Bom, conforme prometido, segue a segunda parte.
Depois daquela brincadeirinha com meu tio meu mundo mudou completamente, eu não via mais homens com os mesmos olhos, quando estava com minha família na sala vendo TV, ficava ansioso por uma cena de praia nas novelas para poder ver os galãs de sunga. Afinal aquele era o máximo que que tinha de proximidade de um homem nu, minha mente era um turbilhão, querendo explorar mais daquilo mas era difícil, na escola eu sempre tive mais amigas, e não era muito de brincar na rua com os meninos, mas na minha pré adolescência isso mudou e passei a fazer amizade com os meninos da minha idade que jogavam bola na rua, eu era péssimo, mas ia lá por pura diversão. Era por volta de uns 8 meninos contando comigo, na mesma faixa de idade, nunca tinha rolado nenhuma brincadeira que fosse mais sexual entre nós, era só futebol mesmo, até que um dia, após a partida, alguns foram voltando pra casa ficando somente eu e mais dois, conversando. Iniciou um assunto mais sexual e, dúvidas sobre os paus, que estavam se desenvolvendo. Aquela coisa de comparação. O Pedro mostrou o dele mas nada demais bem pequeno, quando o Bernardo mostrou.... ele era um ou dois anos mais novo que eu, mas tinha um pau que parecia de adulto era lindo, cor, cabeça, ainda tinha pelos bem ralinhos. E eu ali, vendo aquele pau e tentando não esboçar nenhuma reação, mas minha boca tava seca na vontade. Conversamos, rimos e cada um seguiu seu rumo. Dias depois restamos só Bernardo e eu ali, conversando e ele me chama para ir verificar um movimento no mato de um lote vago que nossa turma gostava de explorar, topei e fomos, dentro daquele matagal ele começou a puxar uns assuntos estranhos, perguntando se eu já tinha batido punheta, questionando como era.... essas coisas de menino curioso, papo vai papo vem ele bota pra fora denovo falando que precisava mijar, mijou ali mesmo na minha frente sem se virar, E quando terminou não guardou, começou a simular uma punheta me perguntando se era daquele jeito, e sempre me falando para fazer também porque ele queria ver como era, quando botei para fora e comecei ele propôs de um bater pro outro pra ver como era, que ficaria somente entre nós, eu já tava com vontade e ele propôs ainda.... topei, ficamos ali algum tempo, e eu doido pra meter aquela rola na minha boca. Liguei o fodase e falei:
_Quer tentar algo ainda melhor?
_Agora!
Ajoelhei e botei a piroca na boca. Chupava gostoso, e ele gemia, suas pernas tremiam, e eu aproveitando cada contorno daquela rola gostosa, mamei até ele começar a gemer mais forte e soltar um pouco de porra, pouca ainda e bem rala, tremeu todo seu corpo e se apoiou em mim. Só soltou...
_que loucura velho!
Se vestiu e fomos em bora.... não comentamos mais sobre e não fizemos mais nada naquela época, ficamos anos sem se ver.... mas a pouco tempo ele reapareceu.... depois trago o que rolou....
É isso.... essas duas histórias me fizeram perceber que é de rola que eu gosto, e daqui pra frente as coisas serão mais explícitas no próximo trago o relato de quando perdi o cabaço....
Até mais!