Ano 24 - Dezembro - Tres Tarados E Uma Só Raxinha

       “Oras, o que de mais fácil a gente podia fazer? Enquanto a viagem durar, mais um, dois, sei lá quantos dias, eu sou dos três, os três são meus, simples mesmo deste jeito..."   

22 de Agosto, saímos do Tibet e nos dirigimos ao Nepal pelas estradas milenares nepalesas, cheias de precipícios, cavernas, rios correndo pelos vales distantes, uma paisagem maravilhosa!
    Isto é o Nepal.

    Claro, pela madrugada tivemos mais umas boas horas de loucuras no frio tibetano. O guia anterior que nos acompanhara à Sagrada Caverna do Sexo, no Tibet, nos acompanha ainda e um outro guia agora se juntou a nós. Como dito, a noite anterior foi de muita satisfação para nós, ela, minha índia, segue alegre, sorridente, olha tudo pelo caminho. Os dois guias na frente continuam seguindo estrada puxando seus iaques. Poh-Yih, de vez em quando, olha para trás, estamos bem, mas ele certamente se preocupa. É hora de comermos... sem duplo sentido, alimentação nessas alturas é algo muito importante. Chegamos a uma pequena gruta, aberta algumas centenas de anos atrás devido uma avalanche que levara parte da encosta, soltando uma imensa pedra, que rolou até o vale. Com o tempo, o espaço deixado no paredão rochoso da montanha por aquela imensa rocha acabou sendo aumentado por outros desmoronamentos e uma gruta bem espaçosa se formou ali. Retiramos as coisas das costas dos iaques, para que eles possam descansar. Não irão muito longe mesmo.
    Você deve estar se perguntando o que fazemos pela noite, afinal, somos agora quatro pessoas: três homens e uma mulher. Bom, é melhor deixar minha pequena explicar isto...

