Ano 20 - Setembro - Duas Deliciosas Gueixas

    Uma era decasségui, a outra era indígena.
    Sobre as duas eu já falei, inclusive a indígena tornou-se minha esposa muito amada.
    Sobre a decasségui também, uma semi-oriental que sonhava em se comida amarrada nas pedras da praia.
    O encontro das duas deu-se da seguinte forma:
    Novamente, fomos passear pela praia (eu e minha esposa), lá pelos longes do famoso “espelho das mara-vilhas”, onde foi construída, havia muitos anos, uma escola modelo, eu havia até trabalhado nela por curto período, mas um desastre matou toda a família dos donos da fazenda, o que causou um transtorno imenso a todos os funcionários e amigos, claro!
    Por isso, continuei a trabalhar mesmo sendo professor na vila em que morava.
    Mas este caso que estamos contando é mais atual, aquilo tudo ficou no passado.
    Fomos de bicicleta e, inicialmente, seguimos pelas trilhas existentes nas campinas que seguiam para o sul e em direção primeiramente aos areais do platô de um “outeiro das brisas”, local que estava se desenvolvendo muito rapidamente devido o turismo; dali, desceríamos em direção ao mar, seguindo o curso de um dos rios da região, conhecido como sendo “o rio dos frades”, devido estórias com jesuítas antigos (onde eu e minha esposa encontraremos, em alguns anos mais pra frente, dois amigos muito especiais, leiam os contos que estamos para publicar e vocês entenderão). As terras da fazenda ficavam próximas ao mar. Queríamos visitar aquelas terras e saber como estavam vivendo os moradores. Eu conhecia quase todos e minha esposa conhe-cia algumas das pessoas dali; mas, em realidade, o que nos levava à antiga fazenda era mesmo um convite de uma boa amiga que, sabendo que eu havia me casado, gostaria de conhecer minha companheira, ao mesmo tempo passaríamos um dia alegre entre conhecidos e amigos. Minha índia já havia ouvido falar de tudo o que ocorrera com a escola, mas estava ainda mais interessada em conhecer a dita amiga minha, Yukiu, uma garo-ta muito especial.
    Chegamos nas terras da fazenda e procurei logo por pessoas que eu conhecesse, encontrando algumas casas onde sabia que moravam alguns dos nossos conhecidos. Proseamos um pouco, recordamos dos dias em que a escola era uma promessa de boa educação para todos dali e do acidente trágico que terminou com os sonhos das pessoas e levou embora nossos amigos para sempre, os donos da fazenda e seus filhos, a famí-lia inteira. Vimos conhecidos que nem sabíamos que ainda moravam por ali, visitamos um bocado de gente, até chegarmos na casa de Yukiu. Ela era uma decasségui que tinha servido de secretária para mim nos tempos da construção e por ali ficara morando.
    - Você continua lindo e desejável, professor – foi o que minha amiga falou ao me ver.
    Quando contei que estava casado (coisa que já sabia), pareceu nem se importar com aquilo, mas seus olhos não pareceram gostar. Tratou minha índia com muito respeito e carinho, dizendo que ela devia ser uma pessoa muito especial, para ter o direito de estar comigo, um “homem assim e assado”, que por um período, sonhara viver comigo e formarmos família (já contei antes que as pessoas ali não sentiam vergonha de seus desejos, de suas vontades, não tinham tabus, preconceitos, sendo muito sinceras no que diziam e eram res-peitosas ao mesmo tempo), mas entendia que aquilo não podia ter acontecido, não era nosso destino. As duas se tornaram amigas quase instantaneamente (o que pode parecer estranho para quem estiver lendo) e fomos convidados a passar dias ali, sem nos preocuparmos com nada.
    Yukiu estava vivendo só, seu companheiro havia ido embora, não era o que ela desejava, havia criado hábi-tos desagradáveis e foi melhor ele ir. Não quisera ter filhos, pois para ela só interessava uma pessoa no mun-do com quem até se arriscaria a ter filhos e tal pessoa já estava casada. E isso ela respeitava.
    O primeiro dia foi bom, mas o segundo foi divertido... além de muito bom, claro. Digo isso, porque minha esposa conversava de tudo com Yukiu e chegaram, sem receios, ao assunto “sexo”, quando Yukiu contou o que ocorreu entre nós e minha esposa demonstrou muito interesse no relato. ”O professor é muito fogoso, me amarrou nas pedras...” e foi contando suas estórias. Eu observava as duas, tão parecidas, pequenas (mi-nha índia levemente menor que Yukiu), eu me sentia feliz e tímido de ter tanta coisa contada de forma tão clara entre elas, pois minha esposa dizia o que gostava, como gostava de fazer comigo, ao que a decasségui ria e concordava que devia ser mesmo muito bom... e contava suas posições preferidas, seus sonhos... “... quando vi aquilo tudo, grosso e grande daquele jeito, menina, eu me apavorei... cruz credo, vou ser estraça-lhada aqui! Por Deus, eu juro, pensei mesmo...” e ficavam rindo!
