Muitas vezes meu tio acaba viajando a trabalho, atualmente ele deixa a casa aos cuidados de alguém da família. Certo dia, no começo de 2022, ele mudou de casa e começou a morar sozinho depois que se separou, e mais uma vez ele teve que viajar a trabalho, logo ele recorreu a mim, para que eu cuidasse da casa na sua ausência, foi o que eu fiz. Eu, um adolescente no começo do fogo, numa casa sozinho, logo imaginei altas coisas, naquele tempo a minha escola ainda estava atrasada por conta da pandemia, então eu tinha tempo livre para cuidar da casa dele.
Pedi um uber pois a casa era em um bairro mais distante do meu, quando o carro chegou, eu, com aquele tesão que bate a todo momento, decidi sentar na frente pra tentar fazer algo (eu já havia investido em outros motoristas com conversas durante a corrida) e não decidi fazer diferente dessa vez. Assim que entrei me deparei com um cara alto, estilo pai de familia, com uma camisa social de botão, short jeans, com a pele meio escura bronzeada, um barba por fazer com alguns pentelhos brancos, um óculos retangular e braços grandinhos (no tamanho dos de paizão mesmo). Já no caminho em direção a casa do meu tio eu joguei o mesmo papo de sempre:
— Você trabalha a noite também? — perguntei normalmente pra puxar assunto.
— Não, geralmente eu fico até umas 18 horas e ai vou pra casa — disse ele bem calmo e sério.
— Entendi... Tem uber que fala que a noite é ruim por conta de gente bêbada e tudo mais.
— Realmente, já rodei pela noite e passageiro de balada é um porre
— Hmm. Falaram que os clientes geralmente eles dão em cima sabe? — olhei de lado pra ele — Outros oferecem boquete – falei enquanto meu coração palpitava
— Pois é. — ele riu sem graça
— E já aconteceu contigo?
— Já sim, com uma mulher... — ele falou olhando pra mim
— Eita, e com homem?
— Com homem nunca — olhou pra mim sério
Senti que era a minha brecha e perguntei meio ansioso:
— Teria coragem?
— Sim...
Curto e direto, era a minha chance de mamar uma pica e tentar aliviar meu tesão com um homem mais velho, vi ele abrindo o zíper do short jeans e logo fui fazer o que eu estava louco pra fazer, levei meu nariz pra sentir o cheiro da cueca dele e infelizmente só senti de amaciante, puxei a cueca e vi uma senhora pica escura, bem grossa (mesmo estando meia bomba), com um prepúcio que ia até a metade de uma cabeça grande e babona, com pentelhos grossos meio grandinhos, e ela estava grudada, como se estivesse abafada, puxei pra chupar aquele monstro meio duro meio mole e cai de boca, endurecendo logo em seguida, eu mamava e ele apertava minha bunda enquanto passávamos por carros e motos na rua, só dava pra escutar os gemidos leves dele e a minha boca molhada que não fechava na grossura daquele pauzão, sentia o cheiro daquele saco, um cheiro de leitinho quente que foi gozado e guardado na cueca, era um cheiro viciante e gostoso.
Até que na metade do caminho ele pede pra que eu levante a cabeça, o obedeci, logo notei que tínhamos passado da rua onde virava para a casa do meu tio, ele estava me levando pra algum lugar, pensei: Quer me levar pra um local mais reservado...
Mesmo com medo e com bastante tesão, fiquei punhetando aquele cacete grosso e bem babado de tanta saliva, um cacete que não fechava no meu pulso, e em alguns minutos chegamos a uma casa, assim que saímos imaginei que era a casa dele, e de fato era. Quando ele estava abrindo o portão, notei uma aliança na mão esquerda e ai tomei conhecimento de que ele era casado, o que aumentou mais ainda o meu tesão.
Chegando na casa, ele entrou pra fazer algo no quarto e eu fiquei pela sala olhando os quadros na parede, vi fotos dele com uma mulher e uma garota, imaginei que eram sua esposa e sua filha, até que ele volta e me chama pro quarto.
Entramos no quarto e ele trancou, tiramos as roupas e então pude ver aquele corpão de pai de familia, alto, moreno, com pentelhos no peitoral e na barriga que era um pouco grandinha, e aquele pau, escuro, médio e bem grosso.
