Fazia um tempo em que eu estranhava o meio em que meu enteado Mateus estava ganhando dinheiro. Como seu padrasto, eu o havia contratado como estagiário em meu escritório e sabia que o salário que ele ganhava não dava para comprar as coisas de marca que ele aparecia usando. Por isso passei a prestar mais atenção nele, e por via das dúvidas pedi para um dos meus outros funcionários tentar descobrir algo, tremendo ele estar envolvido com algo mais sério e perigoso. Logo eu descobriria que não era bem o caso.
Era horário de almoço e eu estava mexendo em alguns documentos em minha sala quando recebi uma mensagem de Lucas, meu outro funcionário dizendo que talvez eu gostasse de saber algo sobre meu enteado.
Era um link de um perfil em uma plataforma de conteúdo adulto, pude ver alguns dos vídeos e fotos disponíveis gratuitamente. Mesmo não mostrando o rosto eu conseguia reconhecer Mateus, seu corpo magro mas forte, a pele clara e as tatuagens pelo corpo. Os vídeos eram curtos, apenas ele batendo punheta. Então era dali que vinha o dinheiro extra dele?
Passei o resto do dia meio letárgico, sentindo coisas em meu corpo, sem entender direito como lidar com aquela situação. Pedi para Lucas não comentar com ninguém sobre aquilo antes de ir para casa.
Já a noite, ainda com aquela informação na cabeça, decidi ir mais fundo e descobrir o que meu enteado fazia naquela plataforma. Mesmo ele já sendo um homem feito de 23 anos eu me sentia responsável por ele desde o falecimento de sua mãe. Já fazia 6 anos, mas mesmo assim eu me importava com ele. Ainda moravamos debaixo do mesmo teto.
Assinei seu perfil, eu não sabia se aquilo mostrava para o dono quem assinava então usei um nome falso para não correr o risco de ser descoberto. Diferente das fotos e dos vídeos gratuitos, os outros eram longos. Ainda não mostrava seu rosto, apenas do pescoço para baixo, mas era claro que ele era ele em seu quarto do outro lado da casa. Ele falava no vídeo sem medo de reconhecerem sua voz, se masturbando enquanto dizia coisas eróticas, atiçando quem podia estar vendo aquilo.
Ele se besuntava em óleo e se tocava, gemendo enquanto sua mão trabalhava em seu membro duro. Só então me toquei em como ele era dotado, um pau comprido, boa grossura e cabeça rosa apontando para cima. Brincava com as bolas, e para minha surpresa, descia com o dedo do meio até seu cu, circulando sua entrada.
“Gosta disso? Gosta de me ver assim para você? Gosta do meu cuzinho piscando para você, gosta?” ele falava no vídeo, gemendo e se tocando.
Então percebi como aquilo me deixava excitado, meu pau ganhando vida dentro da minha cueca. Eu não parecia estar pensando direito, pois não conseguia parar de ver meu enteado ali, gemendo enquanto se dava prazer em um vídeo caseiro, tão entregue ao ato, tão desinibido. Eu não fazia ideia que aquele moleque meio calado podia dizer coisas como aquela.
Então ouvi a porta da frente batendo, em um salto sai da pagina, balançando a cabeça para tirar aquilo da minha mente. Meu pau estava duro, mas dei aquilo como o fato de fazer muito tempo que eu não transava. Eu não sabia o que fazer agora com aquela informação, felizmente não era algo ruim, ainda mais pelo fato dele não se expor totalmente, e no fim ele ganhava seu dinheiro com algo que aparentemente ele gostava de fazer, então não tinha problema. Ele não tinha me contado pois não era da minha conta, afinal.
Deixei meu quarto e fingi não saber de nada ao me encontrar com ele na cozinha esquentando sua comida no microondas. Foi difícil não trazer a lembrança dele sentado na cadeira todo nu.
