Bem, conforme foi relatado em conto anterior, eu e minha esposa conhecíamos um casal que morava em um acampamento em terras que estavam sendo disputadas por posseiros e moradores. Ali, contamos como o “homem” da amiga de minha esposa traçou sua xaninha no meio do mato, junto a um mirante deserto de onde era possível se ver o mar e o horizonte distante. O que me deixou encafifado foi o que contou o tal “homem”, um negrão bastante saudável, já com uns cincoenta anos, mas que deixou minha neguinha de pernas bambas e muito satisfeita. Dissera que ele e sua mulher haviam combinado dele atrair minha esposa para aquele local e meter-lhe ferro, tudo com a participação da sua mulher, amiga de minha pretinha, que queria vê-la sendo envarada pelo seu “homem”, que minha mulher iria gostar muito de trepar com o negrão dela.
Bem, dias depois daquilo, na verdade, mais de dois meses após, já havia até esquecido o fato, quando recebemos a visita do casal. Eu continuava não simpatizando com a mulher, mas aquilo não significava que eu não quisesse receber em nossa casa amigos de minha esposa. Conversaram bastante, fui para o quintal e fiquei cuidando de um fogão à lenha, preparando linguiça defumada, quando apareceu o companheiro da dita mulher. Estava melhor trajado, havia se perfumado, eu achei um tanto cômico, mas era bem apresentável o camarada, sem brincadeira, era um exemplar de homem bastante interessante. Não tenho qualquer interesse em homossexualismo, mas reconheço a beleza, ainda que não a deseje e ali estava um homem realmente interessante, daria prazer para muita mulher, com certeza. Conversamos sobre o trabalho que eu fazia e ele mostrou-se interessado em aprender a defumar alimentos.
Após eles irem-se, conversei com minha menina e ela disse estar também admirada com o companheiro de sua amiga. Relembramos o caso ocorrido meses atrás e rimos, foi muito interessante ter conhecido aquele camarada, que surra de pica minha mulher levou de nós dois, caramba, ela havia gostado bastante. “Já pensou, pretinho, se eles armassem mesmo aquela armadilha pra mim e ele me traçasse no mirante? Nossa, eu acho que não teria gostado nada”, disse-me ela e eu perguntei o motivo. “Ora, amor, você sabe que não gosto de enganar você, nem de coisas assim, eu sou livre, gosto de escolher o que quero e o que não quero e uma coisa que sei que quero é você e mais ninguém, eles tavam querendo me obrigar a fazer algo sem me perguntar se eu queria ou não, isso não se faz! Por mais que eu tenha gostado daquela vez, se tivesse sido forçada, eu lutaria contra aquilo, com tudo o que eu pudesse!”, eu ria, era valente minha índia, além de que tinha razão, ela precisava ser consultada primeiro, os amigos não sabiam se ela queria aquilo ou não. Eu perguntei se ela gostaria de repetir aquela brincadeira e ela ficou um tanto constrangida. “Sabe o que é? ... eu gostei, sim... gostei bastante, nossa, fui envarada mesmo, aquele safado sabe foder uma xoxota, sabe sim, mas... você sabe que eu não desejo nada sem você comigo, eu tenho tesão com você e pronto, pra quê inventar?” ela disse. Eu, só por picardia, perguntei se ela aceitaria brincar com eles e fazer de conta que sabe de nada e se “perder” no meio do mato novamente. Ela me olhou, sorriu aquele sorriso maroto que já conhecia e respondeu “Você tá querendo ver o circo pegar fogo, né. Quer é ver sua mulherzinha rebolando na vara do negão, sendo cachorrinha de outro macho, acertei?”, eu respondi que não, mas que seria legal ver minha neguinha sendo feliz, sim, eu gostava mesmo, sendo lascadinha por uma rola bem dura, eu queria estar por perto, sim, participar também, claro, comer bastante aquela danadinha no mirante deserto novamente, fazendo de conta que era uma surpresa, que minha pretinha tinha sido pega mesmo no truque barato dos amigos.
Combinados que estávamos, resolvemos que no dia seguinte, ela iria se “perder” naquelas terras, iria visitar novamente o mirante e foi isso o que aconteceu. Vou até deixar que ela mesma conte.
