Bem,como disse minha ex estava passando aqueles dias sozinha, junto com se u casal de adolescentes e minha filha. Seu marido A, havia viajado e não dado notícias. Simone também estav só, uma vez que o marido viajara para visitar a mãe e levou seus dois meninos juntos, deve ter ficado entre 12 ou 15 dias.
Quando o marido Cida voltou a ligar para ela, começou a ameaçá-la, dizendo quando retornasse só viria para buscar as coisas dele e tal e que se peguasse alguém com ela iria lhe fazer algum mal.
Uma noite ela me ligou dizendo que ele provalvelmente voltaria aquela noite e estava com medo, que eu deveria ir para a casa dela.
Lá fui eu, não queria me meter nisso, mas a minha filha estava lá. Até tentei apenas levar a minha filha para minha casa, mas ela não queria ir e eu não queria forçar.
Nisso já tomáva-mos cerveja, garafas e latas, afinal todos haviam trabalhado durante o dia e não era a primeira vez que eu ia para lá e acabáva-mos bebendo. Enquanto convers[ava-mos na sala, Cida arrumava os cabelos da sua irmã Simone, que estava deitada sobre seyu colo, me olhando torcendo o pescoço, já que estava em um sofá de frente para onde eu estava. Estava com uma saia média e suas deciliciosas cochas lisas, morenas, grossas e roliças a mostra, além do volume de sua belíssima bunda. Me fitava o tempo todo eu acho que para ver se eu estava olhando seu corpo.Cida não notava seu olhar e eu disfarçava.
Lá pelas tantas, teriam que dormir, já que no outro dia todos tinham que trabalhar e insistiram para eu permanecer alí.
Então eu disse que não daria certo,que se seu marido realmente viesse e me achasse dentro da casa dele ia ser pior. Então ela disse que eu deveria dormir na casa da Simone, já que era do lado e qualquer coisa, eu oviria.
Lá fomos eu e Simone,não sem antes levar uma caixinha de latinhas.Simone me arrumou um cochão e forrou na sala. Pegou umalatinha e disse que já ía dormir, pegou apenas umalatinha e foi para seu quarto.Eu me sentei em seu sofá e fiquei bebendo.
Não esperava que nada fosse acontecer, porque eu não costumo botar muito espectativa, além disso o clima era meio tenso. Más logo Simone apareceu, ainda com a saia e a ablusa com que veio da irmã, e disse que ía tomar mais uma.Pegou uma latinha e ía sair. Então eu disse: senta aí mesmo e ajude eu terminar. Ela sentou-se então próximo a mim.
Perguntei a ela pelo marido e ela disse que ele estava aproveitando uns dias de folga que pegou para deixar as crianças mais tempo com a avó.
Então eu disse:mas voc? não está com saudades.
Simone- é claro que tenho saudade dos meus filhos!
-E do S.?, perguntei.
-Também,mais fazer o que né?
Então eu disse:qualquer coisa eu estou aqui, e botei minha mão sobre sua cocha, que estava dobrado sobre o sofá.
Para minha surpresa, ela não demonstrou nenhum espanto, apenas pegou minha mão e tirou delicadamente do seu corpo, me chamndo de safado.
Eu então me aproximei do seu rosto, passei a mão sobre sua seu cabelo perto da face e disse: voc? sabia que eu sempre a desejei?
- Eu sempre percebi isso -disso ela - por isso estava prestando atençao em voc? enquanto Cida arrumava meu cabelo, para ver sua cara de safado.
- Então comecei a beijar a boca dela,primeiro de levinho, e parando para olhar para seu rosto para ver sua reação,já com minha mão esquerda na sua cintura. Depois, comecei a beijar mais profundamente, enquanto ela permaneceu de olhos fechados e enfiei minha mão esquer para o vão de suas pernas procurando a buceta.Com o braça direito, elacei se pescoço. Simone tocava meu ombro com sua mão esquerda e com a direita paasava sobre meu peito e minha barriga peluda, nossas línguas se entrelaçavam.
