Essa é a segunda parte desse conto, ele narra as minhas experiências sexuais na adolescência... É a forma que eu achei para contar para alguém. Peço que leia a primeira parte para não ficar perdido e ter maior profundidade com os personagens. Após os acontecimentos daquela semana maravilhosa, perdi o contato com Pedro por um tempo, estamos falando de 1996 onde a internet era algo que nem todos tinham e celular então haha esqueci, a única forma de comunicação era ligando para alguém por telefone onde normalmente ficava na sala, fazendo agente não poder falar sobre a vontade imensa de transa ou sobre qualquer assunto pessoal, sem ninguém perceber, ainda mais numa família puritana como a minha. Lembro que no dia da volta as aulas, minha ansiedade estava a mil muito pois a saudade de meu amigo era algo que praticamente não saia de minha cabeça, óbvio que a vontade de comer ele de novo alimentava muito essa saudade. As 6:40 da manhã eu já estava atravessando os portões da escola com um frio imenso no estômago, era angustiante pensa que talvez meu amigo/amante estivesse diferente ou pior não quisesse continuar com nossas brincadeiras. A cada passo pelo corredor daquela escola me deixava com um suor gelado na testa, caminhei até o pátio principal e lá estava Pedro sentado em um banco, caminhei em seu encontro de forma rápida e com um sorriso no rosto. Ao chegar mais perto do banco Pedro me viu e logo veio com um abraço que pra mim era mais que carinho era um alívio. Ele me perguntou sobre o resto de minhas férias e me falou um pouco de suas histórias dizendo que tinha viajando para Minas e lá havia alguns parentes por parte de pai, demos risadas trocamos histórias falamos um pouco sobre nosso acordo. Decidimos que faríamos segredo sobre nossas brincadeiras, sempre que um precisasse. Como forma de alívio do tesão acumulado. Ouvimos o som da sirene e nos direcionamos para a sala de aula. No intervalo Pedro e eu fomos sentar em frente ao pátio da escola, e comecei meu ritual para fazer um desenho, apontando todos os lápis e procurando a imagem que fizesse valer o esforço. Foi quando vi Beatriz sentada usando um vestido leve com as pernas cruzadas a mão suavemente mechendo em seus cabelos, colocando seus dedos na boca com uma cara que realmente era muito sexy. Desenhei cada detalhe que pude observar, quando finalizei Pedro olhou e disse- Lucas tu tem um dom de deixar uma imagem sexy em uma imagem meiga, sexy e irresistível. Dei um sorriso de canto e virei meu rosto para a menina "popular", percebi que ela sorriu e acenou para mim como se quisesse que eu fosse em sua direção, Pedro óbvio que ficou louco, mandou eu ir até ela quase me jogando do banco. Tomei coragem ajeitei o cabelo e fui. Em passos confiantes fui me aproximando. Olhei para ela e perguntei- você quer falar comigo? Ela me olhou e riu, logo em seguida falou- Não desculpa eu estava chamando minha amiga. Fiquei vermelho de vergonha e com um olhar praticamente perdido. Bom aí surge digamos o vilão de nossa história, Marcelo que era o namorado de Beatriz e um cara realmente desprezível... Marcelo como todo muleque mimado e provavelmente sem amor paternal, era um dos caras que mais zombava de mim e mais me excluía de toda minha turma. Ele veio com um olhar arrogante com um ar de superioridade me indagando- O que tu quer aqui o muleque bizarro? Tá perdido? Eu me fiz de desentendido e rapidamente sai de lá, procurando não causar problemas para mim, ele me seguiu e com força me empurrou fazendo eu cair. Pedro vendo a situação chegou com um soco direto no rosto do canalha. Queria poder dizer que isso acabou assim e Pedro apagou o desgraçado mas como a realidade é foda bom... Apanhamos, muito