Após algumas horas depois do que tinha rolado, decidi que só iria de fato pensar direito naquilo depois daquele fim de semana. Eu nunca havia dito uma experiência tão boa como aquela, transar com Paulo e Roberto havia despertado algo a mais em mim. Um tesão mais forte, um desejo de querer mais que não saia direito da minha cabeça. Então eu apenas deixaria as coisas acontecerem. Encontrei Roberto na sala de jantar como sempre, e me sentei próximo a ele. — Então. — comecei. — Quer conversar sobre? Ele sorriu meio sem jeito. — Eu ainda tô meio sem acreditar no que aconteceu. — falou ele. — Quando ele chegou em mim e disse que tinha visto a gente, eu achei que estava fudido, mas então ele falou que estava tudo bem e…bem ele me beijou e me mostrou como ele estava duro, falando sobre a nossa adolescência, e aí foi o que você viu depois. — Vocês se pegavam assim? — Sim, tipo, sem penetração, mas a gente se mamava bastante, dormíamos no mesmo quarto, então facilitava. Eu sentia meu pau ficando duro só ouvindo aquilo. — Então eu me casei logo com 20 anos, minha primeira namorada, então nunca mais aconteceu, até hoje. — Você nunca havia transando com mais ninguém? Ele disse que não. — Minha ex havia sido a minha primeira vez em tudo, tirando boquete, porque aí foi o Paulo. Mas sim, antes de você e ele, eu não havia tido mais ninguém. Você foi o primeiro cara que eu comi. — falou ele. — Já fazia uns dois anos em que eu não sabia o que era sexo, o casamento já não estava bom, o que eu tivesse nessas últimas semnas foi mais do que tive na minha antiga casa. — E você curtiu? — Isso não ficou claro lá no quarto? — brincou ele e caímos na risada. — Curti sim, pra caralho, eu meio que sempre soube que era bissexual, só nunca tinha tido uma expercia concreta para ter total certeza. Assenti com aquilo. — Bem vindo a comunidade. Ele sorriu. — Foi uma deliciosa recepção. — disse ele todo sedutor. Continuamos conversando, de certa maneira quanto mais eu descobria sobre ele, mas excitado eu ficava, mais curioso para saber mais sobre ele e Paulo. Já à noite, a névoa de tesão era quase palpável entre nós três. Na cozinha lavando a louça do jantar, Paulo chegou por trás de mim, roçando sua pica dura na minha bunda. — Sabe, eu nunca tinha pensado em você dessa maneira, mesmo sabendo que você curtia rola — falou no meu ouvido. —, mas depois de hoje, caralho Diego, vai ser difícil me controlar agora. Empinei contra sua rola, gemendo quando ele deu um chupão no meu pescoço, lambendo minha pele. — Aproveita que você não precisa ter controle hoje. — falei. — Safado… Nisso ele abaixou meu moletom. — Rabo gostoso do caralho. Ele se abaixou e então começou a me lamber. Sua língua explorando meu cu, dando moridas nas lareiras da minha bunda e tapas estalados que reverberam pela cozinha. Eu me segurava contra a pia, gemendo com o dedo que brincava circulando minha entrada. — Pisca pra mim. — pediu ele e eu fiz. — Delícia… Ele então meteu um dedo me arrancando um suspiro, sua mão grande e forte segurando minha bunda enquanto a outra fazia movimentos de vai e vem, me estimulando com dois dedos. — Opa, tão se divertindo sem mim. — disse Roberto chegando na cozinha. Olhei para ele, estava sem camisa, apenas de shorts. Ele se encostou na parede e botou o pau para fora, começando a se masturbar. Paulo voltou a lamber meu rabo, dando tapas gostosos em mim. — Vai lá pegar o lubrificante. — disse ele para Roberto, que logo voltou para a cozinha já totalmente pelado, a pica dura e brilhante. Paulo pegou o lubrificante e mim e no pau, então sem