34 - Ano 20 - Junho - Gemendo E Gritando Muito Em Gruta Pública
Fata - Vamos falar de sexo em gruta pública em Antuérpia, na Bélgica. Lindo lugar no verão, maravilhoso para viver. Gostei muito de visitar as cidades da região, lindas, encantadoras, com lagos, museus, montanhas e cavernas... grutas... (ai, penso logo na minha grutinha, no meu marido mandando tudo pra dentro, nossa, te aquieta, menina, que fogo é esse, logo no início do conto... sou foguenta, sim, vocês sabem). Pois bem, uma das coisas bacanas que vi lá foi um bocado de florestas e bosques bonitos, algumas pequenas cavernas e belos lagos. Justo um deles a gente foi visitar. Galgenweel... não temos costume de dizer nomes de lugares, mas este vale ser conhecido, por quem desejar e puder, claro. Vale dizer que tem uma grutinha lá dentro do parque... é... um lago dentro de um parque de proteção ambiental e uma gruta muito bonita e tão boa! De ser visitada, gente, sem gozação. A gene tava passeando por ali, uns bancos pra sentar de frente pro lago, conversando mesmo, sem maldade, o lugar é encantador! Passam pessoas correndo, garotos de bikes, a gente quentando sol, tava bom mesmo, sabe. Deitei a cabeça no peito de meu fofinho e quase dormi, acredita! A voz de meu galeguinho ronronando no meu ouvido (ele tem voz grave, metálica, forte, bonita...) me fez quase adormecer. Aquele calorzinho vindo do corpo dele, foi tão bom! Daí, um pessoal passou mesmo correndo e um ciclista se chocou com uma garota. Eles caíram, mas foi nada grave, certo, a garota veio sentar-se junto com a gente e ficamos conversando... digo... ele ficou conversando e traduzindo pra mim, que só falo mesmo nosso idioma; ele não, ele fala... deixa ver... português... castellano... deutsch... français... english... italiano... thai... só. Os mais fluentes mesmo são o inglês, o portugues, espanhol... e o francês, como ele diz... comme-ci comme-ça... quer dizer... dá pro gasto. Mas isso não importa, ficamos numa conversa boa, eu escutando, entendo algumas coisas e a moça (uma morena bonita, jovem, por volta dos vinte e cinco a trinta anos) tava só correndo mesmo pra manter a forma, quando foi atropelada pelo ciclista. Ela olhou bem pro meu preto, sorriu... mas seu riso era muito quente, pro meu gosto... despediu-se e sumiu. Ainda bem. Já disse antes que não sou liberal coisa nenhuma, tenho ciúme sim, de quem faz por merecer e aquela branquela azeda fez. Zanguei! Mas ela falou uma coisa boa: da grutinha que a gente nem conhecia. Ficava lá pra dentro do parque, no meio de um amontoado de pinheiros e bétulas. A gente foi caminhando e chegou lá. Era uma pequena elevação que, de repente, abria uma boquinha na terra e foi por ali que a gente entrou. Ela engoliu a gente. Era funda, a gruta e fomos conhecer bem o lugar. Não havia guia ou outra pessoa por ali... huuuuuuum... mas era fria! Meu marido me abraçou, um verdadeiro abraço de urso, do meu urso! Me beijou o pescoço, ele tá de terceiras intenções... veio descendo aquela boca quente pelo meu corpo, chegou bem na divisão dos seios e eu suspirei fundo! Uuuuui! O caso da galega aguada já tinha sido esquecido, aquela boquinha me aquecendo era tão boa! Ainda fomos lá fora, na entrada da gruta e ficamos esperando, contando as pessoas que passavam por ali... ninguém! Ôba! Puxei o pilantrinha pela mão até um canto bem afastado, fomos entrando mais na gruta, entrando e eu querendo que ele entrasse em mim, tava sim, já pensando em taradice... eu penso muito nisso quando tô mais ele, gente, é sério, ele me enlouquece, fazer o quê!? E ele gosta que eu seja assim, ele diz que não viveria feliz se eu fosse diferente, ele me quer toda hora, em tudo que é canto, puxa! Arrastei meu gostoso pro fundo bem fundo da gruta e ele já foi passando as mãos em minzinha, me deixando sem o capote..., sem a blusa grossa..., sem a saia... nossa... tô quase peladinha já, ele é rápido quando tá me querendo, não vacila! Daí, as mãos foram me apertando, me apertando, dedos aqui, dedos ali, uma boca nos bicos dos seios, um beijo no umbigo, umas carícias mais afogueadas na testinha de minha bichinha, umas mordidas e pronto, tava me linguando bem lá dentro da grutinha... da minha grutinha, claro! Ai, gente, se disseram que sou tarada, vou dizer que sim, por esse homem sou sim, cruzes, como me sinto bem mais ele! E tava me sentindo muito bem ali, tinha até esquecido do frio, aquele homem tesudo me viciando com aquela língua safada, saliente, eu me entregando todinha pra ele, gemia baixinho com aquela linguada; ele enfiou um dedinho pra dentro e fiquei mais quente ainda. Aquele dedinho tava muito bom, entrando, saindo... entrando de novo... saindo de novo... parecia que eu ouvia anjos cantando ao longe... eu me acabava... gozando ainda não... tava gemendo, só isso, ele me fazendo feliz na grutinha de Anvers, fazendo feliz minha grutinha, meu mundo era aquele, sons de sino, anjos cantando, um dedinho entrando e