“Bem, eu fui visitar nossos amigos... não..., “meus amigos”, meu marido não simpatiza com a mulher... e resolvi ir até o mirante pra olhar o mar, deixei bem claro que tava indo para lá, mas os dois tinham outra sugestão. Levaram-me para dentro da cabana de campanha que haviam armado e começaram a trocar de roupa na minha frente. Eu fiquei parada, sem reação. Minha amiga falou pra eu não ficar impressionada, afinal ela sabia que o homem dela já tinha me traçado mesmo, que era uma pena ela não ter visto, adoraria ver a rola do seu macho entrando e saindo em minha pererequinha pequenina, ver seu macho me fazendo gemer na pica. Eu fiquei vermelhinha com aquela conversa, mas tentei disfarçar. Dizia que gostava muito de mim, por isso tinha compartilhado seu homem comigo pra eu saber o que era gostoso. Eu afirmei que sabia muito bem o que era gostoso, que meu marido era tudo o que eu queria na vida, ela sorriu parecendo deboche... Saímos dali e começamos a caminhar, mas por outra trilha, entrando na mata ao lado da cabana, eu conhecia aquele caminho e sabia que iria sair mesmo no mirante, mas não esperava aquilo e demoraria um pouco mais, o caminho era mais longo e escondido da outra estrada. Depois de uma pequena caminhada, paramos em uma espécie de clareira entre as plantas altas e os dois resolveram me contar que ali queriam que o negão me pegasse de jeito novamente, ela tava doida de vontade de ver seu homem me devorar. Ele já veio se engraçando pro meu lado e eu reclamei que aquilo eu não fazia, não traia meu pretinho, só faria com a presença dele e o consentimento também. Ela disse que eu era tola, que já tinha traído meu marido com o dela da outra vez... eu discuti, nada disso, não trai ninguém, afinal ele até participou, ela não concordava, eu havia colocado um par de chifres nele sim, afinal tinha trepado com outro homem! Oras, eu e meu príncipe pensamos mesmo de forma bem diferente daquela gente, achamos que chifres são coisa que apenas as mulheres safadas colocam nos homens quando não os amam, quando fazem coisas escondidas ou forçam de alguma forma para que os homens aceitem que elas deem para outros, isto não acontece com nós dois, tudo combinamos, muitas vezes pessoas pediam para eu transar com elas, mas não concordamos, eu não sou assim; na verdade, todos estes contos relatam fatos que ocorreram em mais de vinte anos de vida, o que dá por média pouco mais de um caso a cada 365 dias! ... comecei a discutir mais eles, mas parece que já sabiam que meu marido tinha concordado com aquilo, ‘Ele passou lá pro mirante que eu vi’, disse minha amiga. ‘...tá esperando por nós, só tamo querendo que ocê trepe com meu home aqui, sem ele por perto, já que ele concordou, o que tem demais isso? Você vai trair ele não, esqueça o que eu disse, vamo lá. Que tem demais?’ Ainda insisti mais eles: não, só com meu marido ao meu lado, de outro jeito não teria conversa, eu já começava a me preparar pra correr, quando meu gostoso apareceu no meio da estrada, disse que tinha visto a gente vindo para aquele lugar, achou estranho e resolveu nos seguir quando então escutou eu conversando com os dois. Eu expliquei o que tava acontecendo, ele escutou com toda a calma de que era capaz, me levou pela mão para um canto e perguntou se eu realmente preferia ir embora, por ele, tava pronto pra sair dali se eu quisesse. Eu pensei bem, perguntei qual sua opinião sobre aquilo e ele me surpreendeu dizendo que, por ele, eu dava mesmo pro negão e ficava tudo bem, já que a gente tava ali mesmo, podia muito bem satisfazer a minha amiga, o negão e de quebra gozar bastante na rola daquele marmanjo, como já tinha feito antes. Pensei com calma, via que ele tinha razão, eu sou mais de fazer, de agir, no entanto, ele podia tar certo, o que custava dar aquele prazer pra minha amiga... e também ter bastante prazer... o negão chegou mais pra perto e me encoxou, foi passando a rola em minzinha e eu quieta, sem me mexer, pegou meus peitinhos e apertou. Tirou minha blusinha e a calcinha, me deixou pelada, minha amiga olhando tudo aquilo. Eu ainda não me sentia à vontade, mas quando ele pegou no meu grelo, me desmanchei feito água, ai, como foi bom, ele abusava de minha xaninha, um dedo duro dentro de mim mexendo no meu grelo, uma língua abusada atrás de minha orelha, me mordeu, me apertou, devagarzinho fui relaxando, aceitando o fato, me entreguei todinha, ele brincou comigo, abusou de mim como quis e eu só gemia gostoso! Minha amiga assistindo tudo, quando ele me colocou sobre o tronco