avisou socou tudo de uma vez. Gemi alto, ele me envolveu com seus braços e começou meter, seu quadril se chocando contra minha bunda, seu pau grosso me arrombando deliciosamente. Roberto via tudo enquanto batia uma ali do lado. — Toma puto…toma pica nesse rabo gostoso, porra que delicia do caralho… Eu piscava meu cu ao redor dele, gemendo a cada estocada rápida que ele dava. Então foi a vez de Roberto me fuder, assim como o irmão ele socou tudo de uma vez, segurando em meus ombros meteu rápido e com força. — Isso mano, soca nesse safado que ele gosta, fode esse rabão guloso. — Paulo falava. Eles ficaram revezando em mim por um tempo até Paulo querer que eu cavalgasse nele na sala. Ele se deitou no lugar da mesa de centro sobre o tapete e logo fui montando nele, engolindo sua pica com meu rabo e comecei a cavalgar. Eu me entregava a ele, movia meu quadril para frente e para trás, subia e descia naquela rola. De quatro ele meteu mais um pouco, até gozar e me encher de leite. — Tua vez mano. Roberto me pediu para ficar de frango, ele me penetrou e começou a me fuder, Paulo se posicionou atrás do irmão, o envolvendo com os braços, beijando seu pescoço. — Isso mano, soca gostoso soca, fode meu enteado safado que ele gosta. — Paulo dizia, as mãos subindo e descendo pelo corpo de Roberto. — Mete com força, isso assim mesmo, que delicia você metendo Beto, come com gosto hein? O Digão tá amando tua pica, olha pro safado, puto gostoso desse. Eu estava maravilhado com aquela cena, Roberto me fodia com fome, os dois ali juntos, as carícias de Paulo, os olhares deles sobre mim. Então Paulo puxou o rosto de Roberto e o beijou, as línguas se encontrando. Paulo continuou a abraçar e acariciar Roberto enquanto ele metia cada vez mais rápido. — Caralho, vou gozar! — Goza mano, jorra no Diego jorra, enche o rabão dele… — falou Paulo, então Roberto urrou e continuou a meter, gozando dentro de mim. — Isso, leita vai, leita o putão, que delicia mano… — Porra! — gritou Roberto. — O puto ainda não gozou, vamos resolver isso. — falou Paulo. Então os dois começaram a me chupar. Revirei os olhos de prazer ao ter duas bocas no meu pau, línguas, lábios e barbas. Movi o quadril para cima em um espasmo e com um gemido jorrei em seus rostos. Os dois gemiam enquanto lambia meu gozo que escorria pelo meu pau, em seus rostos. Paulo veio e me beijou todo melado, Roberto veio em seguida, nos três ali no chão da sala, suados e melados. Tomamos um banho e passamos o resto da noite juntos na sala vendo TV. Na manhã de sábado despertei com Paulo e Roberto me chamando para dar uma corrida com eles. Aceite, todo alegre depois de tudo. Corremos por um bom tempo, durante o caminho e ficava pensando que ninguém podia imaginar o que nós três tínhamos feito, eu enteado de Paulo, e Roberto, seu irmão. De volta em casa, na garagem mesmo olhei para os dois, todos suados da corrida. — Eu poderia lamber vocês agora mesmo. — falei. Paulo e Roberto trocaram um olhar e um sorriso. Como nosso portão era fechado, Paulo não se importou de abaixar o shorts ali mesmo. — Então vem safado. Cai de boca em sua rola, sentindo o cheiro de macho dele e Roberto. Os dois se beijavam enquanto eu os chupava, e lambia suas bolas, sua pele salgada e quente. Paulo tirou toda a roupa, eu e Roberto fizemos o mesmo e demos um beijo triplo. Emaranhados uns nos outros, lambiamos memorizando o corpo um do outro com nossas línguas. — Gosta disso? — perguntou Paulo levando o braço e mostrando sua axila cheia de pelos loiros. Minha resposta foi cair de cara nela, cheirando e lambendo. Percebi