ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [63] ~ Rio 40 Graus [Parte 3]

Quando acordei no outro dia, minha cabeça estava explodindo e um grande apagão tomava conta da minha memória. Aos poucos, fui juntando as peças: eu chegando bêbado, meu pai no quarto, os flashes da Le Boy, os beijos que troquei por lá, meu pai me dando banho… Tudo foi voltando como um quebra-cabeça bagunçado.
Olhei para o lado e lá estava ele, dormindo profundamente, com a respiração pesada. Fiquei observando por alguns segundos, a tranquilidade no rosto dele. Sem pensar muito, puxei-o para um abraço. Ele resmungou, a voz rouca e cheia de sono:
— Rafa, me deixa dormir mais, vai...
Eu ri baixinho, sentindo um misto de vergonha e carinho pelo momento da noite anterior.
— Pai você nem dormiu pelado com seu filhãoi... — Falei apertando seu pau pelo short, que estava tao duro, quanto a minha ereção matinal.
— Rafa, me deixa dormir, para de pegar no meu pau... — ele respondeu, mas sem abrir os olhos.
— Eu... queria agradecer, sabe? Pelo senhor cuidar de mim ontem. Sei que te dei trabalho… – Falei isso sentando sob sua pernas
Ele abriu um olho, me olhando de canto e depois fechou de novo, soltando um suspiro.
— Trabalho? Rafa, você é meu filho. Eu cuido de você sempre que precisar, sai de de cima de mim filho.
— Ei, nem foi tanto assim, pai quando bebo no outro dia, acordo com muito tesão, bem que poderiamos tocar uma punheta entre pai e filho.. — Falei olhando no fundo dos olhos do meu pai.
— Para filho, não vamos ultrapassar os limites — ele levantou a cabeça, agora me olhando diretamente. — Você ainda deve estar bêbado.
Soltei um gemido envergonhado.
— Tô não pai, juro, olha só meu meu pau – Mostrei pra ele meu pau duraço com o bom e velho tesão matinal.
Ele riu, bagunçando meu cabelo de leve.
— Rafa, Rafa, não atiça seu pai, não quero ultrapassar nosso limites, não sou como seu tio.
— Toca uma pra mim paizão, vai por favor, prometo que depois eu paro – Falei puxando seu mão em direção ao meu pau, então ele começou a fazer movimentos leves, e eu fui olhando com muito tesão, então resolvi avançar, tirei o short que meu pai estava, e ele estava com o pau duríssimo também e eu disse — Toca uma pra mim que eu toco uma pro senhor.
Ficamos em silêncio por alguns segundos, e eu senti a mão dele acelerando no meu pau e o eu fiz o mesmo com o seu pau, estávamos frente a frente tocando uma punheta entre pai e filho.
— Pai, eu queria ver o senhor fudendo o com o Bernardo, tenho essa fantasia sabia?
— Filho para de coisa, não gosto de pensar nisso.
— Serio pai, queria tanto ver você é o Bernardo fudendo, e depois eu comer o Bernardo junto com o senhor, você não gosta da ideia – Conversamos enquanto tocamos punheta um para o outro.
Ele ficou quieto, pensativo, antes de responder.
— Rafa você é muito pervertido, não tem vergonha de pensar numa coisa dessas?
— Ah, pai... — suspirei, apertando de leve seu pau. — Ia ser tão gostoso, pai e filho comendo o mesmo carinha. – Meu pai fechou os olhos e aumentou o ritmo da punheta, então eu disse – Pai vira de costas, deixa eu gozar na sua bunda, prometo que não vou meter.