de uma árvore velha caída na mata, abriu minhas perninhas e... mamou nos meus peitinhos duros, foi descendo a língua por minha barriga, me mordendo toda, sugando cada pedaço de mim, os biquinhos duros, o umbigo, o grelo, áááááá, o grelinho, como ele ficou assanhado, como eu gemi na língua daquele descarado, como foi bom! Quando ele colocou aquele pau todo pra fora, tirou a calça e a cueca, nossa, eu fiquei admirada e com um tesão que me levou às nuvens, uau, abriu minhas pernas, deitada ali no tronco, foi cravando aquele pedaço de músculo maravilhoso dentro de mim, a xaninha já toda escancarada pra ele, molhadinha, pronta pra ser devorada, ardendo de tesão feito pimenta, ele me fudeu tão gostoso, tão forte que eu gemi muito, achei que meu pretinho iria escutar lá no mirante se ainda estivesse à nossa espera. Fiquei de lado e o negrão levantou uma perna minha, arreganhou minha perereca e socou novamente aquele troço imenso em minzinha, me ferrou bastante, meteu a rola mesmo, foi um sacrifício deixar ele parar de me judiar, estava tão bom que eu não pensava em parar, como gosto de ser devorada por uma rola grossa, uuuuuuuui, é bom demais! Ele me pegou em seus braços, fez como uma rede, me segurou pelo meio do corpo, com minhas pernas bem abertas, a xaninha escancarada, e me levou em direção daquela piroca dura dele, fazendo movimentos como um balanço, cada balançada que dava com os braços, aquela tora grossa entrava todinha de uma vez em minha perereca, eu gemia e gritava! Ele me chamando na rola, aaaaaaaaaaaaaaai, que delícia aquele cacete gostoso entrando, me rasgando todinha, uuuuuuuuui! Só sabia gemer e pedir mais, mais, mais fundo, enfia tudo, negão, fode gostoso, nossa, foi bom, foi maravilhoso! Meu gostoso veio também e meteu a rola na minha bundinha, eu gemi tanto, uuuuuuuuuuuuuuuui, que pica meu gato tem, não tão grossa como a do negão, mas era quase tanto quanto, pouca diferença mesmo, mas judiaram tanto, tanto de mim, eu gostando demais daquilo... até que lembrei de minha amiga. Ela tava boquiaberta, aparvalhada, olhando sua amiga toda delicada, toda pequena levar rola daquele jeito, como uma mulher tarada (eu bem que sou mesmo quando transo), disse que nem ela era capaz de transar tanto daquele jeito e com dois paus duros dentro de mim, ela tava besta de me ver me acabando com a rola do homem dela e, nossa, que tora que meu marido tinha, ela mesma ficou também admirada, só não deu ali pra ele porque meu maridinho não gosta do tipo de mulher que ela é, respeita, mas não aprecia-a. Ela tirou a roupa e veio pra cima de seu companheiro, ele ferrou a danada também, meu tesudo metia a piroca em mim e o outro arregaçava a mulher dele, de vez em quando, voltava pra mim e me traçava novamente, ela ficava rindo, como tava feliz de ver sua amiga sendo devorada daquele jeito! Só depois de uma hora de me foderem, me possuírem, me devorarem bastante, com tudo, resolvemos parar e caminhar para o mirante.”
“Quando chegamos, encontramos ninguém, como sempre, o local era deserto mesmo, dificilmente alguém passava por ali, melhor para nós. Tivemos outra sessão de foda. Meu maridinho retirou cada peça de minha roupinha, com calma, me lambendo, me sugando, apertava meu corpinho tão gostosamente que eu já tava me babando de tesão! Os dois amigos tavam se agarrando igualmente, ela já pelada e ele mamando nos peitos grandes dela, que chupou a rola bastante. Deu pra ele como uma desvairada, era arrombada também pelo trabuco do negão, mas era grande, uma mulher pesada, meu marido nunca gostou de mulheres como ela, mas o companheiro maltratava muito sua putona (putinha sou eu que sou pequenina, rrr), não dava descanso praquele mundo de mulher. Ela também tinha muito fogo na xana, ele sabia disso. Um momento lá, ela cansou e ficou sentada em um monte de terra, assistindo a tudo, admirada demais. O homem dela olhava pra gente, já sem conseguir se segurar, ele também tinha gostado de me traçar, o safadinho, já tava de olho em meu corpinho novamente, querendo me maltratar mais daquela vez na pica. Meu benzinho me segurou nos braços, me levantou bastante, o negão veio ajudar, me pegou e suspendeu muito, deixou minha xana bem na boca de meu príncipe, eu me deitei um pouco por sobre o negão que era mais alto e meu benzinho meteu a língua em mim, meteu, meteu, chupou meu grelinho abusado foi muito, depois me ergui um pouco, o negão e meu marido me segurando, enquanto um chupava meu grelinho assanhado, o outro mordia minha bunda, passava a língua abusada no