que Roberto fez o mesmo com a outra. — Adorava quando o Beto fazia isso quando éramos mais novos. Paulo gemia enquanto adorávamos suas axilas, seu corpo como um todo. Então estávamos Roberto e eu ajoelhados chupando sua pica. — Que delicia meu…ah… — Paulo se segurava para não gemer muito alto ali fora. Depois fiquei de quatro, Roberto e minha frente com sua pica dentro da minha boca, e Paulo socando no meu rabo no cuspe mesmo. Gemiamos de maneira contida, arfando e indo devagar. Estava quente, mas isso não impedia a gente. Suor escorria pelos nossos corpos enquanto eu cavalgava Roberto com Paulo a minhas costas, me tocando e me beijando. — Rebola no teu macho rebola Digão, isso pisca nele que ele gosta. Depois de mais um tempo cavalgando os dois, pedi para levar um banho de porra, e os dois amaram, cada um do um lado meu, batendo uma punheta e jorrado porra sobre mim, eu mesmo me amsturbava e junto a eles gozei em meu abdômem. Imediatamente os dois me limparam com suas línguas, sorvendo nossas porras misturadas em meu corpo. Entramos e tomamos um banho juntos, rindo em nossa complicidade. O sábado seguiu assim, transamos praticamente a tarde toda, Paulo e Roberto socavam no meu rabo até gozarem. O mesmo rolou no domingo, nosso último dia com a casa só para nós. Quando minha mãe retornou do seu spa, minha ficha caiu. Eu tinha trepado pra valer com Paulo. Mesmo ele dizendo que eles tinham um acordo entre eles, eu não conseguia olhar para ela direito no início, as memórias daquele fim de semana retornando, casa canto da casa parecia gritar o que eu e os dois havíamos feito. Mas se tinha algo estranho ela não reparou e a vida seguiu. Com o retorno dela, as coisas deram uma parada. Roberto também estava sentindo uma mudança com a volta de minha mãe, não havia mais espaço para erros depois de Paulo ter nos pegado aquela vez. Com isso os dias foram passando, e o desejo aumentando. Eu e Roberto conversamos, mas não tínhamos coragem de tentar nada, vai que minha mãe aparecia de surpresa. Então uma noite, quando todo mundo já estava dormindo, sai do meu quarto e bati na porta de Roberto, ele abriu e eu entrei. Logo nos embolamos um no outro, sua boca na minha, seu pau duro contra o meu. Era para ser uma coisa rápida, apenas uma mamada um no outro, arrancamos nossas roupas e fomos para a cama, mas trancamos a porta antes. Cai de boca em sua pica, e se segurando para não gemer alto. — Como eu estava com saudade disso…ah…caralho…como eu queria que Paulo estivesse aqui também O mamei até ele gozar na minha boca, então foi a vez dele me chupar. Antes mesmo de gozar eu sabia que aquilo não seria suficiente, ele mesmo já estava duro de novo assim que veio me beijar com a boca cheia do meu leite. — Eu preciso muito fuder agora… — lamentou Roberto. — Eu também quero… — Posso? Eu não estava pensando direito, apenas sentia muito tesão, a pica de Roberto dura em minha mão. — Pode. Então ele me comeu de ladinho. Foi tão gostoso, ele socando lentamente beijando meu pescoço e mordiscando minha orelha. Não resisti e cavalguei também, rebolando gostoso naquele pau. Gozei sobre seu abdômen e ele dentro de mim. Saí do quarto e fui para o banheiro me limpar, foi quando reparei um barulho na cozinha, uma tosse, Paulo. Eu estava com o rabo cheio de porra de Roberto, não ressiti, preicasa dar esse presente para meu padrasto. O encontrei na sala de jantar já voltando para seu quarto, ele se assustou comigo, mas veio até mim. — Tenho um presente para você. — sussurrei. — O que? — Seu irmão deixou meu rabo todo leitado, e meu fogo