    “Oras, o que de mais fácil a gente podia fazer? Enquanto a viagem durar, mais um, dois, sei lá quantos dias, eu sou dos três, os três são meus, simples mesmo deste jeito, claro, esta foi a arrumação que encontramos, afinal, com meu gostoso ao meu lado e o guia, a gente podia se entender, mas havia mais um guia... o motivo dele nos acompanhar é simples: maior segurança nas trilhas bem perigosas que estamos seguindo. Foi ideia do guia Poh-Yih, ele falou que poderia ser melhor ter mais um homem forte para nos ajudar e aceitamos. Claro que o novo guia ficou sabendo de nossos arranjos com Poh-Yih e quis participar também da brincadeira e eu me entreguei a ele também, foi bem simples, mas dizendo assim parece que sou mesmo bem putinha, safada, descaradinha, mas é nada disso. Para sairmos do Nepal antes e irmos a Lhasa no Tibet foi simples, havia uma caravana cheia de gente e aproveitamos para seguirmos juntos, mas agora não, tivemos de contratar os dois guias, sem eles a gente não conseguiria chegar a tempo, ia ter de esperar quase um mês até a próxima caravana para Katmandu e isso não dava não. Além disso, ficamos sabendo que no meio do caminho a gente ia encontrar um grupo de pesquisadores com máquinas pesadas e um grupo de dez auxiliares, homens e mulheres, que retornavam a Katmandu depois de terem feito alguns trabalhos pros indianos nas montanhas e a gente podia acompanhar todo mundo até lá.
    Também o novo guia já tinha percebido o que a gente fazia na barraca pela noite e foi só se aproximar e logo tava me experimentando também... todo mundo quer experimentar um pouquinho, que coisa! Foi na primeira vez que acampamos, ainda no começo da viagem, dias atrás. Euzinha tava peladinha, claro, na barraca com meu esposo e o guia nosso amigo entrou. Vê só, antes de entrar, ele se anunciou, daí eu não precisei colocar a roupa, só me cobrir contra o frio. A gente começou a se pegar, eu tava muito foguenta, meu período de muito fogo tinha chegado logo ali, no meio das montanhas, fazer o quê? Eu queria dar até o dia raiar, gemi muito com aqueles dois, eles me maltratavam mesmo, ai, que delícia! Mas acho que o outro guia, danadinho, escutou alguma coisa, deve ter ficado pensando..., sei lá..., mas foi se chegando pra perto da barraca e percebeu que eu tava gritando, gemendo, me acabando com aqueles dois e ficou pensando que onde comem dois, comem três, abriu um pouco o zíper da barraca e ficou espiando, espiando, o safadinho. Claro que o que viu deixou o pobrezinho de pica dura! Nossa, ele também tinha uma ferramenta de trabalho muito boa, uau, resolveu entrar para conferir e viu a gente brincando ali. Falou alguma coisa com o guia seu colega, entendi nada, claro, mas parece que ele tava perguntando sobre aquilo que tava vendo a gente fazer. Meu esposo pediu pra eu ficar quieta, calma, e falou com o rapaz, falaram durante alguns minutos, o guia que tinha entrado sem convite parecia agitado, falava alto algumas vezes, outras vezes abaixava a cabeça quando Poh-Yih falava. Parece que foi convidado pra ficar mais a gente debaixo das cobertas e não pensou duas vezes, foi tirando a roupa. Vi logo que ia ser bem sacrificada ali, ia ser mais uma noite de sofrimento e prazer, nossa, três pirocas ali me desejando, me judiando, me comendo, eu nem pensei em dizer alguma coisa, me recusar pra quê, eu sabia que podia fazer nada e, vou ser sincera, eu achei que podia mesmo ser muito bom, tava com um fogo e tanto, aqueles dois ali, meu marido gostoso e o guia tavam dando conta de mim, eles eram bem taradinhos, nossa, meu marido ainda mais, foguento pra caramba, já comentei sobre isso antes em outros contos; agora, aparecia aquele outro...
    Onde a gente tava era bom porque não ventava e se a gente acendesse uma fogueirinha dava até pra gente se esquentar um pouco. Foi o que fizeram os três, arranjaram algum pouco de combustível (no Tibet, combustível é estrume de iaque bem seco, não sei onde foram arranjar aquilo por ali!) e fizeram um fogo de chão do lado de fora. Tava frio, mas eu não me importava, sabia que logo ia ficar quente, como ia! Segui meu branquelinho (por falta de sol tropical, ficou com a pele clarinha novamente) e vi os homens acendendo o fogo (no chão) e vi todo o fogo que tinham pra minzinha.