No dia seguinte, sozinho em meu escritório não consegue vencer a curiosidade e quando me dei conta já estava em seu perfil novamente. Eu só tinha visto um vídeo longo até então, e como estava pagando, era meu direito ver o que mais ele tinha ali. Em outro vídeo ele usava um masturbador que eu não fazia ideia que ele tinha, aquelas lanternas de silicone em forma de buceta, ele fodia com certa urgência seu brinquedo, em meu fone de ouvido eu ouvia seus gemidos que me fizeram arrepiar a para, pareciam estar tão próximos de mim. Em outro vídeo ele batia uma punehta no banheiro, de frente para o espelho.
“Quem quer leite, hein? Abre a boquinha safados” em seguida ele gozava sobre a pia.
Certos vídeos eram fora de casa, dentro de seu carro, outros em lugares que eu não conhecia. Para minha surpesa, ele também se mastrubava com consolos, ele metia no próprio rabo enquanto dizia:
“Fode vai putão, come esse cu guloso, mete vai.”
Eu estava duro de novo, um calor anormal tomando conta de mim.
Era meu enteado ali, homem feito, e me dava um tesão que eu não conseguia explicar.
Fui tirado do meu transe com uma batida na porta, fechei a aba e me ajeitei na cadeira e falei para a pessoa esperar por um momento para eu me recompor. O que eu estava fazendo afinal?
Naquela noite Mateus estava fora, mais uma festa de seus amigos. Eu sozinho em casa, ainda dominado pela descoberta, decidi ultrapassar meus limites e entrei em seu quarto. Era uma invasão de privacidade, mas de certa maneira eu ainda buscava certas provas concretas que aqueles vídeos eram realmente de Mateus. Não foi difícil encontrar o masturbardor que eu havia visto no vídeo mais cedo. Eu nunca tinha visto um daquele de perto, apenas em vídeos como aquele. Parecia bom e confortável, e como eu já estava fora de mim, decidi testar.
Fui para meu quarto e tranquei a porta, na cama voltei para a página de Mateus.
Antes mesmo de dar o play meu pau já estava duro, cheio de desejo. Deixei a razão de lado e me entreguei ao que passava pela minha mente.
Peguei meu lubrificante que eu usava para me masturbar, passei em meu pau que pulsava com a emoção daquilo, e na companhia de meu enteado no vídeo comecei a me masturbar junto a ele. Não segurei o gemido de prazer que me veio ao sentir meu pau ser engolido pelo brinquedo. Como era bom a sensação daquilo, do deslizar e da pressão.
Quando me dei estava gemendo junto de Mateus, que seu movia como se estivesse metendo em alguém.
“Gosta assim safado? Gosta de levar rola, puto? Toma delicato, toma pica vai” só então reparei que ele sempre usava o masculino para se referir durante seus atos. De alguma maneira aquilo me deu mais tesão. Assim como ele no vídeo, me coloquei de joelhos, o masturbador sobre os travesseiros e comecei a meter. Os gemidos dele em meus ouvidos enquanto eu me entregava aquela sensação boa. Depois de um tempo, com ele deitado e já próximo do fim, me deitei também e o acompanhei.
“Quer leite puto? Vamos gozar?” ele deixou o mastrubador de lado e começou a bater uma punheta.
Fiz o mesmo, e quando menos percebi gozei junto com ele. Meu corpo tremeu com o prazer, me envolvendo completmante enquanto jatos de porra voavam sobre meu abdomem assim como Mateus no video. Então Mateus passou a mão pela porra que escorria pelo seu corpo e o levou até a boca, a ponta do queixo aparecendo rapidmanrte enuantoa língua passava pela mão melada.
“Delícia demais” disse ele e o vídeo acabou.
Quinze minutos e eu me sentia nas nuvens, inspirado por ele peguei um tanto de porra grudado no pelos do meu abdômen e o lambi, sentindo o gosto peculiar do meu gozo.
— Caralho, o que eu fiz? — Com o orgasmo tendo passado caia a ficha do meu ato.