pois Marcelo era covarde e ele e seus amigos nos bateram já que estavam em maior número. O interessante é que em meio a chutes que eu tomava percebi que Beatriz chingava seu namorado e vinha em nossa defesa. Pena que ela não teve êxito nisso. Após a surra imensa, e a passagem pela diretoria, meu amigo e eu saímos meio dia em direção a sua casa. Pedro morava em uma casa laranja escuro de dois andares com grades brancas, não muito longe da escola. Chegando em sua residência fomos direto ao seu quarto, os pais dele são advogados e a tarde quase nunca havia alguém em casa, sua tia que até aquele momento eu não conhecia morava com eles mas Pedro sempre Dizia que ela também quase nunca estava em casa. Fui para o banho, tentei não pensar na briga e a frustração de estar tão perto mas tão longe da garota dos meus sonhos. Ouvi o trinco da porta e Pedro entrou no banho comigo, ele me consolou e me deu um abraço para me confortar, a sensação da água quente batendo mais o abraço foi criado um tesão em meu corpo, meu pau foi ficando duro e eu sentia que o do meu amigo também estava. Ele se abaixou e abocanhou a rola sem dó, mamando com vontade enquanto eu agarrava em seus cabelos e colocava meu rosto em baixo do chuveiro. O tesão era ardente, comecei a fuder a boca dele, segurar forte em sua cabeça, quando tirei o pau de sua boca quente vi seu rosto safado. Depois de ter babado todo o meu pau, saímos do chuveiro, fomos com carinho um secando o outro, me abaixei e comecei a mamar ele, seu pau estava latejando eu via em seu rosto que estava gostoso. Pedro me levantou e pediu para eu ir ao quarto, me jogando em sua cama, ele se deitou sobre meu corpo e eu sentia sua respiração ofegante. me virou abriu minhas pernas e lambeu meu cuzinho, eu tremia de prazer enquanto ele chupava meus cuzinho. Numa gaveta de seu quarto ele pegou um tupo de vaselina, passou em meu rabo enfiando o dedo, enquanto eu batia punheta. Girei na cama e fiquei de quatro empinando o rabinho para que ele pudesse meter, sentia suas pinceladas e sua respiração cada vez mais forte, seu membro entrou rangando meu cuzinho fazendo eu morder seu travesseiro para não gritar, ele socava forte e sem dó, enquanto dizia que meu cuzinho era dele. Recebi tapas na raba e um dedo na minha boca, era maravilhoso. Até sentir meu cuzinho ficar quente e Pedro gemer alto e tremer na cama. Recebi a melhor gozada. Pedro me deitou chupando minha bolas e me masturbando, gozei gostoso. Ficamos deitados dialogando sobre sexo e como era bom que agente se aliviava. Ele preocupado com os roxos de minha costela e eu com o do seu olho ficávamos a acariciar nossos rostos. Ouvi vozes vindas do corredor, e corri para o banheiro. A porta do quarto se abriu dava para escutar a voz de uma mulher que eu julgava ser a tia de Pedro, perguntando se tinha almoçado. Após ela sair, abri a Porta e vi Pedro já vestido demos gargalhadas, quase que alguém havia descoberto nossa brincadeira. Desci as escadas e pela primeira vez vi Rosana a tia de meu amigo, uma mulher que na época devia ter uns 28 anos, com 1,55 de altura magra, morena dos cabelos encaracolados e negros. Peitos grandes e uma raba gigante, ela estava com um short curto e uma camisa dos Ramones, fiquei de boca aberta, ela era gostosa demais. Sentei no sofá com Pedro e ela veio falar de nossas feridas, perguntou onde eu estava antes. Pedro meio tímido afirmou que eu estava no banheiro de seus pais tomando banho antes, por isso ela não me vira. Ela sorriu para mim e começou a conversar com agente. Passei a tarde com eles, entre conversas e risadas. Quando estava para ir embora, Pedro recebeu uma ligação de seu pai, provavelmente o repreendendo por brigar, Rosana então me