Iolanda, Viuva, 15 anos sem trepar, mas eu dei fim a esta longa espera!

Iolanda, Viuva, 15 anos sem trepar, mas eu dei fim a esta longa espera!

Eu tenho 62 anos, casado, loiro, meio careca 92 k6, 180 m, olhos verdes, o conto de hoje aconteceu em setembro de 2024 aqui em minha cidade, minha amiga que vou chamar de Iolanda, (nome fictício) viúva 74 anos, uma senhora muito séria e solitária, vamos a como aconteceu, a uns três meses eu estava em uma cidade de um estado vizinho visitando parentes e havia lá uma senhora que queria mandar algumas coisas para sua irmã que mora em minha cidade, me prontifiquei claro em trazer, mas tarde uma caixa com vidros de compota me foram entregues, me passou o endereço e também o contato de Whats App da senhora Iolanda.

Um dia depois de chegar em minha cidade passei uma mensagem para Dona Iolanda e disse de que se tratava, que tinha uma encomenda envida por sua irmã para entregar a ela, combinei de entregar no início da tarde.

Quando cheguei na casa muros altos e um cachorro veio no portão a latir, um toque a campainha e logo Dona Iolanda veio abrir o portão, sorridente se dizendo agradecida, me convidou para entra, como a caixa era pesada, levei até o interior de sua grande casa, de imediato me serviu um café e começamos conversar, Dona Iolanda uma senhora, ela devia ter 1,65 de altura e estava um pouco acima do peso, cabelos curtos já bastante brancos, mas ela era sim loira de pele clara, olhos verdes, de cara pude ver que tinha peitos enormes , pernas grosas e uma bunda bem avantajada, muito simpática, disse que vivia sozinha desde a morte de seu marido a 15 anos, tinha duas filhas que moravam em outro estado, eu me apresentei e disse que eu sou casado e moro aqui na mesma cidade, naquele dia não pinto nem um clima ou pelo menos eu achei que não...

Mas... no dia seguinte logo cedo recebo um bom dia de dona Iolanda, que pediu desculpas por passar mensagem, mas não tinha muitas pessoas para conversar, desse dia em diante passamos a teclar todo dia e em uma de nossas conversas reclamou de solidão, eu disse de pronto que uma bela sonora como ela devia ter uma companhia para dividir um pouco de carinho, ela disse que sentia muita falta de carinho, em seguida me convidou para tomar um café, eu aceitei na hora e já disse que sempre tenho carinho pra dar... ela sorriu e disse vem logo...

Desta vez logo que entrei na casa ela me deu um abraço apertado, pude sentir que estava perfumada, estava diferente da primeira vez, seus olhos brilhavam... então eu falei, nossa que abraço gostoso, ela simplesmente me abraços de novo, eu dei um beijinho em sua boca, olhei em seus olhos, ela procurou meus lábios e me deu um beijo quente de língua, molhado, gostoso... o tesão tomou conta de mim, comecei acariciar aquele corpo, ouvi gemidos.... E um comentário, 15 anos em beijar, sem carinhos, sem sexo...

Então eu falei isso acaba agora, mas Dona Iolanda não parava de beijar minha boca, aquilo já parecia ser uma paixão antiga, então ela falou, desde aquele dia que você veio aqui não parei de pensar em você, me desculpe, eu nunca mais tive nenhum homem desde meu marido e..... são 15 anos

Ela pegou minha mão e me levou para seu quarto, depois de mais um longo beijo, eu disse eu vou tirar tua roupa se me permite, ela disse seja carinhoso, eu disse apenas sinta meu carinho, tirei a roupa dela e no final restou um sutiã preto, enorme, porém, mas que não escondia aqueles peitos grandes, eu pensei é muita fartura só para mim, então eu vi a calcinha preta de renda, atoladinha numa bunda grande, pense numa bunda grande, mas era tudo ainda bem firme, coxas graças, um doce perfume, Iolanda parecia envergonhada, então falei em seu ouvido se soubesse que era tão gostosa, já tinha te cantado no primeiro dia, ela sorriu... comecei a beijar seu pescoço, tirei aquele sutiã e saltou dois peitões lindos, bicudos, tinha um círculo rosado em volta dos bicos que eram enormes, beijei com carinho aqueles peitos e comecei mamar naqueles bicos pontudos, que pareceu ficarem maiores, ou ouvia gemidos, Iolanda delirava, deitou na cama sem mesmo eu parar de mamar aqueles bicos deliciosos, depois ela beijou minha boca demoradamente, adorava beijar na boca e eu muito mais..

