Me descobrindo gay com meu amigo da faculdade

ATENÇÃO: Conto erótico fictício!

Olá. Me chamo Renato. Tenho 21 anos e curso Design. A história que vou contar aconteceu no início do ano quando eu ingressei na faculdade. Lá conheci o Mateus. Diferente de mim, ele é alto e branco. Seu cabelo é pouca é maior que o meu e ambos temos corpos atléticos. Ele tem por volta de 1.90 de altura e eu tenho 1.70. Sou pardo e meu cabelo é estilo militar. Já o cabelo dele é mais grandinho e castanho.

Lembro que a primeira vez que vi ele foi no corredor da faculdade. Eu estava subindo as escadas para o primeiro andar e assim que saí foi a primeira coisa que avistei. Aquele garoto pique menino tumbler e gostosinho do instagram. O tipo de menino que todas as meninas querem. Eu gelei. Senti meu coração bater mais forte e dei um pequeno sorrido de boca fechada tentando conter minha surpresa e felicidade ao vê-lo.
Relutei em sentir aquilo. Pois eu sou hétero e minha família nunca me permitiria sequer me ver de mãos dadas com outro garoto. Já fiquei e fico ainda com outras garotas. Confesso que não acho ruim. Para mim não é algo forçado. Mas eu estou afim de experimentar um garoto. Nunca tive contato físico com outro garoto. E desde a escola sempre foi assim. Olhando os garotos e relutando contra essas vontades. Mas de uns tempos para cá. Eu tenho ficado cada vez mais solto.
Às vezes encaro mesmo. Ainda mais quando percebo retribuição de olhares. Em casa minha família sempre desconfiou. Mas eu só relevo e falo que não é o que eles pensam.

Eu fui informado ainda na secretaria que minha sala era exatamente naquela direção do corredor. Eu sabia que teria que ir em direção a ele. E fui.
Eu não sei se foi impressão minha. Mas algo em mim chamou a atenção nele. Não sei se foi minha pele parda. Ou a encarada e o sorriso falhamente disfarçado tentando não olhar para ele. Mas ele ficou olhando pra mim até que eu passasse por ele.
Eu entrei na sala. Tinham algumas pessoas sentadas de maneira espalhadas por lá. Não mencionei. Mas Mateus lá fora estava com umas 3 ou 4 garotas em volta claramente dando em cima dele.
Fechei a cara na sala de aula e fiquei esperando até que o professor chegasse. Então o professor chega. Ajeita suas coisas na mesa. E enquanto se prepara para iniciar a aula e sua apresentação. Advinha quem entra? Mateus.
Eu acho que minha cara deve ter corado na hora. Fiquei com vergonha e olhei para qualquer canto menos na direção dele. Mas advinha. O filho da puta percebeu e sabe o que ele fez? Resolveu sentar atrás de mim. Lembro que antes dele vir para trás de mim. Ele me olhou já percebendo minha cara de timidez e deu um pequeno sorriso.

Agora ele estava sentado detrás de mim. Eu não sabia como reagir. Fiquei tenso e nem consegui entender o nome do professor enquanto ele se apresentava.
As meninas que estavam com ele perguntaram "Ei, Mateus. Por que você tá sentado aí? Não vem sentar com a gente?" E o safado disse "Não. Vocês não me deixam olhar a aula" com uma cara de safado. Eu sei disso porque enquanto eles falavam eu olhei com cara de quem não quer nada e vi.

A aula foi passando a gente foi liberado para lanchar. Eu fiquei lá sentado só esperando o pessoal ir embora e óbvio, o Mateus.
Ele levantou e foi. As meninas colaram nele. Eu levantei e fui logo em seguida. A cantina ficava no térreo. Comprei qualquer coisa e fui comer no parapeito do 3º andar.

Não demorou muito e alguém falou "Você cursa Design, né?" Eu olhei e vi que era o Mateus. E respondi "Sim. Estamos na mesma sala."