Meu pai se virou de costas, e então tive a visão de sua bunda, ele tinha uma bunda bem durinha e empinada, e estava todo depilado na bunda, dei dois tapinhas, e apertei com muita força sua bunda, e eu disse:
— Porra paizão o senhor é um tesão, sua bunda bem lisinha.
— Gostou filhão? Putz moleque o olha o que você tá me fazendo fazer, não quero sentir culpa depois.
Olhei pra ele e sorri.
— Relaxa pai – Então acelerei minha punheta e logo gozei na sua bunda, e ainda empurrei um pouco da minha porra para dentro do seu cú com o meu pau, até que o meu pai disse:

– Filho não mete por favor, não vamos ultrapassar os limites.
Virei meu pai de frente, e o pau dele permanência duro, comecei a tocar uma punheta pra ele sempre olhando no fundo de seus olhos, meu pai dava leves gemidos, e então pouco tempo depois ele gozou, jatos e mais jatos de porra, que voaram, um dos jatos bateu no meu peito, e outros pela sua barriga, então por puro instito passei meus dedos na porra que estava no peito, e na sua barriga, e levei ate a minha boca, meu pai assistia a tudo calado, e me olhando.

– Porra pai bem docinha. — Falei de um jeito safado.
Meu pai então ficou um pouco de lado, e passou o dedo na sua bunda pegando um pouco da minha porra e fez o mesmo que eu fiz, levou a porra até a sua boca.

– Satisfeito agora?
– Com certeza pai, já podemos tomar um banho, e começar o dia.

— Bora, nada como um banho quente pra começarmos o dia bem. — ele disse se levantando da cama e indo até o banheiro
Segui ele até o banheiro. Ele já estava debaixo do chuveiro, deixando a água quente escorrer pelos ombros.
— Vem logo como nunca te dei banho quando você era pequeno, então vou dar agora – Ele falou com um olhar sacana.
— Tá bom, vou adorar paizão — respondi, entrando no box com ele.
A água morna era um alívio imediato para a cabeça pesada. Ficamos ali, dividindo o espaço apertado, enquanto ele falava sobre a viagem.
— Três dias em São Paulo foram mais do que eu precisava pra resolver tudo. Agora, quero aproveitar aqui no Rio com você, Rafa.
— É, espero que consiga relaxar um pouco — respondi, esfregando a cabeça enquanto ele ria do meu estado.
— Já estou relaxado, estou no rio com meu filho, é tudo o que preciso.
— Podemos sair para passear, e depois beber um pouco, o que acha? Queria ir no cristo e no pão de açucar.
Ele sorriu e disse.
— Claro, faço tudo o que você me pede, seus desejos são uma ordem filhão.
— Então mais tarde, posso meter em você paizão? — Falei, rindo.
— Você tá muito sacaninha filhão, não vamos ultrapassar os limites.
— Bom que você não disse, nem que sim, nem que não! — respondi, jogando água nele.
O box virou uma bagunça por alguns segundos, com risadas e brincadeiras, até que ele colocou as mãos na cintura e me olhou, fingindo seriedade.
— Moleque, respeite o velho aqui!
— Velho? Você tá em ótima forma pra sua idade, pai. Não me venha com essa de velho, não, olhe sua corpo, você é um gostoso paizão.
— Tá querendo me agradar, é? — ele riu, dando um leve tapa na minha nuca.
— Só falando a verdade.
Ele sorriu, mas mudou de assunto.
— E você, já agradeceu por ter puxado o pau do seu paizão?
— Sim, pai, melhor genética não poderia ter herdado do senhor.
Ele deu de ombros e pegou o sabonete, passando nos braços e costas e me entregou e disse
— Limpa a sujeira que você fez na minha bunda. – Ele me olhou com aquele olhar sacana que já havia feito..
— Limpo sim paizão. — Falei pegando o sabonete em sua mão, e passando por sua bunda, claro que ainda meti dois dedos e fiquei circulando, enquanto meu pau empinava mais a sua bunda, e então eu disse:
— Porra pai, o senhor é bem apertadinho.
— Claro filho, faz anos que não dou a minha bunda.
— Quando foi a última vez?
— Foi na fazenda com o seu tio, já faz alguns anos, estavamos lá de bobeira, e resolvemos brincar, nossas esposas tinha ido pra cidade e estavamos sozinhos, dai começou com um troca de olhar, depois uns toques, e quando vi estava com meu rabo empinado, e seu tio me comendo, e também comi ele.
— Porra pai, precisamos de uma surubinha familiar, eu o senhor, meu tio e o Bernardo.
– Filho não quero voltar a ter esse tipo de tesão, eu tô com sua mãe e tô feliz.
– Pai, é só sexo, e estamos todos em familia.
– Não sei, depois a gente ver isso filhão, agora se vira que é minha vez de lavar você.