Puxei ele pra um beijo e ele aceitou facilmente, fiquei nas pontas dos pés pra ficar melhor e ai me entreguei, enquanto nos beijávamos eu passava as mãos pelo rosto, pelo pescoço, passei pelos do peitoral e fui descendo ate aquele cacete babão, comecei a alisar aqueles braços enormes que logo em seguida me levantaram para o seu colo, eu, branquinho e mais baixo que ele, beijando aquele homem que tinha idade pra ser meu pai, logo senti a rola esquentando minha entradinha, então ele me põe no chão interrompendo o beijo, e com a mão no meu ombro me força pra baixo, entendi o recado e logo comecei o meu trabalho.
Me ajoelhei perante a aquele monumento escuro e cai de boca, era uma luta pra aguentar aquela tora na boca, exigia muito esforço, mas eu tentava. Depois de ter dado atenção o suficiente, fui direto a aquelas bolas, passei a língua naquele saco enrugado, grande e quente e comecei a chupar bola por bola, depois as duas na boca enquanto ele gemia:
— Isso... chupa neném — ele delirava bastante — chupa meu saco que jaja sai leitinho pra você se satisfazer, branquinho safado.
Logo retornei ao cacete dele e ele continua gemendo, fiquei uns minutos mamando e ele me interrompe.
— Deita na cama com a bundinha pra mim deita bebê.
Obedeci ele com uma certa desconfiança, até que senti ele com aquele corpão, pincelando meu buraquinho com aquela cabeça enquanto cutucava devagar junto. Olhei pra trás e parei ele.
— Eu nunca dei meu cuzinho...
Ele parou, e confuso ele falou sério:
— Sério? Como assim você nunca deu?
— Eu só mamei, nunca senti nada além disso...
— Meu Deus, eu vou tirar seu cabaço? — ele disse confuso e eufórico
— Eu não sei, sua pica é muito grossa, vai me machucar... — falei me virando de frango pra ele
— Se fizermos devagarinho talvez entre, mas só se você quiser, não quero te machucar...
— Vamos tentar...
Ele sai de cima de mim e vai procurar algo na gaveta do lado, puxou um lubrificante e deixou lá do lado, caiu de boca no meu cuzinho me fazendo sentir uma das melhores sensações que eu senti no meu corpo, a lingua de um macho de verdade passeando pelo meu buraquinho com pregas.
— Ai... que delícia... você é muito bom — falei entre gemidos enquanto botava a mão na cabeça dele.
Depois de algum tempinho me chupando, ele se levantou e olhou no fundo do meu olho enquanto tentava enfiar algo, senti uma sensação boa e ruim ao sentir o dedo dele entrando no meu rabo.
— Calma... Eu vou sujar você...
Ele enfiou o dedo mais fundo ainda, me fazendo gemer, tirando o dedo pra fora ao som de um ploft pelo ar preso e conferiu o dedo.
— Pelo contrário, parece estar limpinho...
E então ele começou a me penetrar com o dedo, enfiando um segundo e por fim um terceiro, três dedos grossos na minha bundinha, sentia ele cutucando em algo extremamente delicioso, algo que me fazia gemer alto enquanto eu mexia a cintura, ai puxei ele e pedi com a maior sinceridade do mundo.
— Por favor, tira minha virgindade... — fazendo uma cara de coitadinho.
Me botou com a bunda pra cima, virei a cabeça pra trás e mais uma vez olhou sério pra mim enquanto passava algo gelado no meu buraquinho, ele se deitou por cima e eu senti a pior dor da minha vida, a cabeça tentando abrir meu pobre cuzinho, instantaneamente eu apertei e comecei a sentir aquela dor.
— Shhh, calma... Relaxa pra mim, eu vou devagar — relaxei minha bunda e ele foi tentando enfiar mais.
Até que a cabeça entrou a metade e eu senti uma ardência infernal e pedi pra ele parar.
— Não vai dar certo... — quase chorando.
— Que isso, vai dar certo sim, você só tem que relaxar, vai ser difícil mesmo, mas relaxa que entra
Então ele começa a beijar meu pescoço, minha orelha, enquanto passava mais lubrificante. Voltou a meter ainda me beijando pra que eu relaxasse e eu fui cedendo, morrendo de dor a cabeça entrou. Foi um momento tão rápido que eu simplesmente só aguentei a dor calado, com os olhos lacrimejando.
