Minha mãe era amante do meu marido

Bom, me chamo Luana e tenho 25 anos. O caso que vou relatar, para falar a verdade, eu descobri há um tempo.
Meu marido é alto, moreno, e tem tatuagens pelo corpo, tem 38 anos. Já minha mãe tem 62 anos e é da Igreja Universal. Então, você já pode imaginar: ela usa saia comprida, não corta o cabelo, enfim.

No começo do ano, tivemos que nos mudar de volta para minha cidade natal. Meu marido e eu estávamos desempregados e não tínhamos como arcar com as despesas. Então, minha mãe ofereceu um quarto na casa dela. Meu marido não gostou da ideia, pois eles se detestavam. Ela dizia que ele era ‘pegador’ porque tinha tatuagens e fumava. Porém, como a situação apertou, ele não teve outra escolha a não ser ficar na casa da sogra.

Logo depois que chegamos, ele conseguiu um emprego em uma fábrica de tijolos, com horário de entrada às 6 da manhã. Até aí, tudo bem. Passaram-se fevereiro, março, e no final de abril, que era Páscoa, fiquei ansiosa pensando em qual ovo ele iria me dar, já que agora estava empregado. Porém, por incrível que pareça, ele não me deu nada. Disse que estava apertado financeiramente porque tinha comprado uma moto para trabalhar. Nem sequer recebi uma bala dele.

Comecei a sentir que ele estava ficando distante, já não era mais carinhoso, e seu comportamento estava frio. Ele também não queria mais fazer sexo, sempre arrumando uma desculpa para evitar.

Começamos a ter muitas brigas, era constante. Ele me ofendia muito, me chamava de palavras horríveis que nenhuma mulher deveria ouvir. Eu, sempre muito compreensiva, pensava que era por causa do trabalho. Quando eu desabafava com minha mãe, ela dizia: ‘Viu? Foi se casar com ele. Agora ele está mostrando sua verdadeira face.

Eu estava entrando em depressão, não saía mais de casa, apenas arrumava o quarto e ajudava minha mãe. Até que, em uma noite, depois de mais uma briga, fui ao banheiro, me ajoelhei e falei com Deus: ‘Pai, te peço, imploro, me mostre o que está acontecendo com o meu casamento.’

Naquela noite, eu estava com pouco sono, mas tive que deitar na mesma cama com ele. Eu me sentia um lixo, mas, mesmo assim, tentei dormir.

Era de madrugada quando senti ele sair da cama. Ele não percebeu que eu estava acordada. Pegou a roupa dele e o maço de cigarro e saiu. Fui ver que horas eram e percebi que ainda nem eram quatro da manhã. Achei muito estranho.

Vi um movimento na garagem e senti o cheiro de cigarro vindo de lá. Como a janela do banheiro dava para a garagem e o vidro permitia que eu visse para fora, mas não o contrário, resolvi observar. Vi ele fumando, até que minha mãe apareceu com uma caneca de café e ofereceu para ele. Ele aceitou.

.Observei, indignada, meu esposo beijando minha mãe. Ele disse: ‘Minha gostosa, não sei se aguento ficar com sua filha por mais tempo, estou com nojo dela.’ Ela respondeu calmamente: ‘Calma, meu amor, tudo vai dar certo. Toma seu café, e depois que agora vou te satisfazer.

Ela abaixo a calça dele o pau dele estava muito duro ela tirou e começou a chupa quando ele tomava café ficou uns cinco minutos depois ele alevantou a camisola dela e começou a meter no cu dela era gemia bem baixo o pau dele era grosso mais entrava na minha mãe com uma facilidade e ficou mais uns dez minutos logo em seguida ele sentou no chão e minha mãe subiu em cima dele e começou a calvolgar e beijar ele ao mesmo tempo, minha mãe tinha 62 anos de idade reclama de dor nas pernas mais ela estava ótima fazendo isso, logo seguida ele disse que ia gozar ela parou de calvolgar e ficou só se balançando no pau dele ele fez uma cara que já estava gostando e pasme ele gosou ela saiu de cima dele.

Os dois se beijaram novamente, e ela pegou a carteira de cigarro para ele. Ele acendeu um cigarro e ficaram conversando. Ele perguntou se ela tinha planos para domingo à noite, pois alguns amigos iam fazer um churrasco e podiam levar as mulheres.

Ela respondeu: ‘Mas eu não sou sua mulher, quem é sua mulher é minha filha.’ Ele sorriu com o cigarro na boca e disse: ‘Mas é de você que eu falo para eles.’

Ele disse que ia tomar banho, e eu corri para o quarto. Nossa, como chorei… acabei dormindo. Mais tarde, minha mãe saiu para pegar remédio no posto de saúde. Aproveitei aquele momento para me ajoelhar e agradecer a Deus por ter me mostrado o motivo de tantas confusões.

Fiquei o dia inteiro no quarto. Quando ele chegou, já começou a me provocar, mas ao ver meu rosto cheio de lágrimas, não falou mais nada. Então, liguei para minha avó, por parte de pai, e perguntei se podia morar com ela. Ela, que morava na cidade vizinha, ficou toda feliz e disse que sim.

Quando descobri que minha mãe havia se casado com ele em cartório, fiquei surpresa, pois ele sempre me dava desculpas. Compartilhei tudo com minha avó. Ela reagiu: ‘Sua mãe nunca foi santa, sempre foi manipuladora. Eles vão pagar pelo que fizeram contra você.’

Minha vó me ajudou a me livrar da depressão mais as vezes me pego a pensar

Será que não fui boa para ele?
Porque eles fizeram isso comigo ?
Será que vai ter volta?