Mateus estava sozinho. Eu vi que ele tava querendo puxar assunto e disse "Cadê seu bonde?" E ele riu.
Então eu fiz algo ousado. Algo que eu nunca tinha feito com homem nenhum. Mas eu tinha que arriscar. Alí ninguém me conhecia. Eu podia ser uma versão totalmente nova. E disse "E aí. Você não veio aqui só pra saber se o garoto que tava sentado na tua frente na aula de design cursa design, né?" Ele disse "Nossa. Grosso, né." Eu ri e ele riu de volta. Eu disse "Qual seu nome?" Ele respondeu "Mateus. Prazer." Só que o arrombado já veio me cumprimentando. Eu cumprimentei e disse "E aí. Quer fazer alguma coisa? Fora daqui?" Ele disse "Caralho. Tu é bem direto, né?!" Eu disse "Às vezes a gente só quer fuder." Nós dois rimos. E eu nem tinha falado sério. Só joguei um verde.
Ele respondeu "Já que tu gosta de ser direto e grosso. Vamo ali." Ele me pegou pela mão e me levou em direção às escadas do último andar. Subimos e lá era bem vazio até. Parecia que nem todas as salas estavam ocupadas. Apenas algumas poucas. Eu acredito que era uma ala do prédio que ainda estava em reforma.

Eu só fui. Chegamos e ele disse "Vem" e segurou minha mão mais forte me levando para algum lugar. Imagina. Eu. 1.70 de altura sendo levado por um garoto de 1.90. Eu parecia indefeso.
Chegamos em frente da entrada do banheiro. Entramos.
Não parecia haver ninguém. Ele me encostou na parede. Se agachou um pouco e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele me pegou pelo pescoço e me lascou um beijo. Confesso que fiquei sem reação. Mas meu corpo sentiu a situção. Meu coração bateu mais forte. Meu pau começou a endurecer e eu só queria fuder. Foda-se se ele era um garoto e eu também. Eu sou gostoso e ele também. Era tipo pegar uma menina 10/10. Eu não tava dando em cima. Ela tava dando. Besta seria eu se dispensassse. Eu segurei as costas dele e nesse momento retribui o beijo. A gente parou por 1 segundo. Se olhou. Meu rosto estava queimando. O dele estava vermelho que nem pimenta. Ele tinha aquela cara de safado. Diferente daquele moleque sorridente com as garotas. Eu olhei bem nos olhos dele e ele fez o mesmo comigo ainda com a mão no meu pescoço. A gente parou de se encarar e lá se vai beijo e mais beijo. A gente beijava como se tivesse passado meses sem pegar ninguém. Já que ele podia me enforcar enquanto me beijava. Eu podia me aproveitar daquele lindo corpinho e comecei a passar a mão em tudo. A situação favorecia eu passar a mão na bunda dele. Passei. Vi que ele não reclamou e comecei a apertar.
Nessa hora tanto o pau dele quanto o meu já estavam duros como pedra. A pressão na calça jeans fazia eu sentir meu pau pulsar. Eu queria fuder ele. E pelo jeito ele queria me fuder. A coisa foi ficando quente e eu já estava entregue. Só ajeitei o pescoço e ele começou a lamber meu pescoço. Nesse momento eu estou pouco me fodendo para as amarras sociais. Eu comecei a gemer. Bem gostoso. Não alto. Mas baixinho. Delicado. O filho da puta começou a me pressionar mais forte contra a parede. Mas não só com as mãos e sim com o quadril. Ele tava tentando me fuder com a calça. Eu fui uma puta e facilitei. Fiquei mais aberto e comecei a gemer mais.

Peguei o cabelo dele que era um pouco longo e apertei que nem eu aperto o cabelo de alguma vadia quando eu tô fudendo. O filho da puta soltou um grito abafado e disse " Porra! Seu puto". Eu disse pra ele me colocar em cima da pia porque aquela posição já estava desconfortável.

A gente parou um pouco e assim ficamos. Eu em cima da pia e ele veio e tentou fazer o que tava fazendo na parede. O fogo esfriou um pouco. Mas continuamos. Então eu tive um ideia para não deixar o fogo acabar.

