Sou casada, tenho 31 anos, morena clara, 169, 68kg, bunda desenhada, peitos pequenos, trabalho em farmácia.
A algum tempo me envolvi com um cliente e ficamos transando em off por quase um ano. Até que chegou o dia do ocorrido.
Eu ia na casa dele sempre nos meus intervalos, que ele estava sempre sozinho. Em um domingo de meio expediente, falei pro meu marido que tinha balanço e iria ficar até a tardinha. O Alan, meu cliente e amante, estava dando um churrasco na casa dele com os amigos e me chamou para passar o intervalo lá com eles. Fui, como amiga, só para comer e beber um pouco mesmo.
Cheguei lá por volta das 13 horas, estavam entre 4, todos bem alterados pela bebida. Racionais tocando alto. Eram 3 negros e um branco. O branquinho era baixinho, apelido Cezinha, boné aba reta, com um baseado na mão. O tio dele, o Tião , era alto e gordo, de óculos escuros, o mais bêbado. E o outro era um negro forte, o Júlio, sem camisa, tatuagem de cadeia nos braços, cara de quem dava medo. Além deles, é claro, o Alan, moreno de aparelho nos dentes e mais alto que eu, meu amante a 1 ano.
Eu fui de vestido curto, pouco abaixo do bumbum. Fui para provocar ele, mas na verdade estava provocando todos. Quando passei pelo portão, o Alan veio me receber. Disse pros amigos:
- Pessoal, essa é a Bruna que falei pra vocês.
E me deu um tapa na bunda. Todos riram. Percebi na hora que ele falava pra eles tudo o que fazia comigo. Morri de vergonha. Ele sentou numa cadeira e me pôs sentada no colo dele, na frente de todos. Já que todos sabiam mesmo, sentei. Me deram uma bebida e fiquei ali curtindo o churrasco. De repente ele começa a subir a mão dele pela minha coxa, eu dei um tapa na mão dele e ele segurou meu braço e falou no meu ouvido: " fica quietinha, eles sabem que eu te como" . Achei aquilo ridículo, e ao mesmo tempo fiquei com medo, pois ele queria me comer ali no pátio, na frente deles. Então puxei ele pela mão, levei ele até o quarto e pensei: " vou ter que apagar o fogo dele pra ver se ele se acalma"
Me sentei na cama e ele de pé na minha frente já baixou a bermuda e enfiou aquele pau grosso na minha boca, ficou fodendo a minha boca até eu pedi pra parar um pouco. Então ele mandou esperar, saiu, falou alguma coisa com os amigos e voltou.
A casa dele é bem humilde, estilo favela, de madeira, sem porta no quarto, apenas uma cortina que estava erguida. Então retornou com uma corda e me mandou ficar de 4. Eu perguntei o que ele ia fazer e ele disse que era uma brincadeira excitante. Então eu me levantei, tirei meu vestido e as roupas de baixo e fiquei sem nada, me virei e abri bem minhas pernas pra ele. Ele demorou um pouco, passou muito lubrificante pela bucetinha e também no cuzinho. Pegou meus braços e puxou pra trás e amarrou. Por fim apagou a luz e encostou minha cabeça no colchão, pegou um travesseiro e colocou sobre minha cabeça e falou:
- Hoje quero ver o quanto tu aguenta
Fiquei pensando porque ele disse aquilo, afinal fazia quase 1 ano que ele me comia e sempre dei conta. Mas deixei rolar, até então estava interessante.
Finalmente ele começou a me comer, socava com força, com raiva, bêbado mas de pau duro. Já tinha dado pra ele assim bêbado, e sabia que demorava pra gozar. Já me preparei pra suar na pica dele. Então comecei a falar, pois sabia que isso ajudava ele a gozar:
- Vai safado, come minha buceta come! Come teu lanchinho. Come tua atendente, come!
Ele metia cada vez com mais força, eu estava quase gozando quando ele para do nada. Manda eu esperar um pouquinho, assim mesmo de 4 que queria me admirar.
Então acendeu a luz. No fundo o som do Racionais a todo volume não deixava eu perceber o que está acontecendo. Fiquei só esperando ele voltar a meter. Sinto um pau entrando na minha buceta de novo. Por instantes pensei não ser ele, parecia mais fino e maior, mas escuto a voz dele de novo me pedindo pra falar putaria, então penso que é bobagem da minha cabeça e volto a falar:
- Vai, come tua vagabunda, come! Mete com vontade nessa buceta vai!!