não apaga. Menos na meia luz vi seu sorriso safado. Ele veio comigo até meu quarto e nos trancamos ali dentro. Ele me beijou com força, sua língua invadindo minha boca. — Tem que ser rápido. — falou ele. Fiz que sim e fiquei de quatro na cama, ele abaixou meu samba canção e foi logo metendo sua pica dura em mim. — Caralho… Era loucura o que estávamos fazendo, mas Paulo segurou em minha cintura e mandou ver, socando meu rabo leitado por Roberto. Ele não se segurou e depois de uns 5 minutos saiu de dentro de mim e me deu seu pau para mamar até gozar. Ele encheu minha boca, grunhindo baixo a cada jatos, então me deu um beijo na testa e saiu do meu quarto. Fiquei largado na cama, o rabo leitado por Roberto e o gosto de Paulo na boca. Demorou para acontecer algo novamente, e isso só foi rolar porque Roberto enfim achou um lugar para morar. Ele se mudou para uma casa a 30 minutos de carro da nossa, em um bairro mais afastado do centro. Após todo o caos da mudança recebi uma mensagem dele um dia na faculdade, perguntando se eu não estava afim de dar uma passada lá. Quando cheguei fui logo recebido com um beijo na boca, fazia tempo que eu não tinha sua língua contra a minha, suas mãos em meu corpo. Ainda tinha coisas que ele precisava comprar, mas agora ele tinha uma cama, e queria muito trepar nela, e foi isso que fizemos, rebolei, dei de quatro e deixei ele me fuder como queria até gozar gostoso dentro de mim. Já abraçados ele me revelou uma coisa. — Diego, você só dá, ou come também? Me surpreendi com sua pergunta. — Eu prefiro dar, mas gosto de comer quando dá vontade, por quê? — Eu venho tendo uma vontade de dar para você e o Paulo. Me sentei na cama. — Sério? — Sim, eu nunca dei, mas gosto de meter um dedo quando bato uma. Queria você me desse umas dicas, já que dá tão bem. Me senti lisonjeado e excitado ao mesmo tempo. Fazia muito tempo que eu não comia ninguém, e ter alguém como Roberto rebolando no meu pau seria delicioso. Então o ajudei no que foi preciso, passei minhas dicas e marcamos um dia para testarmos quando ele estivesse pronto. O que não demorou. Quando finalmente chegou o dia, um sábado, Roberto me recebeu como sempre, um beijo gostoso e seu perfume ao meu redor. Fomos direto para o quarto, arrancando nossas roupas, ele chupou meu pau com gosto, eu estava muito excitado, vinha tendo sonhos com ele sendo passivo comigo e Paulo. Paulo, quando ele soubesse que aquilo iria acontecer com ele também… Roberto ficou de quatro para mim na cama, cai de boca em seu rabo virgem, ele gemendo com meus toques e instigadas com o dedo. Fui devagar, queria o deixar relaxado e dar prazer a ele. Quando enfim fui meter ele me recebeu muito bem, lubrificado e apertado, ainda tímido, mas com o tempo se acostumou e pude enfim começar a meter lentamente. Eu gemia com suas piscadas ao meu redor, segurava em sua cintura e o puxava para mim. — Caralho…aí…isso...mete… Depois de um bom tempo, Roberto já não era mais virgem de cu, pude enfim socar com vontade, nós dois gemendo de prazer. Deixei ele experimentar as posições, e quando ele começou a me cavalgar parecia um puto profissional. — Tive um bom professor. — falou ele quando comentei. Ele rebolava em mim, subindo e então descendo até o talo. Eu estava realizando, na verdade quase. Após gozarmos e Roberto enfim perceber que estava pronto para ter Paulo dentro de si, o chamamos. Era uma surpresa que Roberto queria fazer para o irmão. Paulo chegou e nos encontrou no quarto de Roberto, já nus. — Finalmente uma festinha para nós três. — falou tirando a roupa, a pica já