Virei de costas e meu pai foi passando o sabonete em suas mãos, e introduziu dois dedos no meu cú igual eu havia feito nele, e então ele disse:

– Eu tô apertadinho já você hein? – Ele falou sorrindo.
– Ah pai, aproveitei o máximo hehe.

O banho terminou em um clima descontraído, com aquela sensação boa de estar com alguém em quem você confia completamente. Quando saímos, ele me jogou uma toalha e secou o cabelo de um jeito desajeitado, me deixando ainda mais à vontade com a simplicidade do momento. Pai e filho, cuidando um do outro, sem vergonha ou barreiras. Era reconfortante e natural.


No café da manhã, a conversa com meu pai foi leve e descontraída. Ele estava animado com o passeio, e eu, ainda mais. Afinal, ir ao Cristo Redentor era um daqueles momentos que pareciam meio surreais. Subir aquela montanha e ficar frente a frente com uma das sete maravilhas do mundo moderno… algo que eu sempre quis fazer.
Pegamos o trenzinho que leva até o topo. Durante o percurso, meu pai comentou sobre a vegetação e como era incrível que, em meio a uma cidade tão grande, existisse um lugar tão preservado.
— É impressionante, né? Esse contraste entre natureza e cidade — ele disse, olhando pela janela do vagão.
— Totalmente. Parece até outro mundo… como se a gente tivesse deixado o Rio pra trás por uns minutos.
Quando finalmente chegamos ao alto, a visão era de tirar o fôlego. O Cristo Redentor, imponente, parecia abraçar a cidade inteira. E que cidade! A vista lá de cima era simplesmente inacreditável. As praias, os morros, os prédios, tudo se estendendo até onde os olhos conseguiam alcançar.
— Uau... — foi tudo o que consegui dizer.
Meu pai sorriu ao me ver maravilhado.
— Sabia que você ia gostar. Não tem como não se impressionar.
— Gostar? Isso aqui é incrível, pai! É... maior do que eu imaginei. E essa vista... cara, é muito mais bonita ao vivo.
— É, Rafa. É o tipo de coisa que faz a gente parar e pensar, né? A vida parece tão pequena quando você olha pra isso tudo.
Eu olhei pra ele, surpreso com o tom reflexivo.
— Tá filosófico hoje, hein?
Ele riu.
— Só um pouco. Mas é verdade, não acha? Às vezes, a gente fica tão preso nas nossas coisas que esquecemos o quão grande o mundo é.
Fiquei em silêncio por um momento, absorvendo o que ele disse. Ele tinha razão. Ali, olhando aquela vastidão, as preocupações pareciam menores.
— Você tá certo, pai. Acho que precisava disso.
— Todo mundo precisa, de vez em quando.
Tiramos várias fotos, e eu fiz questão de registrar tudo: o Cristo, a vista, meu pai ao lado da estátua. Ele reclamou das poses, mas eu sabia que ele estava se divertindo.
— E aí, tá pronto pra descer? — ele perguntou depois de um tempo.
— Nem sei, acho que podia ficar aqui o dia todo...
— Dá pra ver que você tá apaixonado pelo lugar — ele riu.
— Quem não ficaria? É perfeito.
Enquanto descíamos, continuamos conversando sobre como o Rio de Janeiro era uma cidade cheia de contrastes e como aquele passeio tinha sido uma das melhores partes da viagem até então. Meu pai, apesar de não demonstrar sempre, parecia feliz de estar ali comigo.
Meu pai soltou a bomba enquanto ainda estávamos descendo do Cristo.
— Agora tenho outra surpresa... que tal voarmos de asa-delta? Tem coragem?
Eu parei de andar, arregalando os olhos e tentando processar o que ele tinha acabado de dizer.
— O quê? Asa-delta? Tá falando sério? — falei, minha voz misturando empolgação e um pouquinho de medo.