O desejo explícito ali, naquelas fotos e vídeos do meu enteado abertos em meu notebook, o quão bom havia sido ter aquilo mesmo que por apenas 15 minutos. Eu queria mais. Sim, queria, queria mesmo.
Eu não era leigo sobre o assunto, já havai tido minhas aventuras na juventudo com outros homens e mulheres, sabia bem o que era o prazer anal. Fazia anos que eu não tinha uma experiência como aquela.
Fui para o banheiro me lavar, para esfriar a cabeça, porém enquanto eu me lavava eu não conseguia parar de pensar em Mateus, eu seus movimentos enquanto ele fodia seu brinquedo. E foi com isso que comecei a me dedar, primeiro com apenas um dedo, e isso já era bom, mas eu sabia que queira mais, e quando me dei conta eu me fodia com três dedos, a água quente caido sobre mim, meu pau duro novamente enquanto minha cabeça imaginava Mateus ali atrás de mim, aquele pau grande me comendo…
Gozei novamente apenas me dedando.
Após isso peguei o masturbador de Mateus, o lavei e o deixei no lugar onde havia encontrado, mas não sem antes tentar encontrar o consolo que eu sabia que ele tinha, mas não o via em lugar nenhum.
Voltei para o meu quarto, algo florescendo dentro de mim.
Alguns dias passaram, e eu já não me reconhecia mais.
Todas as noites antes de dormir eu entrava no perfil dele e me masturbava vendo um de seus vídeos. Eu me dedava com os que ele fazia fodendo seu brinquedo, desejando ele ali comigo, dizendo aquelas coisas para mim. Quando gozava caia na real e fingia que nada tinha acontecido, isso até a noite seguinte.
Até que um dia algo aconteceu.
Era sexta, meio da tarde e chovia.
Estávamos eu e ele em casa, na sala vendo bobagens na televisão. Ele estava deitado em um sofá e eu no outro. Usava apenas calça moletom e estava sem camiseta, assim como eu, que só usava uma bermuda devido ao ar abafado que fazia mesmo com a chuva. Em determinado momento ele se levanta e vai para o quarto. Uns 30 minutos depois, sou surpreendido com uma notificação da página dele em meu email. Era uma nova postagem. Um vídeo mais curte dele batendo uma no banheiro de seu quarto com uma legenda: “Dia chuvoso + tesão acumulado = gozei pensando no meu padrasto gostoso.”
Senti um arrepio percorrer meu corpo com aquilo.
Fiquei sem acreditar enquanto no vídeo de 1 minuto e meio ele socava uma e gozava sobre a pia do banheiro. Pensando em mim? Eu senti mais calor do que nunca naquele momento, meu pau pulsando dentro da minha cueca. Me sentei ainda encarando aquela legenda. A página permetrina que os assinantes comentassem nas postagens e assim eu fiz.
“Que delícia, cara. Tenho muito tesão nesse lance de padrasto e enteado também.” Eu usava um nome qualquer e meu perfil não tinha foto.
Assim que enviei o comentário ouvi Mateus saindo do quarto e logo ele apareceu no corredor que dava para a sala, sai da página e fingi estar concentrado na TV, meu coração palpitando no meu ritmo que meu pau pulsava sobre a almofada. Mateus passou por mim e foi para a cozinha, então voltou com um copo de coca cola.
— Hm, que tal a gente pedir pizza mais tarde?
— Pode ser. — falei e ele voltou para o quarto.
Mateus sempre respondia os comentários dos seus assinantes, e com o meu não foi diferente.
“Que bom que curtiu cara!”
Também era possível ter um chat de mensagem com o criador da página, e movido pela adrenalina da situação decidi ter uma conversa com ele.
“Opa cara, beleza? Curto muito seus conteúdos, tesudos demais. Pensando aqui neste seu último vídeo, você já teve algo com seu padrasto? Fiquei curioso com isso.” mandei.
Eu não esperava uma resposta imediata, mas a tive logo em seguida.