Então eu comecei descer beijando sua barriga até chegar na calcinha, tirei a calcinha dela, cheirei, hummm que tesão, adoro cheirar calcinha, então olhei aquela buceta, pelos curtinhos, a maioria já brancos, era uma buceta de respeito, grande, lábios grandes um grelão saltado, pedindo para ser mamado, cheirei aquela buceta e dei um toque com a língua no grelinho, Iolanda se contorceu, gemeu alto e perguntou que vai fazer, eu disse vou beijar, chupar, lamber até você gozar, ela disse, nunca provei isso, eu falei sempre tem a primeira vez, ela disse antes tarde do que nunca, comecei chupar aquela buceta, com carinho, com suavidade, Iolanda agarrou o lençol, e se contorcia, disse que era um tesão muito forte, por vezes tentava afastar sua buceta de minha língua, mas continuei metendo língua, proa lados para cima para baixo e num determinado momento enfiei a língua lá dentro, eu tava fodendo aquele bucetão com a língua, ela estava amando, então comecei sugar aquele grelão que tava saltadão, apontando pra minha boca pedindo para se mamado, prendi entre meus lábios e suguei deliciosamente, vou te falar Iolanda gozou, ela gemeu muito gostoso, não parava mais de gozar, mais uma vez meti a língua la no fundo da buceta, desta vez Iolanda empurrava sua buceta contra minha língua e dizia não para, não para, não para, a gozada que ela produziu foi poderosa, por fim caiu deitada, estava em delírio de prazer e falou como pude viver tanto tempo sem provar esta delicia, eu apenas disse na próxima vez vou mamar mais gostoso, fomos pro chuveiro e voltamos, mais uma vez na cama, Iolanda não parava de beijar minha boca, então eu dei mais uma mamada nos peitão dela e subi em cima dela e comecei a esfregar a cabeça do meu pau no bico dos peitos, depois meti o pau no meio doa petos e fiquei punhetando ali, e encostei a cabecinha na boca de Iolanda que a princípio só deu um beijinho, então eu disse da uma mamadinha meu amor, ela começou aos poucos, só na cabecinha, logo ela disse nunca fiz isso, eu disse de pronto sempre tem a primeira vez, lembra, pouco tempo depois meu pau quase sumia dentro daquela boca quente, então eu disse vai com calma amor, é hora de alimentar essa bucetinha que tá com fome faz tempo, ela disse, quero leitinho quente na minha bucetinha, eu preciso sentir isso, não suporto mais esperar, então levei meu pau até aquela caverna molhada, comecei esfregar o pau no grelo e nos lábios, Iolanda gozou, ela tinha muito mel acumulado e agora o melzinho escorria a toda momento, gozava fácil, estava molhadinha até de mais, hora de meter meu pau, primeiro com carinho e jeitinho, quando começei colocar na posição papai e mamãe, Iolanda me abraçou muito forte e me beijou a boca, mais um beijo sem fim, gemia, delirava, o prazer que estava sentindo era enorme, então disse, preciso ir por cima sentar nesse pau,, eu preciso sentar e rebolar e veio, que loucura, não se como não gozei olhando pra queles peitão enquanto ela cavalgava no meu pau, de repente gozou, ahhhhhhhhhhhhh que gemido de prazer, quase gozei juto, mas eu queria meter de quatro, ele saiu de cima de mim ficou um tempinho tomando fôlego, então eu falei quero te pegar de quatro minha tesudona, ela ficou de quatro em cima da cama, fui por traz e não resisti dar uma chupada por traz e atolar a língua de novo, os gemidos dela denunciavam que estava amando aquilo e desta vez levei a língua até no cuzinho dela, a mulher arrepio toda, gemeu, olhou pra mim e falou, faz de novo... e eu claro provoquem sem dó, depois hora de meter por traz, soquei com vontade aquele buicetão até não aguantar e encher de leitinho quentinho, Iolanda gozou, gemeu e por fim caiu deitada sobre a cama, totalmente saciada

Tomamos um banho jutos, um café, muitos beijos na boca na despedida, Iolanda disse que amou tudo e que precisava muito daquele carinho e que eu fui doce e carinhoso e que não mais poderia ficar sem. Eu claro prometi e vou voltar, antes de ir falei em seu ouvido que ainda tenho muitos carinhos para ela e que na próxima vez quero comer teu cusinho, ela disse que nunca fez isso, mas não teria coragem de negar nada, porque eu trouxe de volta algo que ela nem imaginava acontecer, ter prazer de verdade e que não viveria mais sem meus carinhos, no próximo conto vou fazer o que prometi, aguardem

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Comentários


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carlosassis Comentou em 10/12/2024

Adorei seu conto, tenho um desejo muito grande em ter uma mulher de 60, 70, 80 anos, para passarmos momentos inesquecíveis.

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danxy Comentou em 30/11/2024

Muito bom da próxima.a vez manda fotos tbm e fala como co.eu o cu dela




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Ficha do conto

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gallego62

Nome do conto:
Iolanda, Viuva, 15 anos sem trepar, mas eu dei fim a esta longa espera!

Codigo do conto:
223852

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
29/11/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0