    Pois foi assim que chegou uma noite em que fomos à praia, os três, e me levaram pelas mãos até as pedras de arenito cinza que havia por ali. Com os anos, mais rochas haviam se soltado do paredão e ido parar na areia. Minha pequena chegou-se pra perto de mim e cochichou:
    - Eu quero ver como que foi, vocês me mostram?
    Eu me surpreendi com aquilo, sei que não devia, mas me senti... tímido... como se tivesse feito algo erra-do...
    - Não, benzinho, tem nada demais não, eu quero é ver meu homem sendo feliz, é só isso, você já fez outras vezes, não foi? Já papou a xaninha de nossa vizinha e de outras amigas, não foi? Tem nada de errado, amor, só quero ver... e participar também... você me prende também nas pedras? – ela dizia isso abraçada a mim, com o rosto suspenso, olhando risonha para mim... – Eu quero meu homem bem feliz, devorando a xoxota de sua amiga... ela tem a xana igual os olhos, assim meio amendoada? Sei lá... é que nunca vi...
    Yukiu riu com aquilo e disse:
    - A gente é tão parecida mesmo... eu quero dar muito prazer pro professor, foi ele que realizou meu sonho, eu adoro esse homem, faço de tudo por ele!
    Eu não sabia onde enfiar a cabeça! Estava muito sem jeito, ao mesmo tempo muito feliz de ter a compa-nhia de duas das mulheres que mais me interessaram na vida, mulheres especiais. As duas se aproximaram de mim e começaram a tirar minha roupa, foi, sem qualquer constrangimento. Eu sei que devia estar contente, e estava, mas a timidez também era forte. Elas me abraçaram, me tocaram, me acariciaram, me chuparam com gosto, nossa, sentir duas mulheres me devorando daquele jeito foi sensacional. Me apertavam, se roça-vam em meu corpo, apertavam meu pinto, eu enfiava dedos nas xoxotas já bem úmidas das duas, mamava um seio, mamava outro, já não me importava com quem era quem, as duas eram mesmo deliciosas e pronto, era o que importava. Minha índia pediu primeiro:
    - Amarra a safadinha nas pedras e traça a xereca dela, vai, coloca essa descaradinha pra gemer!
    Beeeem... pra isso, ela, a decasségui, teve de voltar em casa e pegar cordas. Fiz exatamente como da pri-meira vez, comi muito aquela danadinha gostosa, ela gemendo, pedindo pra ser devorada, pediu também pra ficar de costas, presa “... quero o deus do sexo me envarando por trás também, vem, meu gostoso, me faz novamente sua escrava, vem, me dá leite outra vez, me possui!” e fiz tudo como ela pedia. Minha esposa observava tudo, enfiava um dedo na xana de Yukiu, que gemia gostosamente, cheia de dengo e fogo, se en-tregava de corpo e alma aos prazeres que estava sentindo, eu aproveitava todo o corpo delicioso da minha gueixa gostosa e submissa. A seguir, foi a vez de minha pequena índia, que também foi amarrada nas pedras, ficando inteiramente à minha disposição. Fiz tudo o que quis, comi, chupei, fui chupado, enfiava dois, três dedos nela, que gemia, pedia mais, gritava “... aaaaaaaaai, aqui eu posso ser livre, posso gritar... aaaaaai, me fode, meu gato gostoso, fode sua putinha, fode, tesão!”
    ... mas ela confessou que não era seu sonho ser amarrada, sentiu um certo pavor no início, mas com o fogo que estava sentindo, acabou sendo muito gostoso, mas... não gostaria de ser presa novamente, nunca mais! Aquela era a segunda vez em que era amarrada... e que não gostou!
    Voltamos para a casa de Yukiu no meio da noite. Preparamos alguns sanduiches, comemos frutas e doces e logo as duas me pegaram pelas mãos e levaram-me ao banheiro, onde fui muito bem ensaboado, tomamos banho juntos. Ato contínuo, elas me fizeram comê-las sem descanso, eu diria, brincando, elas “abusaram de mim”... kkk... nossa, como foi boa a noite com aquelas duas gueixas sensacionais! E os dias que se seguiram quase me convenceram a ficar morando por ali mesmo...
Foto 1 do Conto erotico: Ano 20 - Setembro - Duas Deliciosas Gueixas

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Comentários


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baiatsifata Comentou em 23/11/2024

Gata, gatinha querida, isto ocorreu há alguns anos, a dekasegui já conhecia meu marido bem antes de ele ser meu marido, nem me conhecia ainda e já andava agarradinho mais ela... mas, sinceramente, que ela era apaixonada por ele, era, viu! resolveu não casar com ninguém e, de vez em quando, a gente voltava à nossa terra e passava uns tempos por lá mais ela, muito boa pessoa. Obrigada pelo voto eocomentário. Beijos.

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gatabisolteira Comentou em 23/11/2024

Quem me dera eu poder estar junta também!




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 20 - Setembro - Duas Deliciosas Gueixas

Codigo do conto:
223404

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
22/11/2024

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5