A mangueira do bombeiro

O que vou narrar a seguir aconteceu há algumas semanas atrás.
Primeiramente vou me descrever: sou moreno, 38 anos, corpo normal, discreto e sempre gostei de uma boa gozada no sigilo com caras discretos.
No mês passado, aproveitando as folgas da semana do feriado, resolvi colocar a casa em ordem, arrumar algumas coisas, comprar outras que faltavam, enfim, resolver tudo que estava pendente em casa. E nesse processo, sempre precisa ir buscar ou trocar algo em alguma loja.
Como havia resolvido pintar um cômodo da casa que estava precisando, decidi ir comprar tinta em uma grande loja de materiais de construção, que fica no bairro da Mooca em SP, onde falam que as coisas são bem mais baratas. Fui sabendo que sempre se compra mais coisas que o previsto, então queria economizar.
Era um sábado, véspera de feriado, e felizmente cheguei em poucos minutos, uma vez que o trânsito estava bem tranquilo.
Qual minha surpresa ao entrar na loja e ver que estava lotada!!! Parecia que a cidade toda havia resolvido fazer reforma...
O local, apesar de amplo, era bem bagunçado: muitos corredores, muitos clientes, e poucos vendedores disponíveis. Peguei o material para pintura e fui dar uma olhada nos revestimentos para parede. Achei um que me interessou bastante para fazer um pequeno trabalho na cozinha. O problema era que para comprar, tinha que pegar senha e aguardar numa fila que já estava bem grande... enfim, como tinha tempo, resolvi entrar na fila.
Cada vez mais outras pessoas chegavam, atraídas pelo preço e revoltadas com a longa espera!
- para vir comprar aqui tem que ter muita força de vontade... - ouvi uma voz atrás de mim.
Me virei e vi um cara reclamando...
- e paciência também - respondi sorrindo.
- maldita hora que resolvi vir comprar material, deveria estar curtindo o sabadão em casa, tomando uma cerveja ou assistindo algum filme - argumentou.
- É verdade, também pensei o mesmo, perder a tarde aqui, e pelo visto vai demorar.
Começamos a conversar trivialidades sobre revestimentos e reformas e Henrique(nome fictício), me contou que estava reformando o apartamento porque iria se casar.
- Como é feriado, minha noiva viajou para casa de seus pais e eu resolvi ficar resolvendo sobre a reforma do apartamento - disse.
- também resovi aproveitar o feriado para tentar arrumar algumas pendências em casa.
Henrique disse que pelo fato de ser bombeiro militar, trabalhava bastante e tinha pouco tempo livre para resolver as coisas.
- Mas deve ser um trabalho interessante, cheio de adrenalina, salvar gente, coisas do imaginário popular - disse sorrindo...
- sim, as pessoas imaginam várias coisas de bombeiros, fogo, correria, caras fortes em uniformes apertados salvando pessoas, carregandoas nos braços, mas na verdade passo a maior parte do tempo no quartel com um bando de caras treinando, jogando conversa fora e falando asneiras....
- que bom, ainda bem... - respondi.
- o que é bom, ficar num quartel cheio de caras o dia todo? Acha bom? É bem entediante...
- não- respondi sem graça - quis dizer que ainda bem que nem sempre tem fogo e salvamento!
- verdade, mas é bom sim, o quartel é bom, comida boa, tem estrutura, malho todo dia sem pagar academia rsrs
- sim, deu pra perceber que você malha - respondi observando seu corpo torneado.
- tem que malhar, pra confirmar o fetiche popular no bombeiro.
- sim, verdade. Manter viva a lenda do bombeiro saradão e com roupas justas, que vai apagar o fogo de muita gente.
Rimos juntos, mas senti uma malícia no sorriso de Henrique, que afirmou:
- sim, sempre apaga o fogo... bombeiro tá aí pra isso!!!
- Minha senha, finalmente! O próximo é você! - me despedi de Henrique desejando sorte na reforma e vida de casado.
Fui atendido, paguei e qual minha surpresa ao descobrir que deveria me dirigir a um outro galpão da loja, a alguns quarteirões dalí, para retirar o pedido.
Fiquei puto com mais essa perda de tempo!
Me dirigi ao local e quando estacionei,vi Henrique chegando em seu carro, ao que estacionou e me disse:
- hoje vou perder a tarde toda nesse lugar!!!
Entramos no galpão e esperamos para sermos chamados.
Enquanto isso ficamos papeando e descobri que Henrique tinha 33 anos, era do Espírito Santo mas morava em São Paulo já há alguns anos. O cara era moreno, forte, ombros largos de academia, vestia uma camisa polo colada no corpo e uma calça jeans que escondia um belo par de coxas.
Reparei que provavelmente tinha uma bela bunda grande....
Ele também parecia estar me observando,
pois enquanto eu falava ele tenta disfarçar seu olhar quando o encarava. Resolvi ver qual era a dele e disse:
- Já estou por conta dessa loja a tarde toda, saindo daqui vou ver se acho algo pra beber e comer, tá afim?
- É, também estou já com fome, e com sede.... podemos sim. Onde sugere? - respondeu.
- Não sei, não conheço nada por aqui, ir tomar algo, molhar a garganta, tá calor hoje - argumentei.
- Verdade, muito quente, bom ir apagar o calor, apagar o fogo.... - e me encarou, passando a mão no seu pau por cima da calça.