— Ué, você não vive dizendo que gosta de experiências novas? Essa é a chance.
— Eu disse que gosto de experiências novas, não que quero me jogar de um morro pendurado em um pedaço de pano!
Ele riu, claramente se divertindo com meu nervosismo.
— Vai ser incrível, Rafa. E você vai adorar.
— Tá, tá... Eu topo! — acabei dizendo, tentando mostrar coragem. Por dentro, o frio na barriga já começava a aparecer.
Quando chegamos à rampa de decolagem, a vista era ainda mais deslumbrante do que do Cristo. Lá estava a Pedra Bonita, imponente, com uma queda absurda que dava direto para as praias de São Conrado. A brisa era fresca, mas parecia querer me empurrar para o vazio.
O instrutor começou a me preparar, ajustando o equipamento e explicando como seria o salto. Meu pai já estava do outro lado, também se equipando, com um sorriso de empolgação no rosto.
— Tá com medo? — ele perguntou, provocando.
— Que pergunta, pai! Claro que tô! — respondi, sem nem tentar disfarçar.
— Medo bom é aquele que a gente supera. Você vai ver, é libertador.
Respirei fundo e tentei me concentrar nas instruções do instrutor.
Quando chegou minha vez, meu coração estava disparado. O instrutor ficou ao meu lado, segurando firme na asa-delta, e contamos juntos:
— Três... dois... um... CORRE!
Comecei a correr pela rampa, sentindo o vento cada vez mais forte no rosto. Por um segundo, parecia que o chão ia acabar antes de eu estar pronto. E então...
Eu estava voando.
O vento me envolveu por completo, empurrando o medo para longe e trazendo uma sensação de liberdade que eu nunca tinha sentido antes. Olhei para baixo e vi o mundo se abrir sob mim: as praias, as montanhas, os prédios da cidade. Tudo parecia tão pequeno, como se eu tivesse me tornado parte do céu.
— Meu Deus, isso é surreal! — gritei, sem conseguir conter a emoção.
O instrutor riu, guiando a asa-delta suavemente.
— Aproveita, cara. Não tem sensação igual.
Estiquei os braços como se estivesse nadando no ar, sentindo a brisa me carregar. Era como se todos os problemas, preocupações e até mesmo as pessoas lá embaixo simplesmente desaparecessem. Eu era só eu, o vento e aquela vista de tirar o fôlego.
Passei por cima das praias de São Conrado, vendo as ondas quebrarem na areia, tão pequenas que pareciam parte de uma maquete. O sol estava começando a descer, tingindo o céu de tons alaranjados e dourados. Era lindo demais.
— E aí, Rafa? Tá curtindo? — ouvi a voz do meu pai no rádio que o instrutor carregava.
Olhei para o lado e vi outra asa-delta. Era ele, acenando e sorrindo, parecendo um garoto que acabou de ganhar o brinquedo favorito.
— Pai, isso é incrível! Obrigado por me convencer!
Depois de alguns minutos que pareceram uma eternidade — mas de um jeito bom —, começamos a descer em direção à praia. O pouso foi suave, e eu senti a areia sob meus pés enquanto o coração ainda batia acelerado.
Meu pai veio logo em seguida, descendo com a mesma leveza e ainda sorrindo.
— E aí, filho? — ele perguntou, enquanto tirava o equipamento.
— Isso foi... indescritível. Sério, acho que nunca vivi nada assim.
Ele colocou a mão no meu ombro e me deu um sorriso cúmplice.
— Falei que você ia gostar.
— Gostar? Pai, acho que viciei! Quando a gente vai de novo?
Ele riu alto, e naquele momento, percebi que essa viagem não era só sobre os lugares que estávamos conhecendo. Era sobre o que estávamos vivendo juntos