dura. — Seu irmão tem uma surpresa para você. — falei. — Ah é, qual é? — perguntou Paulo subindo na cama e nos beijando. Então Roberto olhou para Paulo e disse: — Eu quero que você me coma. Vi o semblante de Paulo mudar, algo mais primitivo tomar conta dele. Paulo puxou Roberto para um beijo voraz, e eu soube que o que viria seria maravilhoso. Me ajeitei na cama e assisti. Roberto começou mamando Paulo, da mesma maneira que eu vi eles fazendo pela primeira vez. Beto engolia a pica de Paulo até o talo, se engasgando e voltando a cuspir nela para então voltar a chupar, Paulo gemia descaradamente. Me inclinei e o beijei na boca. — Tirei o cabaço dele para você. — Safado…arrombou ele pra mim… — Sim, e ele sabe como dar, rebolar, soca nele sem medo. Então Paulo pediu para Roberto ficar de quatro e deu um tapão forte na bunda dele. — Então meu mano gosta de pica no rabo? — Gosto… — Quer a vara do mano, Beto? Quer minha pica dentro de você? — Sim, quero muito. Paulo caiu de boca no rabo de Beto, eu me deliciei com a cena, mesmo tendo gozado pouco antes meu pau estava duro feito rocha vendo Paulo lamber e esfregar a cara no rabo de Roberto. — Cacete, eu tô fazendo isso mesmo, caralho a quanto tempo eu queria isso… Paulo lambia e batia na bunda de Roberto. — Pede por pica mano, implora pro mano aqui, vai safado. — Mete pica em mim Paulo, fode teu mano, fode, me come, me faz de puto. Paulo passou o lubrificante e enfim se posicionou. — Cacete… — falou ao enfim começar a penetrar. Roberto gemeu a cada centímetro do pau grosso de Paulo que o arrombava até enfim o quadril de Paulo estar encostado na bunda dele. Paulo parece fora de si, rindo e gemendo obscenidades a cada estocada que dava, no início mais lento, então com o passar dos pedidos de Roberto eu começou a socar com mais força, até estar fudendo o irmão com vigor. — Fode…ah…mete… — Puta que pariu. — gemia Paulo. — Caralho…toma mano, toma essa pica, rebola puto do caralho… Então Paulo quis comer Beto de frango e foi deleite ver ele beijando o outro enquanto metia gostoso. Paulo olhando Roberto nos olhos, pingando suor. — Era isso que tu queria mano? Era minha pica? Era essa vara dentro de você? — Era…era sim, mete, soca gostoso…mais forte… — Puto do caralho! Eles se beijaram novamente então mudaram de posição, agora era hora de cavalgar Paulo. E assim como tinha sido em mim, Roberto sentou e rebolou com maestria, Paulo admirado com a entrega do irmão. — Caralho como é bom isso… — disse Beto com os braços atrás da cabeça, movendo o quadril para frente e para trás, as axilas expostas. — Isso mano, isso mesmo, assim…caralho eu vou gozar… Paulo se sentou e se virou pondo Beto de frango e começou a meter rápido e arfando, suor pingando do seu rosto, então com um urro gutural vi ele dando uma estocada funda e cair sobre Beto, tremendo. — Caralho…porra… Então deu um beijo demorado em Beto e se levantou saindo de dentro dele. Fui para seu lugar e meti em Roberto de novo, envolvido pelo que tinha acabado de ver, soquei no rabo leirado e arrombado, Paulo assistindo tudo ainda arfando e de olhos enevoados. Gozei logo em seguida, Beto vindo no meu embalo também jorrou sobre o abdômen. Ficamos os três na cama por um tempo, anestesiados com a foda. — Eu vou comer esse rabo sempre agora, era o que eu sempre quis. — falou Paulo então. — Vai com calma mano, tô me acostumando ainda. Caímos na risada. Tomamos um banho e ajudamos Roberto numas coisas da casa. Depois eu e Paulo fomos embora juntos, já planejando para mais.
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