reguinho, eu ... uuuuuuuui, delirava de tesão. Depois de me maltratarem, foram me descendo devagar, eu de pernas abertas de frente para meu gostoso, encostaram aqueles paus duros na minha perereca outra vez e me deixaram descer ali, me soltaram, aaaaaaaaaaaaaaaai, eu gritei mesmo, como doeu! Entrou tudo, rasgando meu corpinho de menina safada, ai, que delícia! Ficaram me suspendendo e soltando, suspendendo e soltando, entrava tudo de vez em mim, os dois me fodiam se dó, como eu gostei! Minha amiga dizia que eu era mesmo uma puta muito desvairada, muito safada pra trepar daquele jeito, ‘Nunca pensei que ocê fosse tão foguenta, assanhada desse jeito, menina, como ocê trepa, que coisa, fode muito, vai deixar meu home cansado de tanto te comer! E esse seu branquelo então, nossa, que home’; o companheiro dela já tava mesmo cansando, mas meu maridinho ali tava pra continuar a apagar meu fogo. Que culpa tenho de ser assim? Na verdade, não é que eu seja safada, só gosto de transar, mas não penso mesmo em trair meu marido, já disse muitas vezes, ele não é corno de ninguém, não é um besta que é chifrado pela mulher, o que fazemos é sempre com os dois juntos e combinados, nem ele nem eu transamos com alguém sem que a gente teja combinado, já falei em outros contos, se ele resolvesse que eu não daria mais pra ninguém, só pra ele, nem ligava, ele dá conta do recado direitinho, só transo com outros caras pra ele se satisfazer, ele gosta de me ver sendo devorada, especialmente quando fico de gatinha, toda abaixadinha só com a bundinha arrebitada, pronta pra ser traçada e vem alguém por trás e monta em mim, como um lobo feroz devorando uma ovelhinha, ele adora assim..., já disse até que poderíamos transar, filmar para que ele assistisse tudo, sua vadiazinha sendo traçada, mas ele prefere assim, me ver em ação ao vivo, portanto nem adianta alguém ficar de tesão por mim, sem o consentimento dele, não rola! E ele não é um idiota, um corno, um chifrudo, é meu marido querido, eu o respeito sempre e admiro muito o homem que tenho ao meu lado!”
“Continuamos a ‘trepada’ como dizia a amiga. Meu maridinho me colocou de costas pra ele, de quatro, me segurou pelas pernas e me suspendeu devagar até ficar em uma posição em pé de 69, eu de cabeça pra baixo, claro; me deixou de cara com sua rola, que eu depressa coloquei na boca, chupava como uma criancinha mamando no peito; agora sentia a língua de meu safadinho me bolinando a periquita, enfiava a língua bem fundo, me chupava toda, a bocetinha e o cuzinho, nossa, eu adorei aquilo, parei de chupar o pau... não consigo me concentrar em outra coisa quando tô sendo devorada, eu esqueço de tudo... ele me fez gozar na língua várias vezes. Então, me desceu devagar, mas não me largou de vez, continuou me suspendendo do chão um pouco, o bastante pra me ferrar com aquele pau duro, eu fiquei com os braços no chão e o corpo suspenso, ele metendo a vara em mim, socando, socando, socando, ai, eu gemia, eu gritava, me fode, safadinho, mostra como você faz comigo, como faz eu sofrer nessa vara gostosa, mostra como você me castiga gostoso e apaga meu fogo! Ai, como tava bom! O negão se recuperou e veio pra cima de mim também, queria mais, abusar de meu corpinho novamente e eu queria era tudo, tudo! Meu príncipe deitou no chão, depois de forrarem com panos como da outra vez, eu fui por cima dele e dei o cuzinho. O negão veio, me montou e comeu minha bocetinha, sempre com muito fogo, com força, eu apanhava na cara, era mordida no pescoço, meus peitinhos eram amassados, as rolas entravam com tudo, eu gozava, como gozava naqueles paus gostosos! Quando todos já tavam quase saciados, eu peguei os dois cacetes e mamei muito, mamei gostoso, lambia as cabeças, os troncos duros, ia até as bolas e chupava tudo, até eles gemerem com minha boquinha, minha língua que parecia uma cobrinha lambendo aquelas pirocas duras, quando chegava na cabecinha, eles gemiam alto, eu beijava as pontinhas, ui, que gostoso, que lindo ver meu pretinho gozar na minha carinha, nos meus peitinhos, me lambuzando toda de leitinho de pica! O negão também, jorrou foi muito gozo, muita porra, gala pra caramba; fui bem esporrada naquele dia e disso gosto mesmo muito, sentir o prazer que dou pra alguém, ver o tanto de leitinho que sai do pau que me comeu.... tava bastante lambuzada dos dois quando paramos, esporrada, fodida, ardendo de tanto ser comida. Foi inesquecível aquela manhã no mirante!
Bem, temos as fotos deste fato não, mas divirtam-se com as fotos que publicamos.