Caminhamos pela praia com a brisa suave e o som do mar nos acompanhando. O sol começava a baixar no horizonte, pintando o céu com tons de laranja e rosa, enquanto nossos pés afundavam levemente na areia. Por um momento, ficamos em silêncio, apenas absorvendo a beleza daquele lugar.
Então, olhei para o meu pai e, sem pensar muito, desabafei:
— Pai, eu adorei o Rio. Sei lá, apesar de ver com aquela visão de turista, sabe? Mas aqui tem algo diferente... Pela primeira vez, me senti conectado com uma cidade. Tudo é tão maravilhoso. Acho que, quando eu me formar, quero vir morar e trabalhar aqui.
Ele parou por um instante, olhando para mim com um sorriso suave.
— Filho, o Rio é realmente incrível. Mas, como você mesmo disse, você está vendo tudo com olhos de turista. Conheceu as melhores partes, os pontos altos. Pra ter certeza disso, você precisa viver aqui de verdade. Fazer um curso, passar um tempo, explorar além dos cartões-postais.
Eu concordei com a cabeça, mas ele continuou, colocando a mão no meu ombro.
— E se depois disso ainda for o que você quer, vai com tudo. Saiba que eu vou te apoiar, sempre. Quero te ver feliz e realizado, em qualquer lugar. Te amo muito, meu filho.
Sem esperar, ele me puxou para um abraço apertado. Senti o calor do gesto e o peso das palavras. Era reconfortante saber que ele estava ao meu lado, independente de qualquer decisão.
Ficamos assim por alguns segundos, apenas ouvindo o som das ondas e aproveitando aquele momento raro de conexão. Quando nos soltamos, ele deu um leve tapinha no meu ombro e brincou:
— Mas vê se não vai escolher um lugar muito caro pra morar, hein? Vai que sobra pra mim pagar.
Rimos juntos, e continuamos caminhando pela areia, com a certeza de que, não importa onde a vida me levasse, ele sempre seria meu porto seguro.
O Rio de Janeiro, de alguma forma, me fascinou de um jeito que nunca imaginei. Era difícil colocar em palavras, mas havia algo na energia do lugar, na combinação de beleza natural e no ritmo de vida que parecia pulsar em cada esquina. Tudo me atraía — as praias, os morros, as pessoas, até mesmo o caos organizado da cidade.
Eu já havia passado por duas mudanças importantes na minha vida. A primeira, quando deixei minha infância para trás e fui morar no Alto, onde tudo parecia pequeno e familiar. A segunda, ao me mudar para a capital, um mundo novo que me acolheu com oportunidades e desafios. Apesar de gostar de ambas as cidades, e de hoje amar a capital com suas praias e suas nuances, eu nunca me senti tão conectado com elas quanto me senti com o Rio.
Dessa vez, foi diferente. Assim que toquei meus pés aqui, algo se acendeu dentro de mim, uma faísca que só cresceu durante aquela semana. Os fragmentos da cidade que conheci, os cheiros, as cores e as experiências, apenas aumentaram minha curiosidade e minha vontade de voltar, de viver isso mais profundamente.
Era inevitável. A partir daquela viagem, o Rio de Janeiro deixou de ser apenas um destino turístico e se tornou uma meta. Eu sabia que, cedo ou tarde, voltaria. Talvez para mais uma viagem a passeio ou talvez para morar. E quando decidisse qual área da medicina seguir, faria de tudo para encontrar uma residência no Rio.
A cidade maravilhosa havia deixado sua marca em mim, e era uma marca que eu sabia que carregaria para sempre, mas a principal marca iria acontecer naquela noite, onde eu e minha pai iriamos extrapolar todos os limites entre pai e filho.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [63] ~ Rio 40 Graus [Parte 3]

Codigo do conto:
223223

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/11/2024

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