“Valeu mano, sempre à disposição dos meus putos! Sobre o lance com o padrasto, não, nunca tive nada. Infelizmente. Um emoji de diabinho.”
“Nunca tentou nada com ele?”
“Não, nunca tive coragem.” falou Mateus.
“Pq? Medo de alguém de casa descobrir?”
“Não necessariamente, hoje em dia só moramos eu e ele. Tenho receio da reação dele mesmo, sabe como é.”
“E ele é muito gostoso?”
“Cara, demais! Desde dos meus 16, 17 anos eu gamo nele. Ele é desses parrudos de academia, sabe? Cheio de músculos e pelos. Careca mas com barba. Machão mesmo. Hoje mesmo passou o dia inteiro só de bermuda em casa, desfilando aquele corpão gostoso dele pela casa.”
Senti meu corpo esquentar mais lendo ele dizendo aquilo de mim. Puta merda!
“Caralho, me deu até tesão aqui. Se eu fosse você cai de boca nesse macho agora kkkkkk.”
“Bem que eu queria mas eu não tenho coragem, vai que ele não vê com bons olhos” falou Mateus.
“E se ele curtir? Tu já deu pinta pra ele?”
“Não, na real. Como disse sempre tive receio, nunca ultrapassei o limite da fantasia para a realidade” falo Mateus.
Eu sentia meu pau babando na cueca com aquela conversa. Saber que ele estava a cômodos de mim dizendo aquilo me deixava até tonto.
“Se um dia rolar, postar aqui, vou ficar louco vendo”
“Não sei sei ele toparia, mas quem sabe kkkkk”
“Dá uma pinta pra ele cara, aproveita a sorte de ter um desse debaixo do mesmo teto que tu” mandei sem saber direito o que eu estava sugerindo.
“Olha, com o tesão que eu tô é capaz de eu fazer uma loucura viu kkkkk.” disse Mateus.
“Tá de pau duro é?”
“Tô sim cara, e você?”
“Sim.” respondi de fato duro feito rocha.
Me levantei e andei até meu quarto e me tranquei no meu banheiro, abaixei meu shorts e no espelho vislumbrei minha imagem. Minha cueca branca com uma mancha úmida enorme de pré-gozo. Como Mateus tinha dito, meu braços forte, o peitoral largo e peludo, o abdômen definido de anos de academia.
“Cara eu ouvi ele agora andando pela casa, só de imaginar aquele corpo sarado no meu…” mandou Mateus.
Botei meu pau pra fora e comecei a me mastrubar com uma mão, a outra segurando o celular.
“E o que você gostaria de fazer com ele?”
“Porra, tudo! Eu gosto de tudo, mas tinha um desejo enorme de comer um quarentão como ele. Sentir aquele rabão que ele tem engolindo minha pica. Caralho. Mas também queria sentar nele. Ele é bem dotado pela mala que ele sempre fica com calça social.”
Eu me punhetava lendo aquilo, sentindo cada palavra como se fosse um toque.
“Cara eu tô quase gozando só de imaginar você dois.” falei.
“Delícia mano, eu também tô aqui”
“Se eu fosse você eu tentava algo, joga um verde pra ver.”
“Talvez, quem sabe”
Nisso a conversa meio que morreu e aproveitei para terminar a punheta gozando como nunca sobre o balcão da pia. Lambi o que estava no meu dedo e limpei o resto com papel. Me encarei no espelho, a pica meio bomba e o suor escorrendo entre os meus pelos do meu peitoral.
Então outra notificação de Mateus, uma foto, só que apenas na nossa conversa.
“Presentinho pra você.”
Na foto ele estava com a barriga toda melada de porra.
“Queria estar aí para lamber tudo” mandei, e de fato queria.
Joguei uma água fria na cara, tentando abaixar aquela onde de tesão que mesmo após tendo gozado não parecia querer passar. Ele sentia tesão em mim, eu queria que ele desse um sinal para mais, talvez eu pudesse instigá-lo a agir, dar uma abertura e ver aonde ia dar…
Tirei a cueca e fiquei apenas de bermuda, saí do meu quarto e fui para a cozinha tomar uma água.
