Esposa Peladinha Para o Vizinho

      Tínhamos sido noivos por bastante tempo antes de casarmos. Desde os tempos de noivado, eu já nutria a vontade de vê-la transando com outros homens ou ouvir o relato dela de uma transa, desde que tivesse sido tudo combinado previamente. Das primeiras aparições dessas minhas fantasias até o momento de revelar a isso ela, passaram alguns anos. Ela sempre deixou o assunto em “stand by”, não dizia nada, nem que poderíamos ir em frente e nem que jamais faria isso, uma indefinição meio frustrante até. Às vezes, eu ficava sem esperanças e outras vezes entusiasmado, principalmente durante as nossas transas. Acabada a sessão, o assunto esfriava. Parece ser bem comum isso acontecer com casais na mesma situação.

    Comecei achar que a minha fantasia poderia realmente vingar, que seria o prenúncio de que tudo migrasse para o plano real, ao acontecer algo quando ainda morávamos num apartamento pequeno, segundo andar, de fundos. A grande janela da sala ficava numa diagonal interessante com outro prédio localizado na rua de trás. No último andar deste prédio, morava um homem, um pouco mais maduro que nós na época, e frequentemente ele estava na janela parecendo mirar na janela aqui de casa. Coincidentemente nesta época, eu trabalhava com vendas e entrega de livros domiciliar e visitava os clientes a cada dois meses. E esse vizinho era, coincidentemente, um dos meus clientes. Portanto, eu conhecia bem ele mas não tinha certeza se ele conseguia me identificar como sendo o morador do outro prédio que ele tanto olhava. O nosso sofá ficava perto dessa janela e a minha noiva, às vezes, ficava na preguiça sentada ou deitada nele meio à vontade (camisola, roupas íntimas, etc.). Ficou claro o motivo do vizinho estar sempre olhando para nosso apartamento.

    Num belo dia, a minha noiva saiu do banho e eu, tentando esquentar aquelas segundas intenções, pedi a ela que fosse até a janela assim mesmo, peladinha, sem a toalha enrolada. Interessante que ela topou fazer isso, dando um alento nos meus desejos. Enquanto isso, eu corri para a janela basculante do banheiro, que ficava na mesma lateral do apartamento, e fiquei na espreita para confirmar se o vizinho estava lá espiando minha noivinha completamente nua. Meus batimentos cardíacos estavam acelerados pela simples ansiedade de saber que provavelmente outro homem estaria vendo ela totalmente sem roupa pela primeira vez. Meu pau cresceu no exato instante em que identifiquei o vizinho lá na janela dele meio que tentando ficar disfarçado atrás da cortina. Que delírio! Minha noiva todinha nua se mostrando para outro homem. Lá do banheiro, eu fiquei orientando ela, pedindo para ficar de costas e mostrar a bunda para ele, depois bem de frente para ele poder ver a buceta e os seios com muita clareza. Estava sendo uma primeira vez arrepiante mesmo e depois de vários minutos nessa provocação, não aguentamos mais e curtimos uma transa molhada, nós dois tendo na cabeça os flashes da exibição dela para o vizinho.

    Essa situação passou a se repetir de tempos em tempos, sempre que coincidia de nós e ele estarmos em casa no mesmo momento. Na verdade, bastava eu perceber que ele estava lá na janela e eu já pedia para minha noiva ficar peladinha e se mostrar para o vizinho. Outras vezes, pedia para ela deitar no sofá de bruços, depois com as pernas abertas, e em outras posições mais, sempre totalmente nua. Por mais que ela no início tenha sempre se recusado a fazer isso, o nível de excitação extra nela era a comprovação definitiva que também estava curtindo muito. A prova final era a umidade total na bucetinha, seguramente pronta para receber o pau dele, se estivesse ali em nossa casa. Ficamos nessa curtição por algum tempo, sendo essa a maneira dela se libertar um pouco por meio do exibicionismo. Eu já previa dificuldades para o próximo passo que seria a interação dela plena e real com o vizinho observador. Eu fantasiava isso 24 horas por dia e insistia com ela para criarmos uma maneira de nos aproximarmos dele. Eu estava tarado por vê-la sendo possuída na minha frente de todas as formas possíveis.

    Outro sinal de esperança surgiu quando ela concordou que eu tirasse fotos dela nua. O problema é que as máquinas fotográficas da época eram ainda de filme, o qual precisava ser revelado para posterior impressão das fotos. As máquinas digitais vieram depois e com preços fora da realidade. Tirar fotos de nudez hoje em dia é extremamente fácil e com o sigilo protegido pela versão digital que só quem tira a foto tem acesso. Na época, levar o filme da máquina numa loja de fotos para ser revelado e ter as fotos impressas foi uma grande ousadia nossa, mais dela claro. Enquanto curtíamos a situação com o vizinho, conseguimos uma máquina de foto da época e eu, no fogo do tesão, tirava fotos da minha noiva nua. O fato é que eu sabia que lá no laboratório de revelação alguns iriam ver ela peladinha no filme e depois nas fotos já impressas em papel fotográfico. A cada vez que eu ia buscar um filme desses, acho que foram 3 ou 4 de 24 fotos cada, eu já ficava excitado no caminho até a loja só por saber que aquelas pessoas que processaram o filme tinham visto minha noiva nua também, assim como o vizinho. As fotos em papel precisam ser digitalizadas para a publicação aqui e consegui achar algumas dela na janela na época, assim como descrito acima, e anexei ao final deste relato.

