Em 2018 eu mudei de cidade, queira ter independência. Mudei pro Maranhão pro Piauí e comecei a trabalhar. No ano seguinte eu comecei a estudar na universidade e foi um ano de muitas descobertas e experiências - os meus 19 anos foram de muita putaria, mas também muita coisa legal. Em novembro daquele ano a minha prima se casou e durante o ano rolou todo o preparo. Aquele foi o último ano que os meus pai passaram juntos, assim sendo, ele ficava poucas vezes lá em casa, alternando entre a nossa casa e a casa da outra mulher. Eu voltei pra minha cidade pra participar do casamento. No dia marcado, as mulheres marcaram de fazer unhas, cabelos e maquiagem onde a minha prima iria se arrumar. Como consequência, eu passaria a manhã toda toda com o meu pai dentro de casa, o que pra mim era mais ou menos tranquilo pq nós não nos falávamos dentro de casa, mas eu teria que fazer a comida ou qualquer outra coisa que aparecesse pq “filho obedece”. Eu sabia que os meus pais não estavam mais transando, e sabia disso pela minha própria mãe. Ela disse que não queria mais transar com ele já que ele preferia a da rua. Dentro de casa eu sentia a tensão sexual, talvez por eu estar a mesma putaria que ele até pq filho de peixe, peixinho é. Pra aliviar esse tesão eu sempre procurei vídeos ou contos pra gozar pensando nele. Aquele dia tinha algo diferente, e acho que no fundo nós dois sabíamos que tinha uma energia muito tensa. Eu sempre gostei de usar o telegram pra ver putaria e como estava de toe de um dos quartos sozinho, resolvi me masturbar e ver vídeos. Me deu um gatilho de coragem e de não ter medo do que aconteceria depois e enviei 3 vídeos héteros e 1 trisal bi pro meu pai (aue tava no quarto ao lado). Esperei alguns segundos e vejo uma resposta na barra de notificações, era ele dizendo:
Pai: eita “pai”, tu gosta?
Eu: acho muito tesao esses vídeos. Bato punheta vendo
Pai: chama uma amiga tua pra dar pro “pai” tô doido de tesão
Eu: eu não tenho nenhuma amiga que curta putaria assim
Ele insistiu um pouco dizendo eu só não querer falar com as amigas. Eu aproveitei esse tempo de drama dele e enviei um vídeo de boquete héteros até que ele disse:
Pai: tu faria assim no “pai”?
Eu não acreditei quando vi essa mensagem. A energia daquele dia foi tão louca que fez a situação parecer muito simples - eu ali com o homem que aterrorizou minha infância, o meu pai… eu ia mamar ele!!! Pensei muito no que responder pq fiquei com medo de ser alguma artimanha dele, mas respondi que Sim.
Ele me disse pra vir pra dentro do quarto que ele tava e fazer ligeiro. Fui todo desconfiado com medo de apanhar, de ser agredido. Eu cheguei e fiquei do lado da rede em silêncio. Ele levantou, ficou do lado da mesa e desabotoou a bermuda jeans e falou que aquilo seria muito rápido,
Ele abaixou a bermuda e vi um pau com pelos, com cheiro de punheta, de macho. Cheirei e comecei a lamber a cabeça e depois engolir tudo. O pau cravei e percebi que o meu pai era quase igual ao dele: uma 16 centímetros, marrom claro da cabeça rosada e com veias. A cabeça do pau brilhava muito e me encantava. Eu tinha aquele homem só pra mim, era o meu desejo de vida, o fetiche quase que inalcançável. Eu sugava com força e engolia tudo, lábia e cheirava. Ele nao diZia nada e ficava só me olhando; não sei se tava curtindo o tesão, se tava incrédulo ou se tinha se arrependido, embora o pai continuasse duro. Ele movimentou um pouco o pau na minha boca, me fazendo mamar mais rápido e logo disse que já tava perto de gozar. Eu mamei coçando um pouco mais de pressão na sugada e ele disse que ia gozar. Eu obviamente não tirei da boca e queria provar o leite do meu macho, mas pra minha surpresa não saiu quase nada. Ele tava batendo tanta punheta que não tinha mais porra no saco. Ele tirou o pau da minha boca e espremeu um pouco pra não pingar na cueca. Ele saiu do quarto sem me olhar e nem dizer mais nada. Eu continuei no chão e comecei a bater uma punheta pensando na cena que tinha acabado de vivenciar, gozei com muita vontade e me senti só realizado. minutos depois ele passa no meio da casa dizendo pra eu apagar as mensagens do telefone e pra apresentar uma das minhas amigas pra ele. Depois desse dia a gente vive com esse segredo. Nossa comunicação continuou a mesma, sem papo, sem afeto e sem nada. Um dia eu até tentei puxar esse assunto de novo, mas ele disse que não. Ele disse que tinha se arrependido e que aquilo era errado.
Sinto falta desse dia e faria tudo de novo. Me sinto realizado por ter tido o meu grande homem, o meu papai.