onde veio esse fulano! Só pra atrapalhar! Tem muita pedra na praia aqui e ele deve ter vindo pescar siri, lula, peixe mesmo acho que não... ele fica ali preparando as coisas, meu esposo olha bem pra mim e pergunta: “Vamos continuar com a brincadeira, princesa?” É claro que não, né, e aquele negão?!, mas ele tá nem aí pra gente! Vai lá na frente, com uns troços, demora, a gente fica só olhando, desiludido... eu tô... vamos continuar a andar, mas meu esposo pede pra ficar ali mesmo. O pescador volta, uau! Deve ser jogador de basquete... quer dizer... podia ser, ele parece viver por ali mesmo... eu, que tava ligadinha, vô ficando murchinha, murchinha, meu preto percebe e comenta comigo: “Você viu o tamanho do camarada! Nossa, que tamanho!” e eu, toda boba, nem liguei. “Ele deve ser todo grandão, né! – ele falou, me mostrou – olha ali, deve pegar alguém bem com força, que você acha?”, mas eu ainda não percebi as coisas. Daí, leva a canga mais pro sol, a areia é fina e firme naquele ponto da praia, ele conversa mais o pescador, de vez em quando olham pra mim, que será que conversam... mas meu marido chega e diz que vai se molhar. Eu fico ali mesmo, de bruços, pegando sol. Eu costumo contar aqui que meu galeguinho sempre gostou que eu usasse tanguinha bem miudinha na praia e calcinha pequenina por baixo da roupa se tô na rua; pois é, ele me tara em todo lugar, assim de peças pequenininhas fica mais fácil. Por isso eu tava de biquíni fio dental, quase microtanga enfiada na bundinha, quentando sol. Senti o pescador se aproximar, o mulatão, mas falou comigo não, só ficou ali fazendo que tava arrumando as tralhas. Aí, chega meu tesudo e conversa mais com o camarada, euzinha ali, à disposição dele, mas querendo que o pescador fosse embora pra meu gostoso me comer. E nada. Daí foi que meu marido falou pro pescador passar óleo nas minhas costas e foi se banhar mais uma vez. E eu pensei: o que ele tem na cabecinha? Era na de cima que eu queria dizer. Kkkkkkk... daí veio o negão, com aquelas mãos imensas, nossa! Meu marido falou pra eu deixar ele passar óleo, então deixei, ué... e foi bom demais mesmo!

    Baiat - Quando voltei da água, o que vi foi uma coisa muito louca. Minha esposa, toda pequena, deitada meio de lado com a rola do pescador na boca, tentando chupar, passando as mãos no meio das pernas do cara, acariciando, enquanto ele levou uma mão aos cabelos dela e puxou pra cima. Ela estendia a língua para continuar a lamber aquela piroca (enorme, meu deus, grande mesmo e grossa, muito grossa, também, olha o tamanho do cidadão!). Quando cheguei junto deles, ele já cavalgava nela, toda abaixadinha, entre as pernas dele, que a segurava pelos cabelos como se faz com uma égua quando se cavalga. Ela começava a gemer baixinho, “ham... ham... ham...”, ele socava o cacete nela. Fiquei um pouco mais pra trás dos dois, observando, quando vi que ele apertava o queixo dela, batia na cara, ela gemia, toda entregue, ele socando, socando, socando!

    Fata – Claro, eu tava ali sendo traçada direitinho pelo fulano, como fodia direitinho! Uau! Também com um pau daquele, qualquer mulher ia gritar de prazer, né, era uma tora linda, cheia de veias, grossa, grande, com uma chapeleta linda e imensa, que não pedia licença, encostava na entradinha da bocetinha e ia entrando, ia entrando, sem vergonha, me esculhambando toda! E tinha sido meu preto que tinha pedido pro negão me comer, né, então! Claro que era aquilo, ele pediu pra eu deixar o rapaz passar óleo em mim só? Claro que não, era pra me passar na rola, me devorar, comer a pequena sereia dele, devassar minha florzinha de lótus, lógico! E tava fazendo isso mesmo, quando percebi meu nego se aproximar. E fiquei preocupada. Aquele mulato imenso me devorando ali, fazendo um estrago doido em mim, mas nem ligou pro meu marido, comendo a mulher do outro e nem aí pro camarada! Larga disso, negão safado, comedor de mulher na praia! Mas tava tão bom aquilo! Aquele cheiro de macho, sal, suor, o jeito dele fazer tudo, me pegar, aaaaaai..., aquelas mãos enormes, me pegando de jeito, ele fungando no meu cangote, me batendo, ai, batia mesmo, na cara, na bunda, como se eu fosse uma potranca mesmo, ai, que palmadas deliciosas! Como é bom ser traçada, gente! Vai, negão, devora minha bocetinha, devora, aiaaiaiaiaiaiaiaiai, fode mesmo... uiuiuiuiuiuiui... que pica gostosa! E meu príncipe assistindo tudo, sem dizer nada. Eu tomando surra, tomando rola, ganhando cacete!
    Ele me pegou nos braços, sou pequenina, perto dele sou uma boneca, abri bem as pernas, já entendi qual era a do negão, me pegou e me balançou, mirou na xana e meteu tudo, afastava os braços, me puxava pra perto de novo e tome pica, tome pica, tome pica, entrava tudo rasgando a perereca! Ai, como doía! Que tesão eu sentia! E meu preto ali com a pica na mão, um mastro duríssimo! Mas não dava pra parar, tava bom demais! O pauzudo me segurou pelas perninhas, eu era quase do tamanho das pernas dele, já pensou! Fiquei de ponta-cabeça. Encostou a chapeleta da rola na entrada da xana e me puxou pra cima com tudo. Sou levinha mesmo, ele era imenso! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaai, seu safado, como é gostoso! Ele metia mais e mais, eu gemia, gritava, nem ligava se alguém mais tava vendo a gente, eu tava sendo desmontada toda, toda por aquele tesão de homem!
    Daí, depois de gozar nem sei quantas vezes no pau dele, um dos mais gostosos que me comeram até hoje, ele me soltou e fiquei arfando no chão, deitadinha, sem forças pra nada, por enquanto, mas espera aí, negão, acabou não, vou querer mais um pouco, é só descansar um tiquinho de nada e você vai ter de me ferrar todinha novamente!
    Enquanto isso, meu esposo conversava mais ele, era uma conversa animada. Entendi o fulano dizer “... deliciosa, nossa, como é gostosa!... (...) muito bom meter nela, apertadinha, nossa... (...) como de novo, com muito prazer, é só chamar!” e já se preparava pra ir, quando me levantei e peguei pelo braço (o de baixo, claro, aquele mastro lindo) e puxei o safadinho pra cima de minzinha mais uma vez. Ele me jogou no chão, de frente pra ele, me ergueu pelas coxas, aproximou daquele tronco e me enfiou o cacete novamente. Eu via estrelinhas, chorava, rebolava na pica, aquele pau era muito grosso, não tinha coragem de deixar ele comer meu cuzinho, mas na xoxota entrava tudo, eu gemia... gemia... ele metia... metia...