saindo, entrando e saindo... e ouvimos passos na entrada da gruta. Não! Logo agora! Claro, a gente se vestiu rapidinho (quer dizer, eu me vesti, ele tava de roupa ainda) e fingimos que apenas apreciávamos as paredes da gruta, olhamos tudo com fingida calma... eram turistas, possivelmente, como nós, não se demoraram muito e já tavam do lado de fora... sumiram... ainda não... desapareceram mesmo entre as árvores. E, no meio daquela gente, quem foi que vi? Quem? A branquela azeda! Mas já se foi. Dali, preferimos ir para a beira do lago mesmo, sabe. Caminhamos e vimos uma cabana com a porta aberta bem ao fundo de um pequeno vale ensolarado. Fomos lá sim, entramos, ninguém ali. Tava chegando a hora da refeição naquela terra e parecia que todos tinham sumido do parque. Fomos ainda à beira do lago Galgenweel, mas havia ninguém mais à vista mesmo, nem nos caminhos por onde corriam e caminhavam, ninguém. Entramos na cabana, simples, arrumada, parecia preparada para turista ver, não tinha comida, água, nada de alimento. Mas logo ali tinha o lago... continuamos o que a gente tava fazendo na gruta. Levei o danadinho pra dentro, já tinha descoberto um quarto com uma caminha... kkk... pois é, foi ali que ele me pegou de jeito! Agora sim, a gente tava mesmo peladinhos, ele me montando, devorando meu chapeuzinho vermelho. Eu me sentia no meio do conto de fadas, na fazenda do lenhador, que me devorava dizendo que o lobo era mal, mas era ele, o lenhador, que me traçava, me devorava, os docinhos todos, meus peitinhos, a bundinha, a xaninha sapeca! Nem, ligava se o lobo devorava a vovó, eu queria era ser devorada por aquele lenhador musculoso, bonitão, cabeludo, com jeito de urso selvagem, meninas, aquilo foi bom demais! Deitei num tapete de pele de algum bicho... macio... ele me cobriu com seu corpo, me beijava, me fazia carinho, me socava aquela jeba deliciosa xerequinha adentro, eu procurava não gritar ali, tivemos de colocar uns paninhos na minha boca, eu mordia os panos, ele me socava pica na xota, eu me deliciava com o pau do meu homem! Sempre fui demorada pra começar a gozar, mas ele me fazia ter gozadas em sequência... tivemos lendo um conto de um dos escritores do site, ele dizendo que a maioria das mulheres fingem que gozam, mentem pra esconder que quase não sabem o que é foder de verdade, que são apenas aproveitadas pelos homens... penso que pode ser como ele falou sim, mas... não é nosso caso... se o que sinto mais meu urso não é uma boa gozada, não sei de mais nada! Ele me deixa mesmo muito fraquinha, toda acabada... se isso não for dar uma boa gozada! Uma, nada, um bocado... claro, uma é mais forte que outra, certo... mas dentre algumas menos fortes, tem algumas violentas! Meu fogo é demorado, ainda bem, ele também demora um bocado... o que também não é normal na maioria dos homens... mas ele... tava de novo por cima de mim, eu deitadinha por baixo, ele me prendendo os braços, minhas pernas escancaradas, aquele pau todo sendo socado em mim por trás, eu me sentia uma prisioneira nas mãos dele... isso me faz lembrar que, certa vez, eu pedi que ele me amarrasse na cama... ele me atendeu... mas rapidinho pedi pra me soltar, deus-do-ceu, que sensação horrível e desesperadora eu senti presa ali na cama! Nunca mais quis ficar presa, mas... do jeito que ele fazia comigo... eu toda pequenininha, deitada de bruços, braços e pernas bem abertos, ele me cobrindo com o corpo, os braços por baixo dos meus, as mãos dele prendendo as minhas... aquilo era tudo! Medo de nada eu sentia... nas mãos dele, eu topava tudo, o que ele dissesse, tudo, gente, tudo! E já perguntaram se tinha uns dois anos que a gente tava casado... pra termos um fogo assim... dois anos? Não mesmo, já temos muitos, muitos anos de casados! E ele me comendo, me torturando, me acabando, me socando aquela jeba gostosa, piroca dos deuses! E era tudo que ele socava em mim! Me rasgou todinha, ai! Urrava no meu ouvido, eu sentia o calor de sua respiração, mordia minha orelha... eu me sentia esquartejada por um gato do mato, um violento tigre, era meu tigre selvagem quem acabava comigo ali, deitada nas peles de animais da mata! Vem, paixão, corre aqui, come minha pepequinha de novo, que já tô toda ardidinha de tesão... ai, corre, meu macho gostoso, tô prontinha pra mais uma surra de vara! Aaaaaai, o que prende mulher é mesmo cerca de vara, viu, aprendi isso faz muito tempo com ele! E foi a vez dele gozar! Adoro quando ele goza! Me deixa toda meladinha de leitinho de pica, grosso, quente, delícia de leitinho saindo daquela ponta grossa de pica maravilhosa... eu até aceitei limpar a rola com a língua, lambi tudo, engoli aquela porra quentinha... vocês devem saber, já disse que não gosto disso, acho que gala tem cheiro ruim..., mas naquele momento eu tava com uma vontade de tomar leitinho de pica na boquinha! E tomei... tomei bonito! Ele é um anjo!
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