Desde meus 14 ou 15 anos de idade. Eu comecei a sentir desejos. Comecei a me pegar imagino. Mas nunca tinha feito. Agora eu tinha a oportunidade. Então eu pedi para ele parar. Desci da pia. Fiquei de frente para ele. E abaixei de frente para o pau dele. Eu fiquei em choque. Agora era a hora. Eu nunca tinha feito. Mas era agora! Olhei para ele. Ele tava que não se segurava mais de tanto tesão e disse "Vai seu puto! Vai ficar só olhando?" Meu coração bateu como nunca. O medo de ser pego naquela situação bateu. O preconceito bateu. A vontade de abocanhar aquele pau que eu nem tinha visto ainda veio. Tudo ao mesmo tempo. Olhei em direção a porta enquanto preparava minhas mãos para tirar o pau dele da calça. Ele já tomado pelo tesão e buscando tirar qualquer chance que eu pudesse ter para recuar. Pegou o fechecler. Abriu a calça e disse "Vem! Deixa que eu te ajudo." E tirou o pau da calça sem cerimônia. Que paulzão belo e enorme. Eu nervoso só senti a mão dele na minha cabeça e pensei "É agora!" Fechei os olhos e fui. Fui com tanta sede ao pote que engasguei. Mas mesmo que eu quisesse parar eu não parei! Até porque ele não deixou. Eu mamei ele. Caralho. Será que eu ainda era hétero? Eu tava com um pau quase três vezes o tamanho do meu e umas duas vezes mais grosso que o meu na boca.

O pau era tão grande que eu confesso que minhas expectativas foram lá no cú. Era tão grande e maciço que eu confesso que ao invés de sentir prazer eu senti nada. Era só uma coisa muito grande socando minha boca. Mas de alguma forma aquela posição que eu tava. De joelhos na frente de um homem. Naquela posição de puta. Me fez curtir o momento. Eu peguei a mão dele que estava pressionando minha cabeça contra o pau dele e tirei e dei um tapa pra ele ver que eu não queria a mão dele ali. Então agora sim eu estava no controle. Mamei do jeito que eu queria. Ele tomado pelo tesão quis me fazer engasgar de novo no pau. Mas não! Era no meu tempo. Bati de novo na mão dele e não deixei. Ele tava curtindo o boquete e eu também tinha que curtir. Comecei a tirar mais o pau da boca e da garganta (kkkk). Então fiquei mais na cabecinha. Como eu nunca tinha chupado um pau antes. Eu usei minhas habilidades como chupador de buceta e comecei a abocanhar aquele pau na região mais sensível: a glânde.
Mamei que nem bezerro novo. Ainda com o pau na boca. Eu virei ele com a bunda dele em direção da pia. Ele se apoiou e eu fiquei mamando. Fui sentindo o líquido pré-seminal vindo e fui me deliciando. De vez enquando eu dava uns beijinhos. Então eu ignorei todo o corpo do pau e comecei a fazer movimentos malucos com a língua na glânde dele. Ele se contorceu todo e finalmente gozou. Me encheu de porra. A minha vontade de beber cada gota era enorme. Mas não! Eu senti e aproveitei cada jato quente na minha. Ouvi ele urrar. E esperei. Quando ele terminou. O safado me pegou pelo queixo e abriu minha boca. Eu mostrei essa puta com a boca cheia de porra dele. Eu dei o sorriso mais safado que eu já tinha dado em toda minha vida. Então levantei e fui em direção da boca dele.

Eu agarrei ele e comecei a beijar. Beijei com gosto. O beijo mais delicioso da minha vida. O fogo voltou. Mas a gente ouviu passos e antes que ele se afastasse eu segurei ele e metade despejei na boca dele e metade eu guardei na boca. Fiquei encarando ele e com uma cara de meigo engoli. Ele entendeu e engoliu também. Ambos fomos na direção da torneira da pia e começamos a nos lavar na maior cara de pau como se nada tivesse acontecido. Claro. Só lavamos o rosto e quando vi que ele queria lavar a boca eu não deixei. A gente saiu do banheiro e fomos para a sala. Tinha se passado uns 20 minutos dentro do banheiro.

FIM DA PRIMEIRA PARTE.

Obrigado a todos que leram. Eu ainda tenho muitas ideias para o conto com o Mateus. Mas isso fica para uma próxima parte. Espero que tenham gostado.

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Comentários


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alanhlimaaa Comentou em 24/11/2024

Adoreiii

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alanhlimaaa Comentou em 24/11/2024

Eu adorei

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alanhlimaaa Comentou em 24/11/2024

Eu adorei

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renatot Comentou em 23/11/2024

Oi, gente. O conto possui erros ortográficos, mas eu só percebi agora. Prometo corrigir nos demais contos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Me descobrindo gay com meu amigo da faculdade

Codigo do conto:
223463

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/11/2024

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7

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