levou até a porta, ela me perguntou sobre meu machucado e pediu para ver. Então fui a cozinha com ela. Com um tom de preocupação pediu que eu levantasse a camisa. Envergonhado o fiz, estava um roxo feio e aparente na lateral de minha costela. Senti suas mãos quentes encostar em meu peito, enquanto ela olhava meus ferimentos. O cheiro de seu perfume mais suas mãos macias me tocando foi mortal, meu pau ficou duro enquanto olhava para ela. Meu rosto corou e ela olhou para meu membro duro e latejando, Rosana levantou o rosto com um sorriso falando- Tá tudo bem, eu entendo você é novo deve ficar assim sempre, e pelo jeito vai fazer uma moça bem feliz com um pau grande assim. Enquanto passava o dedo nele. Fiquei totalmente travado e sem reação. Ela me guiou até a porta, com um beijo no rosto com um até breve. Fui caminhando até a parada com as palavras dela ecoando em minha cabeça. No outro dia ao chegar na escola fui recepcionado por Marcelo com ofensas e piadas, era humilhante e constrangedor, ele gostava de mexer comigo muito pois eu não tinha pouca ou nenhuma reação talvez pela criação rígida de meu pai ou porque era tímido de mais para mandar ele a merda. Para fugir um pouco dessa situação eu me escondia na biblioteca da escola, em meio aos livros e os meus desenhos... Eu estava sentado em uma mesa, muito a imaginar sobre a vida, sobre Pedro e agora Rosana. Foi quando senti uma mão em meu ombro, era Beatriz. Pela primeira vez ela falou comigo- Oi tudo bem? Vim pedir desculpas pelo que aconteceu ontem, e queria saber como você está? Eu fiquei incrédulo olhando seu rosto perfeito, conversamos bastante, criei coragem e mostrei meu desenho para ela. Lembro do seu rosto de felicidade ao ver o desenho, talvez ela tenha se surpreendido mais pelo fato de ser tão detalhado. Em meio a conversas e risadas que consegui tirar dela, tive côr de dizer- Seu sorriso é meigo e doce. Com um sorriso de canto ela retribui com um olhar mágico. Seguimos até a porta da sala dela, um ao lado do outro. Se encostando na porta afirmou- Vai ter uma festa na casa da minha amiga sábado, tu vai né? lógico que aceitei sem exitar. Quando entrei em minha sala contei tudo a meu amigo ficamos entusiasmados e deixei claro que ele iria comigo sem dúvida alguma. Rindo a toa fomos para casa de Pedro. Ele parecia mais feliz que eu com a notícia da festa. Entramos na casa, me guiando pelos cômodos fomos ao quarto de seus pais. Ele mostrou pela janela a casa de Beatriz lançando um desafio- Lucas vai até lá convida ela pra vir aqui, duvido aposto oque quiser que você não vai. Refleti um pouco, na minha cabeça era exatamente coerente pois poderia dar a desculpa que eu queria fazer outro desenho dela ou sei lá. Então criei coragem e fui, atravessei a rua e bati palma em frente a casa, a moradia de Beatriz era toda branca com o telhado de barro. A porta da frente da casa abriu e ela veio com uma expressão de curiosidade. Sorri e fui logo dizendo- Oque me diria de ter mais um desenho seu? Ela sorriu e perguntou- Por que quer fazer mais um pra mim? Eu afirmei- Exatamente, vem até a casa do Pedro quero desenhar você. Percebi seu olhar de dúvida, ela parecia ter receio ou medo de algo. Mas acabou concordando. Lembro da cara de apavorado do meu amigo, ele não acreditava que ela estava lá. Tivemos várias conversas muitas risadas. Fomos para o quarto de Pedro e comecei meu desenho, coloquei ela deitada sobre a cama e fui fazendo cada traço cada parte de seu corpo. Lembro que após terminar o desenho que veio o assunto que mudou tudo... Ela de brincadeira perguntou e se você me desenhasse pelada, todos nós rimos, mas acabou me dando uma ideia. Perguntei e se for só de calcinha e sutiã? Claro que