    Acabamos casando neste meio tempo e estávamos planejando a mudança de moradia para um local melhor e maior. Tínhamos dois meses para morar ali ainda, ou seja, a menos que no novo endereço, ainda não escolhido, tivesse outro espiador compulsivo, aquele exibicionismo todo e o tesão que causava estava com os dias contados. Interessante que os caminhos na vida vão se acomodando sem previsão e justamente essa troca de moradia foi o que facilitou acontecer o que vou relatar. Um dos receios em transar com outras pessoas fora do casamento é o encontro casual na rua com o outro e a possível reação dele, digamos sem ser reservado e discreto. Ou seja, a mudança seria uma boa garantia de que se alguma coisa fugisse ao controle, logo logo estaríamos morando em outro local sem a mesma janela com vista para o vizinho. Isso no caso de algum comportamento inadequado pós transa, pois se ficasse tudo ok, nada precisaria mudar mesmo com a troca de endereço e as transas com o vizinho poderiam seguir em frente

    Num belo dia, munido de toda a coragem do mundo, propus a ela com toda a intensidade para que deixasse rolar uma transa de verdade com o vizinho, satisfazendo o meu tesão e fantasia e o tesão disfarçado dela também, tão desnecessariamente boicotado por ela mesma. Ao fazer a proposta real, já fui me preparando para possíveis problemas. Segui falando e sugeri que ela fosse junto comigo na próxima visita oficial ao vizinho para atendê-lo com o pedido dos livros do bimestre. Ela iria como “ajudante do dia”. Após alguma insistência minha, ela acabou concordando em ir, mas só ir, nada mais além disso, embora a possibilidade de algo mais vir a acontecer fosse muito evidente, inclusive para ela, mesmo negando. Liguei para o vizinho e marquei o dia da visita. A minha ansiedade dobrava de intensidade a cada dia até a data. Nessas visitas, os clientes, neste caso o vizinho, em geral convidam o atendente a entrar para aguardar enquanto ele decide o que vai encomendar.

    No dia da vista, já indo mais além, pedi para ela colocar um vestido leve e curto e não usar calcinha e sutiã. Ela iniciou um pequeno e curto protesto, nitidamente sem muita convicção, pois era fácil perceber que no fundo mesmo ela estava cintilando de vontade. O vestido não era transparente, mas o pano, bem fino, copiava claramente os contornos do corpo dela e era fácil perceber que nada tinha por baixo do vestido. Ao chegarmos lá, ele abriu a porta e eu apresentei a minha “ajudante do dia”. Neste instante crucial, eu queria ver a reação dele ao ver ela comigo, se ele iria identificar, agora de perto, que se tratava da gatinha que ele estava habituado a ver nua por trás das cortinas e das luzes apagadas. Ele não levou muitos segundos para perceber quem ela era. Pareceu surpreso de eu estar ali com ela e se dar conta que eu era o próprio marido que permitia ela se mostrar pelada na janela. Ficou surpreso sim, mas a cara que ele fez nessa hora confirmou as outras intenções ocultas dele. Sentamos no sofá na sala, começamos a conversar sobre os livros do mês que ele deveria encomendar por contrato. Ele estava sentado numa poltrona de frente para nós. Acho que o tesão da situação acabou atacando os três. Imaginem minha esposa ali, sem calcinha, de frente para o vizinho que já tinha visto ela nua de longe muitas vezes. O rosto dela estava corado e revelava, através das bochechas quentes, o quanto estava tomada pelo tesão e desejo. Ela “se descuidou” algumas vezes ao cruzar e descruzar as pernas. Acho que na cabeça dela, estava se auto dizendo: “ele já me viu nua muitas vezes e lances desse de ver a minha buceta ao movimentar as pernas não é mais nada”. Na verdade é, porque dada a curta distância entre eles, a visão da bucetinha e das coxas dela era bem mais ampliada, sem falar que estávamos todos no mesmo recinto e não mais com um prédio de intervalo. Após escolher o livro do bimestre, finalmente ele disse a frase fatal que tinha engasgada na garganta:

    - Eu sei quem vocês são. Você é a esposinha que se mostra nua na janela para eu ver daqui de cima. Então, que tal você tirar esse vestidinho e ficar peladinha agora aqui mesmo? Quero ver seu delicioso corpo bem de pertinho...