Deitei-a no cochão, retirei sua calcinha e cai de boca naquela buceta preta e carnuda. Ela começou a gemer e a se contorcer debaixo do meu rosto, segurando meus cabelos.Quando não estava mais aguentando, puxou me pelos cabelos levando meu rosto até a altura do seu e antes que eu a penetrasse, perguntou se eu não ía botar camisinha. Eu disse, não tenho nada, não quebra o clima, e ela com bastante tesão também cedeu,fodemos no papai e mamãe,sentou-se sobre o meu colo e fazia movimentos para cima e para baixo, ao mesmo tempo em que rebolava. Quem não expiremtou não sabe, mas as bucetas negras parecem mais quentes, assim como é o corpo a corpo com as mulheres morenas. Nisso aproveitei e e molhando um dedo na sua buceta comecei a infi[a-lo no seu cu e vi que estava apertadinho.
Depois botei simone de quatro passei a língua diversas vezes no seu cuzinho mas voltei a emfiar na buceta. Segurav-a pelas ancas, e lhe arrancava muitos gemidos abafados, afinal as paredes tem ouvido.
Quando estav prestes a gozar,parei, e ainda montado nela perguntei se ela e o S. faziam anal. Ela disse que não, que ele havia tentado poucos vezes e desistiu nas suas primeiras reclamações e achava que ele não era muito fan disso. Então pedi para ela deixar tirar o seu cabaçinho anal assim com fiz com Cida.(Bem, ao menos, quando começamos a namorar, e comi o cú dela, a Cida me disse que era sua primeira vez). Simone disse então que Cida lhe havia contado da sua primeira experi?ncia anal, quando namoráva-mos e de quanto havia doído e ela tinha medo.
Perguntei-a então se ela lhe contou que continuamos a fazer sex anal por muitos anos. e que ela gostava. Ela disse que a irmã havia comentado, mas nunca disse que gostava.
Simone acabou cedendo. Então fui na sua geladeira, botei um pouco de margarina numa chícara, voltei, deitei a de lado. Também deitei de lado na posição contrária, e enqaundo fazíamos um 69 de lado, com as grossas cohas delas envolvendo minha cabeça, eu brincava com seu cu, enfinaho um,dois dedos, ou o dedo polegar, lubrificando tudo com margarina.
Depois de alguns momentos pedi que ficasse de quatro, lubrifiquei a cabeça e até a metade do meu pau e começei a forçar seu cuzinho. Qunado a cabeça estava quase entrando Simone soltou um ai!e inclinou-se para frente, fugindo da penetração. Então procurei tranquilizá-la.Disse para deitar de bruços pois assim doía menos. Ela obedeceu (se doi ou não menos eu não sei, o que eu sei é que nessa posição fica mais difícil a mulher fugir). Sentei-me então sobre suas cochas,próximo a bunda, assim como fiz na primeira vez da irmão dela e em muitas outras ocasiões. Com os joelhos dodobrados sobre o cochão e me peso consentrado sobre suas pernas perto da bunda, encostei novente a pica e fui enfinhando. Novamente Simone reclamou e a ameçou levantar, mas eu a acamei e enfie totalmente, me deitando sobre ela.
Então começei a carcar socando e tirando,primeiro lentamente e depois começei a acelarar o rítimo. Vi umlágrima descer do seu olho esquerdo. Dei um tempinho, enfiei minha mão direita por baixo da sua barriga, alcancei sua buceta e passei a acariciá-la, enquanto que com a mão esquerda acariciava seu rosto.Então ela também começou a acariciar sua próipia buceta e tirei minha mão. Qunado estava perto de gozar dei outra pausa,pedi que ficasse de quatro e ajudei ela a ficar nessa posição puchando sua barriga para cima sem tirar opau de dentro.Então comecei a bobbar com muito mais força e velocidade e várias outra lágrimas vieram junto com gemidos que tentava abafar. Finalmente gozei no seu cu.Ela se deixou cair de lado, então me deitei do outro lado. de frente para ela, e pasei a acariciar seu rosto e seus lábio, e lhe dar beijos. Seus olhos estavam mei vermelhoe e meio inchados, mas ela dise que valeu a pena. A verdae é sua irmão havia sofrido menos na vez dela.
Transâmos mais duas vezes naquela noite, até, pelo horário, estava próximo a começar a clarear, e como vinha fazendo na casa da sua irmã, sai ainda escura, abrindo a porta e olhando arua com todo cuidado para não ser vistopor vizinho.
Passei alguns dias sem ter contato com eles, exceto telefone. O fato é que A, marido da Cida voltou e eles se mudaram rapidamente de cidade de novo.E Simone,e S, seu marido também mudaram.
Obrigado pela paciência! Nem sempre tenho tempo para escrever um relato todo de uma única vez.No próximo contarei a loucura de ter lambido porra de outro macho numa buceta recem fudida.