Então escuto baixinho alguns risos no quarto. Me assustei e finalmente percebo que os 4 estavam ali. Fiquei imóvel, sem reação, apavorada. Neste tempo que parei pra pensar, o que estava me comendo pára e vem outro, com certeza o Cezinha, pois o pau era pequeno e fino, e as mãos na minha cintura eram pequenas e delicadas. Tentei mexer a cabeça de leve e abre uma fresta entre o travesseiro na minha cabeça e a cama, então enxergo o Tião, pelado e batendo uma punheta. Enquanto isso o pau do Cezinha me comia valendo. Até que o Cezinha pára e o Tião some da minha vista e se encaixa atrás de mim. O pau grosso me invade e começa a me foder. Fiquei com medo de reagir então continuei a fingir que era o Alan. Eles ficaram se revezando um bom tempo até que eu comecei a me molhar de novo, aqueles paus variados se divertindo comigo me fizeram me sentir desejada e excitada. Resolvi abrir o jogo :
- Era isso que vocês queriam né. Me tira essa venda e deixa eu ver vocês me fodendo.
Eles pararam na hora. Abaixaram o som. Ele tirou o travesseiro e me desamarrou e me disse:
- Tu gosta né cachorra?
Me deitei na cama e abri as pernas, meio sem jeito ainda e fiz sinal pros quatro com o dedo, chamando eles e apontando pra minha bucetinha. Eles riram e disseram: "olha, tá sem jeito a santinha. Com vergonha mas louca pra ser arrombada essa puta!" E subiram os 4 ao mesmo tempo na cama, como uns cachorros disputando um cadela. O Alan já veio me comendo, e o Cezinha e Tião apontaram o pau na minha boca pra ficar revezando nos 2. O Júlio ficou apalpando meus seios. Se revezaram assim durante uma hora quase. Deitada assim eu aguentei bem. Até que o Cezinha perguntou: " tu dá o cu Bruna?" Nem precisei responder, o Alan disse por mim: é claro que ela dá. Se deitou, me mandou subir nele e sentar naquele pau ereto pro teto. Então me posicionei, enterrando aquele pau na minha buceta e me deitei, pra abrir caminho pra quem quisesse se deliciar no meu cuzinho. Acho que eles resolveram ser camaradas nessa parte, porque o Tião disse assim:
- Vai tu Cezinha, que tem o pau menor, pra guria acostumar bem o meu depois.
Eles riram e o Cezinha veio. Quando me dei por conta, me impressionei. A mulher casada que até pouco tempo atrás só tinha um homem, estava dando para 4 ao mesmo tempo, um na buceta, um no cuzinho e dois paus na minha boca. Me senti uma vadia de mão cheia.
Então começaram a se trocar de posição, até que me colocaram de 4 na beira da cama e os 4 ficaram atrás de mim. Começou o Alan metendo no meu cuzinho e os outros 3 só olhando. Dali a pouco ele saiu e veio o Cezinha. Meu cuzinho já estava adormecido de tanto pau. Saiu Cezinha veio Júlio. Meteu com força uns 5 minutos e por fim veio o Tião, o maior. Pra mim que estava cansada ele mandou eu deitar de frente, na beira da cama, colocou meus pés nos seus ombros e encaixou seu pau no meu cuzinho. Enquanto os outros batiam uma nos olhando ele me fodia com força me olhando nos olhos. Gozei olhando pra ele comendo meu cu. Tremi toda e ele começou a encher meu cuzinho de leite. Quando ele parou veio Alan e meteu na minha buceta e começou a encher ela de leite também. No que ele terminou os outros dois me puxaram de joelhos e abriram minha boca e começaram ao mesmo tempo gozar. Encheram minha boca e mandaram engolir, mas escorreu bastante e esfregaram na minha cara o resto de leite com seus paus.
Depois se vestiram e voltaram pro churrasco. Eu me vesti, me pintei de novo, dei uma ajeitada no cabelo e me despedi antes que eles quisessem mais. Caminhando torta e de perna aberta, como se estivesse assada, sai e eles rindo me olhando. Fui pra casa com leite atrás, na frente e no estômago. Não acreditava no que acabara de fazer.
Quando cheguei meu marido estava na cozinha. Me viu entrar e ficou me olhando. Eu fui direto pro banho. Ele começou a desconfiar, mas não me perguntou nada. Dessa eu ainda me escapei...
Conto delicioso. Vc é uma putinha gulosa e muito safada... tesão!