Mateus então voltou para sala, agora vestindo uma regata.
A chuva ainda caía lá fora, fraquinha e de certa forma convidativa.
Foi então que tive uma ideia.
— Acho que vou tomar um banho de chuva pra refrescar. — falei para ele. — Dai tomo outro banho e depois a gente pede a pizza.
— Pode ser. — falou ele olhando para mim de cima a baixo, não sabia dizer se aquilo sugeria algo ou se era apenas coisa da minha cabeça depois da nossa conversa.
— Tá afim de ir também. Lembra quando a gente jogou bola quanto tu era mais novo? — falei sorrindo.
Mateus riu também.
— Nunca gostei de jogar bola, mas lembro sim.
Nisso sai para fora, indo para o quintal dos fundos e saindo na chuva pra valer. Sentindo prazer com a água gelada em minha pele. Mateus apareceu logo depois e ficou na porta me observando. Eu fingia não prestar muita atenção nele, esfregando os braços para esperar o frescor da água, sabia que o tecido da minha bermuda molhado marcaria meu corpo, então andei até uma das espreguiçadeira a peguei e a levei para fora da chuva, meu movimento fazia o tecido marcar cada vez mais. Botei a cadeira na área de lazer da churrasqueira, ali tinha uma porta de vidro e pude ver meu reflexo, sem a cueca o tecido da bermuda marcava bem o contorno do meu pau, que mesmo mole ficava evidente com a umidade, com a minha bunda desvia acontecer a mesma coisa. Me virei e andei até a outra espreguiçadeira.
Mateus continuou parada na porta, olhando em minha direção enquanto andava pelo quinto então para o céu nublado.
— Anda menino, vem se refrescar. — falei como quem não quer nada e voltei minha atenção para a cadeira.
Deixei a cadeira ao lado da outra e pelo reflexo do vidro vi Mateus tirar regata e a calça de moletom ficando apenas de cueca branca. Senti um arrepio correr pelo meu corpo. Me virei e vi ele entrando na chuva.
— Caralho, é bom memso. — disse ele olhando para cima abrindo a boca e botando a língua para fora.
Nisso a chuva ameaçou começar a parar, então peguei uma das mangueiras e comecei a me banhar com ele, tentando ignorar meu enteado, sem saber o que de fato fazer. Então ouvi ele chegando parto de mim.
Ofereci a mangueira e ele aceitou jogando sobre o corpo, o tecido de sua box branca ficando completamente molhada. Senti aquela onda de tesão correr pelo meu corpo e se consertar em meu pau.
Estávamos bem próximos dividindo a mangueira, a chuva praticamente parando.
— Porra só foi eu querer sair que a chuva parou. — falei. — Choveu o dia todo e agora isso.
Nisso Mateus jogou água em mim com a mangueira, rimos um pouco. Percebi seus olhares em mim, descendo pelo meu peitoral até minha bermuda colada no corpo. Eu sentia meu pau meio bomba, devia estar evidente no tecido.
— Pelo menos demos uma refrescada. — falou deixando a torneira de lado.
Andamos até a porta da cozinha que dava para os fundos.
— Merda, esqueci de pegar uma toalha. — falei de fato me dando conta que teria que molhar a casa toda para ir até meu quarto.
— Acho melhor tirarmos nossas roupas aqui e correr para so quartos. — falou Mateus.
Senti meu corpo arrepiar. Seria aquilo uma jogada dele, no fim decidi morder sua isca de propósito.
— É, vai ser o jeito. — falei de maneira tranquila, então abaixei meu shorts ensopado, o tecido grudando na pele, enfim ficando completamente nu diante de Mateus, que também tirava sua cueca.
Ali estávamos nós dois, pelados e molhados. Meu pau estava meio bomba agora, mas ainda não ereto para dar uma sugestão de tesão, apenas grande e grosso, apontando para baixo, mas foi o suficiente para Mateus assobiar.