Sorri e respondi: com certeza!!!
Esperamos mais um pouco e assim que retiramos nossa mercadoria, fui no meu carro seguindo Henrique, que entrou em um hipermercado proximo e estacionou. Estranhei e parei meu carro ao lado, ao que ele me chama e pede para eu entrar em seu carro. Entrei e ele já foi logo subindo os vidros e me beijando.
O cara beijava bem, tinha boca carnuda, língua quente.... Retribui o beijo e logo
já estávamos nos esfregando. Henrique sugeriu irmos para outro local, ao que concordei.
Ele dirigiu alguns minutos e logo entramos em um motel na Av. Do Estado. Chegamos na suíte e o cara já foi logo arrancando minha camisa.
Lambeu meu peito até minha barriga, depois subiu até meu pescoço. Estremeci de prazer.
Sua língua era quente e molhada, e percorria todo meu tronco.
Retirei sua camisa e me foi revelado um belo torax definido.
Nos esfregamos como dois animais famintos, um desejando o corpo do outro.
Henrique tinha as mãos grandes e elas deslizavam acariciando minha bunda, enquento eu anciava que seu pau duro me fosse presenteado.
Ele tirou minha calça, me deixando só de cueca. Percorreu com a lingua todo o meu tórax, minha barriga, até chegar no meu pau. Lambeu meu pau sobre a cueca, e enfiava sua cara entre minhas pernas. Que delicia!!!! Me virou de costas e acariciava minha bunda... Retirou minha cueca e disse:
- Como eu imaginava, grande, carnuda e redondinha....- e caiu de lingua no meu cu!
Fui do céu ao inferno em segundos.... sua língua molhada lambia meu cuzinho, que piscava de tesão. Ele enfiava a ponta da lingua dentro do meu rabo, e eu me contorcia de prazer... quanto mais eu gemia, mais o cara linguava, que sensação maravilhosa!!! Ficamos na linguada um bom tempo, até que decidi que queria também! Retirei sua cueca e disse:
- Como eu imaginava: uma mangueira bonita, grossa e que deve apargar muito bem o meu fogo...
Ele sorriu...
- Sim, sai muito líquido para apagar o fogo.
- Assim que é bom!!!
Caí de boca naquela mangueira grossa e chupei como se não houvesse amanhã. Percorri cada centímetro de seu mastro, que pulsava em minha boca. Era quente, cheiroso, peludo, enfim, um verdadeiro manjar para eu me deliciar.... Eu enfiava tudo na boca, sentindo o saco bater em minha cara, e Henrique gemia de prazer. Suguei feito louco seu pau, lambi seu saco, linguei seu corpo. Henrique urrava de prazer. Mamei mais algum tempo até que ele disse que não estava aguentando segurar e iria gozar. Mamei mais forte até sentir o jato de leite na minha boca. Quanta porra quente!!!! Que delicia!!!
Deitamos um pouco e depois ele disse que queria tomar um banho.
Ligamos a hidro e entramos. Sentei em seu colo e logo ele começou a usar sua lingua novamente. Eu ainda não tinha gozado e queria mais! Henrique era um garanhão de respeito e logo seu pau já estava duro de novo. Pedi para ele me enrabar, ao que ele sorriu e disse:
- Já teve a mangueira na boca, agora vai ser no rabo!
Ele me colocou de quatro, na borda da banheira, se posicionou atrás de mim e fui sentindo a cabeça de seu pau abrindo espaço. Senti uma dor horrível, mas o cara era experiente e foi devagar, fazendo movimentos leves e me acariciando. Fui acostumando com seu cacete e logo já estava pedindo mais. Ele começou a bombar cada vez mais forte, enquanto eu gemia cada vez mais alto.
Ficamos nessa posição algum tempo, até que pedi para trocar. Henrique se sentou e eu montei no meu macho. Cavalguei feito um cavaleiro montado em seu alazão, sentindo aquela pica suculenta me devorar. A água fazia ondas ao nosso redor, delineando nossos corpos grudados. Como era bom sentir aquele macho!!!!
Ficamos mais um tempo naquela posição até que pedi para ser enrabado de frango assado, minha posição preferida, ao que ele respondeu que adorava fuder beijando. Trepamos feito canibais se devorando, até que não aguentei e gozei jatos de porra... Henrique também logo gozou, liberando todo prazer armazenado em seu pau!
Deitamos na cama e ele perguntou:
- o bombeiro aqui sabe apagar um fogo?
- sim, apagou até bem, mas deixou ainda brasa acesa, logo logo o fogo se reinicia, e vai ter que usar sua mangueira novamente!
Sorrimos juntos, descansamos um pouco e logo o fogo se reacendeu... Que foda fantastica!!!

Se você também curte uma boa foda no sigilo com muito prazer, escreva


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Comentários


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garotoextrovertido11 Comentou em 03/12/2024

Delicia de relato

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beto.guaurlhos Comentou em 29/11/2024

Delicia de conto, tesão vc

foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 29/11/2024

Votado ! Queria conhecer, um bombeiro igual esse seu ...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A mangueira do bombeiro

Codigo do conto:
223809

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/11/2024

Quant.de Votos:
27

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