    Baiat – Eu olhava aquele estrago que o camarada estava fazendo e me admirava! Ela era toda pequena, ele era imenso, no entanto, ela deixava ele montar mais uma vez nela, enfiava o cacete todinho quase (ficava um pouco pra fora, era mesmo grande), ela soluçava, gemia, gritava, mordia as mãos, estava louca de tanto levar pau, ser passada na rola. Estava feliz com aquele ferro torturando sua perereca, que garota safadinha ela estava sendo, levando pica daquele jeito. Sorria, feliz, com o camarada, deitado sobre ela, presa na areia por aquele corpo enorme, ele metendo tudo nela por trás, ela sumia embaixo dele, só dava pra perceber os gemidos e os cabelos que ele, vez por outra, puxava, fazendo-a gemer mais ainda, ele metendo fundo, comendo minha sereia.

    Fata – Ele deitou de costas e me segurou pela cintura. Encostou a cabecinha (cabecinha nada, era imensa, maior que minha bocetinha toda inchadinha de tomar bonito cacete monstruoso e delicioso) e me deixou descer ali, eu senti minhas preguinhas se abrirem todas, aaaaaaaaaaaaaaai, fui empalada! Maravilha das maravilhas! Que coisa maravilhosa, aquela tora! Eu quicava, rebolava, ai, fazia de tudo praquele troço me devorar todinha, todinha, sem dó! Ele sabia foder uma mulher, como sabia! Uma das pirocas mais deliciosas que já me traçaram! Eu ficava sem saber o que fazer com aquele homem me comendo daquele jeito, me desmontando por completo! Eu nem conseguia mais gritar, só gemer baixinho, toda fraquinha, ele tava acabando com minhas forças! Foi quando ouvimos vozes. Meu marido olhou pros lados e viu no longe uns turistas se aproximando. O camarada se embrenhou no mato e sumiu. Meu preto me vestiu (eu tava muito fraquinha de tanto gozar e rebolar na vara do negão).
    Fiquei ali, deitadinha, sofrendo de saudade daquela pica monstruosa e... por que ele não tinha me dado leitinho de pica.
    Amo leite de rola! Ficou me devendo, negão! Você ainda me paga, vai ter de me deixar toda esporradinha, depois de quase desfalecer na ponta da pica!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 19 - Março - Na Praia, Nem Ganhei Leitinho...

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Comentários


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casalex Comentou em 16/11/2024

Votado

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baiatsifata Comentou em 16/11/2024

Cada um oferece o que pode... O que vale mais? Ter e não oferecer ou dar de vontade aquilo que se tem? Beijos.

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gatabisolteira Comentou em 16/11/2024

Que maravilha! Pena eu só ter pica de borracha para te oferecer...

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baiatsifata Comentou em 16/11/2024

Perceberam a diferença de tamanho de mim pro negão! Que loucura, né! E nem ganhei leitinho, que amo tanto... Pelo tamanho dele e pelo tesão que tava sentindo, eu ia ficar muuuuito esporradinha, ui! Mas vai ter volta, negão, isso fica assim não, me aguarde!

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baiatsifata Comentou em 16/11/2024

As duas primeiras fotos foram tiradas na praia, na ocasião, as demais foram em outro momento... Que será contado mais pra frente, com participação do tio e tudo! Aguardem. E votem, comentem!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ano 19 - Março - Na Praia, Nem Ganhei Leitinho...

Codigo do conto:
222905

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/11/2024

Quant.de Votos:
9

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5