    Os dois guias me pegaram, eu já peladinha, me colocaram nos braços, levantaram pelas pernas, que já tavam abertas, e me ofereceram como um banquete a meu marido. Ele se aproximou e me cravou a língua na xana, aiiiiiii, como foi gostoso! Eu queria mais, ele chupava o grelo safado, eu gemia baixinho, começava a me sentir alegre, nossa, aquela língua me penetrando, invadindo minha xana todinha, me lambendo, a ponta procurando o ponto “G” lá dentro, ele sabia bem como encontrar, sempre me deixava louca com aquilo, ele é bem, mas bem gostoso mesmo, sabe me dar prazer, eu gemia, empurrava a cabeça dele contra a xoxota, jogava a cabeça pra trás, ele me sacrificava na língua, uuui, maravilha! Eu gemia, os dois ali me segurando e meu marido me chupando o grelo e enfiando a língua na xerequinha, que noite gostosa tava sendo aquela! Os dois guias aproveitaram e mamaram meus peitinhos durinhos, ai, eu vou me desmanchar todinha, aaaaai, como é bom ser fodida! Já toda molhada de mim mesma, me oferecia pra ele, que me sacrificava, enfiou um dedinho na xana, dois, três dedos, enfiava e retirava, enfiava e retirava, repetia, repetia, cada vez mais rápido, nossa, eu vou gozar com esses dedos me comendo aqui, como tá bom, uui, meu deus, vou ser putinha com três dedinhos me traçando, putinha dos três, eles podiam me pedir o que quisessem e eu dava pra eles, dava tudo, tudo!
    Me colocaram no chão e forraram um cantinho lá na gruta, um lugarzinho perto do fogo, quentinho (a minha grutinha já tava em chamas). Meu gostoso foi o primeiro a me invadir, fiquei deitadinha de frente pra ele, abri as pernas, escancarei tudo, a xerequinha ficou toda arreganhadinha pra ele, aproximou aquele troço imenso na entradinha e meteu gostoso! Aaaaaaaaaaaaaai! Gritei com aquela invasão inesperada, mas muito desejada. O guia novo parece ter se assustado (todos os homens ficam assim quando recebo rola desse jeito, socando tudo de vez, e eu grito... como grito... mas é de prazer). Eu me mexia, debaixo daquele homem gostoso que me comia, metia tudo, tirava quase até sair tudo e metia de vez, sem dó, como gosto assim, como gozo assim! Tem nada melhor do que ser invadida, toda preenchida, ficar cheinha de pica na bucetinha saliente! O Guia nosso amigo se aproximou e me deu a rola pra eu mamar e não me recusei, coloquei aquela coisa gostosa na minha boquinha e tentei mamar, mas eu não aguentava as enterradas que meu marido dava em mim, cravava tudo na bucetinha, ai, fica difícil de chupar pica assim, não consigo me concentrar, só sinto o prazer, vou gozar logo, logo, com tanta foda gostosa, não resisto, ai, gozo já, já! Mas vi que o novo guia me devorava com os olhos.
    Depois de gozar um bocado na pica de meu garanhão, fui logo pra cima do cara que eu via ali sofrendo de desejo por minha causa. Me abaixei no chão, ajoelhadinha na sua frente, peguei o cacete com as duas mãos e fiquei acariciando o bichinho... “bichinho” nada, que coisa linda, aquela! Grosso, duro, curvado, cheio de veias grossas, latejava na minha mão, beijei a cabeça, lambi com carinho ele todinho, todinho, o guia já gemia, nossa, eu devo ser muito boa nesse negócio de mamar um cacete, ou o guia tava numa secura danada, talvez fosse aquilo, como gemia, eu passava a rola pelo rosto, pelos seios, ele apertava minha cabeça, puxava meus cabelos, eu mamei gostoso no pau do guia safado, mamei foi muito, ele urrava, o tarado sem vergonha, depois me levantei (na verdade, foi ele que me pegou pelos braços e me suspendeu), fiquei escanchada no corpo dele, que me cravou o cacete na xereca sapeca, um de frente pro outro, ele me segurando pela bundinha, levantava e me soltava, levantava e soltava, a piroca entrava toda, saía um pouco e entrava toda mais uma vez, como ele tava gostando de me devorar!
    Dava pra ver nos olhos a alegria que ele sentia, nossa, não queria mais parar de me socar pica na perereca, comecei a gemer alto, gozava naquele pau gostoso, me segurava nos ombros fortes do guia, ajudava a me erguer e me soltava, entrava tudo de vez, aaaaaaai, eu gritei foi muito, ele me acabando, me judiando, eu entendia nada do que ele falava, mas a gente se entendia, eu gritava e ele socava mais, eu pedia e ele me acabava na piroca, uuuuuuui, uuuuuui, uuuuui, que delícia!”
    “Chegou a vez do nosso amigo. Ele tinha gostado muito de me comer de ovelhinha-e-lobo-mau, eu com as perninhas dobradas por baixo de mim, toda abaixadinha com a bundinha levantada, as pernas abertas, a boceta prontinha, eu me oferecendo todinha a ele. O novo guia também nunca tinha visto aquela posição e ficou admirado do mesmo modo que nosso amigo na primeira vez que me comeu daquela forma. Foi assim que ele me comeu novamente, como gostava de socar em mim daquele jeito, montava no meu corpinho, me cobria toda, eu sumia embaixo dele. E socava, socava, socava e socava mais, ai, eu rebolava na piroca, deixava ele me castigar, gozamos juntos dessa vez, ele urrava, tirou rapidinho o cacete de dentro e me esporrou todinha nas costas. É, ele não conseguia se segurar na primeira, gozava descontroladamente, era muita gala que saia daquele pinto grosso e gostoso, muito mesmo. A gente já tava bem aquecido.”
   