nunca achei que ela iria concordar, mas ela pensou e andou pelo quarto, parecia ter vontade mas receio. Eu tentava persuadir ela. Até que ela tirou a blusa, se deitou e tirou a calça. Era simplesmente incrível, dava pra ver todo seu corpo me deixando excitado e boquiaberto. Comecei outro desenho, esse foi bem demorado. Queria canalizar sua imagem sexy. Quando terminei o desenho, sentei ao seu lado e mostrei, falei de cada parte do seu corpo e oque eu achava. Ela com um sorriso me perguntou e qual parte mais te agrada, me inclinei e beijei seus lábios segurando em seu pescoço dando beijos em suas Buchechas e sussurrando em seu ouvido- sua boca é a minha parte preferida. Beatriz segurou em meu rosto e me atacou, eu beijava ela com tanta vontade enquanto minha mão caminhava sobre suas curvas. Mordi seu pescoço e percebi ela chamar Pedro com o dedo indicador. Saindo da cadeira veio provar de seus lábios. Não perdi minha oportunidade fui descendo com meus lábios até sua calcinha tirando e revelando sua bucetinha, era rosinha e perfeita, estava úmida mostrando seu tesão. Bom eu caí de boca com muita vontade, enquanto isso ela beija e apertava o pau de meu amigo. Pedro abaixou as calças e colocou ela para mamar. Era tudo extremamente gostoso. Fui abaixando minhas calças e chupando ao mesmo tempo, comecei a dedilhar ela, ela se contorcia e gemia de tesão enquanto mamava e se delícia com o pau dele. Foi quando Pedro a beijou que ela pegou em meu rosto e me guiou até eles acontecendo nosso beijo triplo, era selvagem como se fosse oque os três precisassem a tempos. Coloque ela de ladinho e passei meu pau em sua bucetinha quente, tirei seu sutiã, Pedro deitou abaixo de seu pescoço e chupou seus peitos com delicadeza, fui esfregando em sua bucetinha completamente encharcada, eu abria sua bunda e esfregava em um movimento contínuo de vai e vem, até que sem esforço e sem nem pretensão ele entrou com facilidade, segurei em sua cintura e soquei forte em sua bucetinha. Eu mal acreditará que estávamos fazendo sexo a três e era tão gostoso. Beatriz virou nossa putinha, coloquei ela de quatro enquanto ela mamava eu socava sem dó. Pedro pediu para comer e trocamos, nos lambuzamos no sexo a três. A cada vez que Pedro metia sentia o corpo dela se entregar cada vez mais ao prazer. Foi quando ela estava de quatro que nos beijávamos eu e Pedro, enquanto um metia o outro era mamado e agente se beijava loucamente fazendo isso. Se movendo pra cima de mim ela veio para sentar, era uma sentada forte quicando em meu pau, em casa rebolada dava para ouvir o som de uma bucetinha totalmente molhada. O beijos que eles davam aproveitei para chupar o pau que estava a me provoca em meu rosto. Dava para ver a expressão de tensão enquanto ela olhava eu sugando meu amigo. Ela pediu que a porra fosse em seu rosto se ajoelhando enquanto a gozada foi direcionada a cara dela. A risada foi inevitável era muita porra em seu rosto. Fui para o banho com Beatriz. Ela com angústia ela balbuciava- Isso foi locura não acredito que fiz isso. enquanto eu passava o sabonete em suas costas, explicando a ela- A vida é uma só, é melhor viver sendo louco do que viver contando uma mentira pra si mesmo que não é louco. Ela me olhou e riu. Depois do banho deitamos um do lado do outro, fazendo carinho esperando Pedro sair da ducha longa. Trocamos ideias e pensamentos safados. Adormecemos os três abraçados de conchinha eu agarrado em Beatriz e Beatriz em Pedro. Se quiserem a continuação da história deixe um comentário pois ainda ah muita água pra rolar haha. Não sei se preferem o texto longo assim e detalhado ou mais curto deixe nos comentários também.
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