— Caralho. — falou ele.
— O que?
Ele desviou o olhar, ficando vermelho.
— Nada… é que… bom… tudo em você é grande mesmo. — disse ele então apontando para o meu pau, dando uma olhada novamente.
Ri e enfim olhei para ele, notando sua ereção mais clara do que a minha.
— Tu também, tá até animadinho.
Ele pegou no meu tentando esconder, mas no final deu uma pegada de quem no fim vai começar a se masturbar.
— Foi mal, é que ele fica assim quando não transo com frequência.
— Sei como é. — falei dando uma mexida no meu, o que o fez subir mais.
Nisso ficamos ali, pingando água, a três passos de distância um do outro, tocando em nossos paus. Eu estava mesmo fazendo aquilo?
— Um cara como você deve comer quem quiser. — falou Mateus. — Ainda mais com um pau desse.
— Você também.
— Nem tanto, sou seletivo com que vou transar. — falou ele.
— Ah é, e o que entre nessa seleção?
— Dependo do dia, ultimamente tô afim de uns caras mais maduros, grandão…
Meu olhar se encontrou com o dele, senti meu corpo quente mesmo estando molhado. Não tinha mais o que esconder. Dei um passo para frente, depois outro até eu estar quase o tocando, então tomando coragem peguei em seu pau.
— E o que acha disso? — sussurrei o mastrubando.
Seus olhos se arregalaram por um instante então seu semblante ficou sério e logo senti seu toque em mim, sua mão envolvendo meu pau.
Ali estávamos, segurando a pica um do outro, nos encarando sem saber o que dizer, apenas deixando aquelas sensação de nossas mãos deslizando pelos nossos membros.
— Caralho… — gemi.
— Gosta disso? — perguntou ele olhando fundo em meus olhos.
— Gosto.... gosto muito.
Então ele tomou a iniciativa, tocando meu rosto e me puxando para um beijo, colando nossas bocas. Sua língua tocou a minha e uma onda de calor se espalhou pelo meu corpo, gemi e pulsei meu pau em sua mão. Um beijo quente e cheio de desejo, colando nossos corpos quentes.
Então ele se ajoelhou em minha frente, quase me deixando tonto ao olhar para cima dar um sorriso safado e então abocanhar meu pau.
— Puta que pariu…
Ele gemia enquanto tentava engolir tudo, cuspindo e lambendo pela extensão da pica, beijando a cabeça vermelha, segurando em minhas bolas. Eu me segurava no batente da porta, delirando com sua língua fazendo movimentos circulares ao redor de mim.
— Puta pica gostosa do caralho. — falou Mateus. — Sempre imovie que você era dotado, mas porra, não tão assim…
Ri e gemi quando ele voltou a me engolir, eu nem sabia mais o que eu estava fazendo. Só importava eu e Mateus, sua boca quente, suas mãos em minhas coxas. Eu segurava em seus cabeços, o segurando para então socar minha pica em sua garganta, ele engasgava e voltava a chupar. Eu estava quase no meu limite então o puxei para cima e colei novamente nossas bocas. Minhas mãos o tocando, as suas fazendo o mesmo em mim.
— Caralho, sempre quis isso… — sussurrou ele lambendo meu peitoral.
— Queria é? — falei. — O que mais você sempre quis fazer, hein?
Minhas mãos voltaram para seu pau, tão duro quanto o meu.
— Porra…tudo…
— Vamos para o meu quarto então…
Ignorando completamente se estávamos molhados ou não adentramos a casa, eu sem crer no que de fato estava acontecendo.
Então estávamos em minha cama, eu e Mateus, embolados um no outro, línguas se tocando. Tesão puro.
Fui beijando seu pescoço, então desci para seus mamilos, lambendo e os mordiscando de leve, o que o fez arfar. Desci para sua barriga, me lembrando da foto que ele havia mandando mais cedo, dele toda gozada…aquilo tinha mesmo acontecido? Fui descendo até enfim ficar cara a cara com seu pau, a cabeça rosada, reto, comprido e na grossura certa. Beijei sua cabeça, lambendo o local sensível do freio.