    Eu fiquei vendo o espetáculo na minha frente, Poh-Yih comendo minha índia, montado nela, toda pequena junto a ele, que socava, socava, socava, uma pica verdadeiramente grossa, quase do tamanho da minha (ela diz que tem vinte e três centímetros e é grossa, não consegue encostar os dedos quando segura meu cacete, ficavam os dedos bem separados), não queria parar, eu sabia que ela estava gozando direto, ia precisar de um pequeno tempo pra descansar, mas aquilo não era tudo, não mesmo. Sempre gostei de ver minha gata sendo devorada daquele jeito, toda agachada, sendo judiada, era lindo, ela gemia, pedia pra ele socar tudo, gritava, ele puxava os cabelos compridos dela, caídos nas costas, ela se sacudia com as gozadas que dava e com a força das cravadas que ele dava, rebolava na vara, ele comendo sua perereca tesuda, como ela era linda ali sendo feliz!

    “Eu vi meu pretinho ali por perto, mas não ia aguentar muito tempo de tanto gozar na vara, foi quando o guia me esporrou todinha, me puxou mais forte ainda pra ele e deu uma última cravada, retirou o pau rapidinho e me esporrou, leitinho de pica, que delícia! A gente nem tinha percebido, mas naquela brincadeira já tinham se passado mais de duas... tres horas, eles me comendo, a gente gemendo, eu sendo sacrificada daquele jeito por aqueles três taradinhos, me fazendo de putinha deles três, cachorrinha descarada, quenguinha daqueles tesudos, eu estava louca de tesão, mas foi melhor descansar um pouco. Ai, que pirocas gostosas aquelas, eu daria pra eles até o dia raiar! Mas meu pretinho não me deu descanso por muito tempo. Veio pra cima de mim, eu tava descansada, certo, queria mais foda, ser fodida bastante e ele veio e me fodeu sim, fodeu bem forte, bem gostoso.
    Primeiro, fiquei de cabeça pra baixo, ele me pegou pelas pernas, eu dobrei os joelhos nos ombros dele, ele abocanhou minha xoxotinha e eu chupei o pau, tava ali mesmo me convidando, por que não? Ainda mais que eu babo por um pau duro na minha boca, adoro mamar uma pica. Coloquei na boca e mamei bem gostoso, ele gosta de ser mamado no cacete, ficamos assim uns bons minutos, até que senti uma língua no meu cuzinho, me lambendo, fui mordida pelo tarado que se aproximava, mordeu minha bundinha com gosto, enfiava a língua no meu buraquinho, eu deixava, que delícia! Uma língua invadindo minha perereca e outra se engraçando com meu cuzinho apertadinho, que safadinhos aqueles dois, caramba! Mas, logo, senti uma mão nos peitinhos, me apertava, me deu uns tapas no rosto, eu me assustei e gritei de tesão, ai, safado, bate mais, bate, eu adoro apanhar na cara (é com prazer, com carinho, nada de violência, apenas carinho), me dá mais tesão ainda, rsrsrsr!
    Ai, aquilo tava muito bom, mas eu queria mesmo era ser judiada de outra forma. Meu pretinho deixou eu encostar a cabeça no chão, mas não me largou. Um deles veio por trás de mim e tentaram meter aqueles paus deliciosos em minzinha. Não funcionou direito. Daí o guia me segurou pelas pernas, me desceu um pouco mais, fiquei com os ombros no chão, ele me segurando. Enfiou o cacete no meu rabinho, entrou até o talo. Com jeito, meu marido meteu também, mas na raxinha, aquilo foi entrando, eu sentindo os dois paus pulsando dentro de mim, nossa, toda preenchida de cacete, de cabeça pra baixo, aquilo foi demais! Gente! Como foi bom! Meu branquinho judiava de minha raxa e o guia comia meu rabo safado. Eu não conseguia me mexer, rebolar (gosto muito de rebolar num pau bem duro e grosso, como gosto, rebolar, rebolar... é tudo de bom!). Conseguia gozar tão forte daquele jeito, que pensei que ia explodir de gozar! Estranho, não tava tão confortável, mas o prazer foi muito, gozei bem forte mesmo, cruzes, eu me derretia, parecia neve. Eles me pegavam e me faziam de boneca de pano, suspenderam, colocaram de cabeça pra cima novamente e socaram os dois mais uma vez, eu via estrelinhas, tudo o que eu queria era ser fodida por eles, meu deus, como eu gostei de ser fodida ali, com aquele fogo de chão, no meio das neves!
    O guia novo já não guentava mais me comer, daí fiquei à disposição do nosso amigo e de meu marido, que não parava de socar a pica em mim. O guia foi mesmo dormir, se despediu (eu notei direitinho, mesmo com um pau dentro de mim, gozando... sei lá... pela enésima vez...).”
    “O fogo se apagou. O fogo de chão, claro. Voltamos pra barraca e nos cobrimos. Dei pros dois mais um pouco e logo a gente tava dormindo também, eu bem abraçadinha a meu gostoso e nosso amigo agarrado a mim de conchinha. Fiquei quentinha a noite toda.”

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Comentários


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skarlate Comentou em 28/11/2024

Muito bom

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baiatsifata Comentou em 28/11/2024

Á, sim, e ainda vou ser recheadinha pelos meninos da escola e meu urso, no último conto... Gulosa sim, eu sou, sei que sou... depravada não... mas... vou fazer o quê? A vida enfia a gente em situações muito loucas, por vezes, mas... eu nunca desejei uma vida assim... aconteceu... e como gosto de ser aleitadinha, uuuui! Preciso disso, como posso ter saúde sem leitinho?!

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baiatsifata Comentou em 28/11/2024

Acabou ainda não, senhor Kapa, ainda vou ser passada na rola mais uma vez... por tres, novamente... no meio de vulcões de verdade... ainda tem mais a aventura, na Islândia.. Espere e verá... Obrigadinha, o senhor é um amor! Beijos.

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ksn57 Comentou em 28/11/2024

Votado ! Delicia de viagem, três paus para a moça mais gulosa, que conheço... Gostei !




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 24 - Dezembro - Tres Tarados E Uma Só Raxinha

Codigo do conto:
223765

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/11/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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