    Ela gastou em tempinho curto pensando de como iria fazer, até que ficou em pé no meio da sala. Meu coração estava quase saindo pela boca de tesão. Meu pau empurrava o pano da minha roupa para cima. Pensei: e agora, ela vai abaixar as alças do vestido e deixá-lo cair naturalmente no chão ou vai puxar vagarosamente para cima e tirar pela cabeça? Dúvida meio boba, quase indiferente. É que para maridinhos liberais ou cuckolds, esses detalhes são absolutamente decisivos e importantes. Cada movimento da esposa para se mostrar a outro homem é vital para o tesão. O vestido caiu aos pés dela que, agora peladinha bem na frente do apreciador, ficou praticamente estática de apreensão, tesão, desejo e tudo o mais incluído. Aos poucos, ela foi se soltando e movimentando o corpo em sincronia com a música de fundo que tocava na hora. Fazia movimentos provocantes suaves e sensuais. Já totalmente tomada pelo tesão, ela sabia que não tinha mais volta e iria ser muito a mulherzinha de outro homem. Ela caminhou em direção a ele, se abraçaram e começaram aquele beijo faminto de sexo (não era beijo de namorados). Pareciam insaciáveis. Ele puxou-a para o quarto. Caminharam lado a lado, ela peladinha e ele ainda vestido. Permaneci na sala por um tempo, mas claro que não iria me conter em ir lá assistir a transa deles. No momento em que os primeiros gemidos dela voaram pelo ambiente, eu fui para lá. Neste momento, eu passei a ser o observador. Cheguei na porta do quarto e ele já chupava a buceta dela que estava com as pernas bem abertas e para o alto. Nunca tinha visto ela tão escancarada assim. Sinal do tesão e do desejo reprimido. Depois de um tempo lambendo a buceta dela, ele retirou a roupa, pau já bem duro, e penetrou minha esposinha devagar e profundamente. Entrou tudo. Começaram os movimentos com lentidão, ele empurrando o pau para dentro e ela movendo os quadris em direção ao púbis dele. Na sequência, degustaram todas as posições possíveis, de quatro, de ladinho, de bruços, ele em cima da bunda dela... Até que gozaram estrondosamente, ele dentro dela, e desfaleceram momentaneamente. Toda a transa demorou aproximadamente uma hora desde o vestido cair no chão até os gozos intensos deles. Eu gozei também assistindo tudo.

    Neste momento, acabei sentindo uma desvantagem dela em ter ido sem calcinha. Bastaria vesti-la agora e voltar para casa assim mesmo, toda melecada, sem tirar nada. Ela se limpou muito “meia boca” para não vazar nas pernas no meio da rua e corremos para casa. Para a primeira vez, tinha sido espetacular. Em casa, foi a minha vez de pular em cima dela. É indescritível o tesão de comer a esposinha logo depois dela ter sido usada por outro pau. A penetração foi suave, a lubrificação com porra é a melhor que existe, a buceta estava muito quente devido ao atrito com o pau do vizinho. Não levei muito tempo para dar a ela a segunda gozada na buceta em poucos minutos. Era final da noite, adormecemos assim abraçadinhos, pelados, satisfeitos, e com ela cheia de leite duplo. Realmente, essa primeira vez nunca vai ser esquecida.

    Fotos a seguir são reais da época do ocorrido. Ela na janela com pouca roupa e uma peladinha total. Será um prazer receber a visita de todos no álbum onde tem muitas fotos dela depois disso, nua, com calcinha, sem calcinha, tudo. E será ótimo ler comentários lá.

Foto 1 do Conto erotico: Esposa Peladinha Para o Vizinho

Foto 2 do Conto erotico: Esposa Peladinha Para o Vizinho

Foto 3 do Conto erotico: Esposa Peladinha Para o Vizinho

Foto 4 do Conto erotico: Esposa Peladinha Para o Vizinho


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Comentários


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gregory24 Comentou em 21/11/2024

Parabéns ao casal ela é linda

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truckdriver Comentou em 20/11/2024

Tua esposa é deliciosa Tchê

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hermanleao Comentou em 20/11/2024

Mais uma vez, obrigado por terem comentado. Sim, as fotos são originais da época de revelar filme na loja. São de fato raridade. Para quem curte, é realmente algo não muito comum hoje.

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gaucho50nh Comentou em 19/11/2024

Parabéns amigo! Belíssima esposa!

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casalfloripa55 Comentou em 19/11/2024

Belo conto. Detalhes que valida a veracidade. Parabéns casal. O tempo de cada um acaba sendo combustível da cumplicidade do casal.

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frances21 Comentou em 19/11/2024

Delícia de conto

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pauzudopracasadas19c Comentou em 19/11/2024

Gostei muito, tô de Pica dura

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hermanleao Comentou em 19/11/2024

Obrigado pelos elogios. É sempre bom saber que conseguiu agradar leitores.

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lucas.o Comentou em 19/11/2024

Excelente conto, muitos detalhes e fotos. Continue. Ficou show seu conto

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agentesam Comentou em 19/11/2024

Conto excelente... muito bem escrito! Fiquei excitando o tempo todo. Fotos sensacionais da época, parabéns!

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domminadora Comentou em 19/11/2024

Goste, Estou molhada.

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domminadora Comentou em 19/11/2024

Goste, Estou molhada.




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Ficha do conto

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hermanleao

Nome do conto:
Esposa Peladinha Para o Vizinho

Codigo do conto:
223195

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/11/2024

Quant.de Votos:
11

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4