Baiat - Quando voltei da água, o que vi foi uma coisa muito louca. Minha esposa, toda pequena, deitada meio de lado com a rola do pescador na boca, tentando chupar, passando as mãos no meio das pernas do cara, acariciando, enquanto ele levou uma mão aos cabelos dela e puxou pra cima. Ela estendia a língua para continuar a lamber aquela piroca (enorme, meu deus, grande mesmo e grossa, muito grossa, também, olha o tamanho do cidadão!). Quando cheguei junto deles, ele já cavalgava nela, toda abaixadinha, entre as pernas dele, que a segurava pelos cabelos como se faz com uma égua quando se cavalga. Ela começava a gemer baixinho, “ham... ham... ham...”, ele socava o cacete nela. Fiquei um pouco mais pra trás dos dois, observando, quando vi que ele apertava o queixo dela, batia na cara, ela gemia, toda entregue, ele socando, socando, socando!
Fata – Claro, eu tava ali sendo traçada direitinho pelo fulano, como fodia direitinho! Uau! Também com um pau daquele, qualquer mulher ia gritar de prazer, né, era uma tora linda, cheia de veias, grossa, grande, com uma chapeleta linda e imensa, que não pedia licença, encostava na entradinha da bocetinha e ia entrando, ia entrando, sem vergonha, me esculhambando toda! E tinha sido meu preto que tinha pedido pro negão me comer, né, então! Claro que era aquilo, ele pediu pra eu deixar o rapaz passar óleo em mim só? Claro que não, era pra me passar na rola, me devorar, comer a pequena sereia dele, devassar minha florzinha de lótus, lógico! E tava fazendo isso mesmo, quando percebi meu nego se aproximar. E fiquei preocupada. Aquele mulato imenso me devorando ali, fazendo um estrago doido em mim, mas nem ligou pro meu marido, comendo a mulher do outro e nem aí pro camarada! Larga disso, negão safado, comedor de mulher na praia! Mas tava tão bom aquilo! Aquele cheiro de macho, sal, suor, o jeito dele fazer tudo, me pegar, aaaaaai..., aquelas mãos enormes, me pegando de jeito, ele fungando no meu cangote, me batendo, ai, batia mesmo, na cara, na bunda, como se eu fosse uma potranca mesmo, ai, que palmadas deliciosas! Como é bom ser traçada, gente! Vai, negão, devora minha bocetinha, devora, aiaaiaiaiaiaiaiaiai, fode mesmo... uiuiuiuiuiuiui... que pica gostosa! E meu príncipe assistindo tudo, sem dizer nada. Eu tomando surra, tomando rola, ganhando cacete!
Ele me pegou nos braços, sou pequenina, perto dele sou uma boneca, abri bem as pernas, já entendi qual era a do negão, me pegou e me balançou, mirou na xana e meteu tudo, afastava os braços, me puxava pra perto de novo e tome pica, tome pica, tome pica, entrava tudo rasgando a perereca! Ai, como doía! Que tesão eu sentia! E meu preto ali com a pica na mão, um mastro duríssimo! Mas não dava pra parar, tava bom demais! O pauzudo me segurou pelas perninhas, eu era quase do tamanho das pernas dele, já pensou! Fiquei de ponta-cabeça. Encostou a chapeleta da rola na entrada da xana e me puxou pra cima com tudo. Sou levinha mesmo, ele era imenso! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaai, seu safado, como é gostoso! Ele metia mais e mais, eu gemia, gritava, nem ligava se alguém mais tava vendo a gente, eu tava sendo desmontada toda, toda por aquele tesão de homem!
Daí, depois de gozar nem sei quantas vezes no pau dele, um dos mais gostosos que me comeram até hoje, ele me soltou e fiquei arfando no chão, deitadinha, sem forças pra nada, por enquanto, mas espera aí, negão, acabou não, vou querer mais um pouco, é só descansar um tiquinho de nada e você vai ter de me ferrar todinha novamente!
Enquanto isso, meu esposo conversava mais ele, era uma conversa animada. Entendi o fulano dizer “... deliciosa, nossa, como é gostosa!... (...) muito bom meter nela, apertadinha, nossa... (...) como de novo, com muito prazer, é só chamar!” e já se preparava pra ir, quando me levantei e peguei pelo braço (o de baixo, claro, aquele mastro lindo) e puxei o safadinho pra cima de minzinha mais uma vez. Ele me jogou no chão, de frente pra ele, me ergueu pelas coxas, aproximou daquele tronco e me enfiou o cacete novamente. Eu via estrelinhas, chorava, rebolava na pica, aquele pau era muito grosso, não tinha coragem de deixar ele comer meu cuzinho, mas na xoxota entrava tudo, eu gemia... gemia... ele metia... metia...
Baiat – Eu olhava aquele estrago que o camarada estava fazendo e me admirava! Ela era toda pequena, ele era imenso, no entanto, ela deixava ele montar mais uma vez nela, enfiava o cacete todinho quase (ficava um pouco pra fora, era mesmo grande), ela soluçava, gemia, gritava, mordia as mãos, estava louca de tanto levar pau, ser passada na rola. Estava feliz com aquele ferro torturando sua perereca, que garota safadinha ela estava sendo, levando pica daquele jeito. Sorria, feliz, com o camarada, deitado sobre ela, presa na areia por aquele corpo enorme, ele metendo tudo nela por trás, ela sumia embaixo dele, só dava pra perceber os gemidos e os cabelos que ele, vez por outra, puxava, fazendo-a gemer mais ainda, ele metendo fundo, comendo minha sereia.
Fata – Ele deitou de costas e me segurou pela cintura. Encostou a cabecinha (cabecinha nada, era imensa, maior que minha bocetinha toda inchadinha de tomar bonito cacete monstruoso e delicioso) e me deixou descer ali, eu senti minhas preguinhas se abrirem todas, aaaaaaaaaaaaaaai, fui empalada! Maravilha das maravilhas! Que coisa maravilhosa, aquela tora! Eu quicava, rebolava, ai, fazia de tudo praquele troço me devorar todinha, todinha, sem dó! Ele sabia foder uma mulher, como sabia! Uma das pirocas mais deliciosas que já me traçaram! Eu ficava sem saber o que fazer com aquele homem me comendo daquele jeito, me desmontando por completo! Eu nem conseguia mais gritar, só gemer baixinho, toda fraquinha, ele tava acabando com minhas forças! Foi quando ouvimos vozes. Meu marido olhou pros lados e viu no longe uns turistas se aproximando. O camarada se embrenhou no mato e sumiu. Meu preto me vestiu (eu tava muito fraquinha de tanto gozar e rebolar na vara do negão).
Fiquei ali, deitadinha, sofrendo de saudade daquela pica monstruosa e... por que ele não tinha me dado leitinho de pica.
Amo leite de rola! Ficou me devendo, negão! Você ainda me paga, vai ter de me deixar toda esporradinha, depois de quase desfalecer na ponta da pica!
Votado
Cada um oferece o que pode... O que vale mais? Ter e não oferecer ou dar de vontade aquilo que se tem? Beijos.
Que maravilha! Pena eu só ter pica de borracha para te oferecer...
Perceberam a diferença de tamanho de mim pro negão! Que loucura, né! E nem ganhei leitinho, que amo tanto... Pelo tamanho dele e pelo tesão que tava sentindo, eu ia ficar muuuuito esporradinha, ui! Mas vai ter volta, negão, isso fica assim não, me aguarde!
As duas primeiras fotos foram tiradas na praia, na ocasião, as demais foram em outro momento... Que será contado mais pra frente, com participação do tio e tudo! Aguardem. E votem, comentem!