Em salões iluminados, onde a elite se reúne,
Um homem distinto, educado, com sorriso sereno,
Esconde um desejo, um segredo inconfessável,
Um fantasma que o assombra, um prazer proibido.
Ele vê sua esposa, uma deusa, admirada por todos,
Seus olhos brilham, seu sorriso encanta,
Mas o que ninguém sabe, é o que ele sente,
Um desejo que arde, um fogo que consome.
Ele quer ver outro homem, com olhar sedutor,
Desejando-a, admirando-a, com paixão ardente,
Um desejo que o excita, um prazer proibido,
Um segredo que ele guarda, com medo de ser descoberto.
Ele se pergunta, se é normal sentir isso,
Se é certo desejar que outro homem a deseje,
Mas não pode falar, não pode confessar,
Por medo de perder a dignidade, o respeito.
Mas o desejo persiste, como um fantasma,
Que o assombra, que o excita, que o consome,
E ele se pergunta, se algum dia poderá,
Livrar-se desse segredo, dessa culpa que o atormenta.
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