— Porra… — gemeu ele.
Então lambi toda sua extensão até o saco, deixando uma trilha generosa de saliva, para então voltar subindo e o abocanhar de vez. Engoli tudo de uma vez, pondo em prática tudo o que eu vinha fantasia a dias.
— Caralho… tesão da porra… ah — Mateus parecia fora de si, assim como ele.
O chupei até engasgar, lambendo suas bolas e as colocando dentro da boca, eu olhava para ele, sua boca entreaberta, seus olhos brilhando enquanto eu o engolia por inteiro.
— Me fode. — pedi, enfim.
Mateus sorriu como apenas um jovem puto sorri ao ouvir aquilo.
— Com todo o prazer, paizão.
Aquilo me deu mais tesão ainda, se é que era possível. Então fiquei de quatro para ele, e me delicie com o gemido de satisfação que ele deu a ficar de cara comigo empinando para ele.
— Caralho meu, grande e peludo como eu gosto…
Então senti ele cair de boca, e me desfiz com sua língua me tocando onde eu jamais imaginei que meu enteado me tocaria. Ele lambia com vigor, com fome de cu, chupando e linguando, caralho, ele era um homem que sabia como chupar um cu. Ele me dava tapas, rindo descaradamente enquanto circulava minha entrada com um dedo, me arrancando gemidos desesperados por mais.
— Quer pica, Leo? — disse ele, usando meu apelido, normalmente eu era sempre Leandro para ele. — Quer rola do seu enteado aqui?
Senti dois dedos me penetrarem me arrancando um arfar e me fazendo empinar mais para ele.
— Ah… quero… porra quero muito… soca o paizão, soca.
— Porra…
Ele voltou a me lamber, descendo para minha bolas então subindo até o cu, então ele perguntou se eu tinha lubrificante, disse onde estava e enfim senti sua cabeça encostar na minha entrada.
— Caralho a gente vai mesmo fazer isso… — ouvi ele dizer.
— Sim…mete vai, seja um bom garoto e soca no teu paizão, Mateus, me fode.
Nisso ele se jogou para frente, me penetrando até seu quadril encontrar na minha bunda. Nosso gemido reverberando pelo quarto enquanto eu sentia cada centímetro dele dentro de mim. Suas mãos me seguravam com força na cintura enquanto ele começava a se mover, indo lentamente para trás, meu olhos revirando de prazer enquanto eu sentia a pica dele deslizando dentro de mim até sair completamente para então voltou a me penetrar até o talo.
— Puta que pariu…ah…caralhou Leo…
Ele metia rápido e forte por um tempo, me arrancando gemidos desesperados, então ficava lento, estocadas fundos, ele quase tirava o pau de dentro de mim, então voltava a socar com força, para então voltar para a série rápida.
Então pedi para cavalgar, vi seus olhos se iluminarem quando me ajeitei sobre ele, seu pau encaixado então eu deslizando, sentindo aquele membro me abrir até enfim ele estar todo dentro de mim.
— Era isso que tu queria, filhão? — falei colando minha testa na dele. — Era teu padrasto rebolando nessa sua pica gostosa?
— Sim, paizão, era…isso…rebola…
O beijei enquanto lentamente movia o quadril para frente e para trás, suas mãos vagando pelas minhas costas, deixando marcas de unha.
Fazia muito tempo que eu não sabia o que era sentar em uma rola, mas pelo jeito eu ainda tinha dom, pois gemiamos feito loucos, lambendo um ao outro, falando putaria adoidado. As vezes eu subia, botando meu pau em sua boca, e ele engolia tudo, me mando enquanto sua mãos me dedava, então eu voltava e sentar nele, agora completamente deitado eu cavalgava com gosto, me deliciando com as caras que ele fazia, com os tapas que ele me dava me instigando a ir mais rápido.