— Tá vendo? A cabeça entrou, deixa eu por o resto...
E foi cutucando meu cuzinho com a cabeça pra alargar mais, foi enfiando de pouquinho e pouquinho e foi metendo centímetro por centímetro, devagar, lento, quando eu travava o buraco ele tirava o que já tinha enfiado e foi brincando de meter e tirar, eu já tinha sentido tanta dor que meu rabo estava dormente e conseguia suportar a dor. Em um certo momento ele tirou a pica e lambuzou de lubrificante, o pau foi deslizando até que ele meteu todo o restante devagar, eu senti Deus e lágrimas nos olhos, a pica entrou e ele estava deitado em cima de mim, eu estava gemendo de dor (nesse momento eu já tinha imaginado que tinha sangrado).
— Tá vendo bebê? Entrou tudinho, meu cacete tá todinho no teu rabo...
Eu delirava de dor e prazer, gemia bastante, era estranho sentir alguém pelado por cima, ainda mais um homem grande com a rola atolada no meu cu, a dor começou a passar e eu fui mexendo minha bunda, foi o sinal pra que ele também se mexesse.
— Isso, relaxa. — ele beijava meu pescoço e se movimentava lentamente.
Eu totalmente suado com aquele gigante em cima de mim e gemendo.
— Ai... Devagar, tá doendo um pouco ainda... Vai, isso... Mete, hmmm — eu gemia pela boca e revirava os olhos de tanto prazer que eu tava sentindo.
Meu cu ardia, mas a dor e o prazer estavam lado a lado e eu só continuava ali. Então ele começou a acelerar as metidas de pouco em pouco, vendo que eu estava aguentando, ele se posicionou melhor e começou a cadenciar as metidas.
— Tá vendo? Não foi tão difícil — enquanto gemia grosso — Essa bundinha tá aguentando minha piroca todinha, putinha safada.
Eu estava no delírio, aquela pica grossa preenchendo meu buraco. Até que eu me atentei a um detalhe, a esposa.
— Ai... Hmmm, sua esposa vai demorar?
— Ela tá na casa da mãe dela, dá pra te comer gostoso ainda, relaxa, não pensa nisso, só foca nisso aqui. — e meteu forte, estalando minha bunda.
Comecei a levar tapas na bunda e várias estocadas, minha bunda é muito branca, então os tapas marcaram bastante. Já tinha se passado vários minutos desde que a cabeça dele tinha pressionado o meu cuzinho. Estávamos a quase 1 hora transando e ele pediu pra que eu virasse de frente pra ele. Virei de frango novamente e ele tirou a pica, senti um vazio imenso no meu cu e a sensação sumiu rapidamente pois ele meteu novamente o cacete grosso dele.
— Continua metendo que eu vou gozar, mete por favor. — falei isso puxando ele pra um abraço enquanto ele acelerava as metidas.
— Vai... Aaah... Continua.
Então meu cuzinho começou a piscar e meu pau jorrou leitinho quente. Esse homem vendo essa cena virou um monstro.
— Gozou na piroca do teu macho foi? Safado. — enquanto metia rápido
Ele me puxou pra um beijo feroz e então começou a gemer grosso, e logo senti algo quente no meu rabo. Então ele caiu por cima de mim e estava ofegante se recuperando. Então ele se levanta, com a piroca meia bomba e me levou no colo até o banheiro, enquanto tirava o leitinho, notei que meu cuzinho sangrou um pouco.
No banheiro estávamos calados, nem parecia que ele tinha arrombado meu cuzinho a minutos atrás, então ele quebrou o silêncio.
— Vou te confessar garoto, tu foi um dos melhores sexos da minha vida. Obrigado.
— Sério? Que bom. Eu quem agradeço por você ter tirado minha virgindade.
Nesse momento ele bastante alegre me puxa pra um beijo molhado debaixo do chuveiro, nos beijamos bastante e então notei algo me cutucando.
— Acho que alguém também quer uns beijinhos. — respondeu ele já me olhando com uma carinha safada.
Obviamente eu fiz o que devia, mamei aquela piroca e tomei um pouco de leitinho, não foi muito, mas foi o suficiente. Trocamos contato e ele me levou até a casa do meu tio.
~ fotos meramente ilustrativas ~