— Isso porra, rebola nessa pica, caralho paizão que delícia…delícia demais…
— Que tesão filhão, que tesão nessa sua rola gostosa, soca vai, mete no paizão, fode esse rabo
Eu me posicionava e ele movia o quadril para cima, com vigor me fudando com gostoso. Mateus e eu usávamos, ele acariciava meus pêlos úmidos hipnotizados enquanto eu voltava a quicar nele.
— Tesão de macho… — Ele falou quando me pois de frango, minhas penas para cima e ao seu redor, todo aberto para ele.
Ele voltou a me chupar, sua boca safada me arrancando cada vez mais gemidos sem sentido.
— Tesão de mastro…caralho…
Então ele desceu pelas bolas até chegar em meu cu.
— Tesão de rabo…
Ele me penetrou e se inclinou sobre mim, me fodendo enquanto me olhava nos olhos.
— Gosta da minha pica paizão, gosta quando eu meto gostoso assim? — Ele falava. — Isso paizão, pisca ao redor do seu garotão pisca, puto safado…
— Fode filhão, fode vai, mete no teu macho, mete no paizão, meu garoto putão, gostoso…
Eu sentia o limite chegando, nem fazia ideia de como tinha aguentado tanto, mas ali estava meu enteado, cheio de vigor me fodendo com um sorriso safado no rosto, sua pica entrando e saindo de dentro de mim. Ele se inclinava para trás, movendo o quadril com velocidade.
— Eu tô quase lá…
— Eu também…
Nisso ele botou uma das minhas pernas em seu ombro e começou a socar com força. Eu peguei no meu pau, grosso e totalmente babado.
— Caralho…porra filhão…eu tô ah…
Atingir o clímax com um urro, meu orgasmo voando sobre mim, acertando abdômen e peitoral, a cada estocada de Mateus funda eu ia mais longe, então senti seu pau inchar e com um gemido alto jorrei dentro de mim, gozando tão fartamente como eu, metendo para intensificar ainda mais nosso prazer.
Então ele sw curvou para baixou, a língua para fora e me lambeu onde meus jatos de porra haviam voado.
— Gosta do leite do paizão gosta?
— Demais… — riu ele esfregando o rosto em meu peitoral, jogando seu corpo sobre o meu, suado, quente e mole.
O abracei, anestesiado com tudo, sentindo a porra escorrer para fora de mim.
O beijei, lentamente de maneira terna, sentindo meu gosto em sua língua.
— Caralho, a gente fez mesmo isso… — assim como eu ele parecia anestesiado.
— Sim, fizemos. Se arrepende?
Ele negou.
— Eu também não.
Nos levantamos, meio sem jeito caminhamos para meu banheiro e debaixo do chuveiro nos lavamos.
Voltamos e caímos na cama e ficamos deitados por um tempo sem dizer nada. A cada segundo minha ficha caia com o que tinha rolado.
— Eu tenho que te contar uma coisa.
— O que?
Então contei que havia descoberto sobre seu perfil, que era eu quem tinha conversado com ele mais cedo. Ele me olhou surpreso, mas não bravo.
— Porra… — foi o que ele disso.
— Pois é…
— Eu tô morrendo de fome.
E assim nos levantamos, nos vestimos e fomos pedir uma pizza. Parecia que estavamos meio sem jeito no inico após o sexo, mas então o puxei para um abraço, lhe dando um beijo demorado na boca, que me correspondeu com gosto.
A pizza chegou, comemos e depois lavamos a louça, então fomos para a sala assistir um pouco de televisão. Senti que assim como eu, ele tinha coisas para pensar, então me levantei, lhe dei boa noite e fui para meu quarto.
Antes de dormir recebi outra notificação de seu perfil, mais uma mensagem em nosso chat privado. Aquela nossa conversa de mais cedo parecia algo de meses atrás.
“Amanhã tem mais?” mandou ele com um emoji de diabinho.
Sorri e respondi:
“Muito mais”
Continua…