Em meio a risos e olhares, a conexão com A F emergiu, transformando uma simples viagem em uma jornada de prazer e autoconhecimento. O que aconteceu entre nós foi mais do que um simples flerte; foi uma dança apaixonada entre desejos e sensações, um momento que me fez sentir viva novamente.
Convido você a mergulhar nesta narrativa e descobrir como a vida pode surpreender em suas formas mais deliciosas e inesperadas.
A primeira vez que o avistei, ele estava no palco, era uma tarde ensolarada e a música preenchia o ar com uma vibração que eu mal podia resistir. Não conseguia lembrar exatamente da canção, mas o que realmente capturou minha atenção foi a presença dele. Aproximando-me do palco, deixei que meus olhos se perdessem no conjunto daquela figura masculina que emanava uma energia irresistível.
Os quadris fortes e as pernas grossas dele chamaram minha atenção imediatamente, uma combinação que sempre me atraiu. Mas o que realmente me surpreendeu foi o sorriso. Era um sorriso que iluminava o ambiente, cheio de confiança e um toque de malícia. Cada vez que ele olhava para a plateia, desejava que seus olhos encontrassem os meus, provocando um calor que começava a se espalhar pelo meu corpo.
A música continuava, mas eu estava completamente hipnotizada por ele. O jeito que ele se movia no palco, a forma como sua camiseta justa se ajustava ao corpo forte , tudo aquilo me deixava mais intrigada. Eu queria saber mais sobre aquele homem que despertava em mim uma curiosidade quase insaciável.
Depois de estar completamente convencida de que aquele homem poderia ser uma alternativa interessante para minha necessidade, conversei com minha amiga, que estava tão empolgada quanto eu. Juntas, decidimos que não iríamos deixar essa oportunidade passar. E assim, começamos a persegui-lo por todo o navio de cruzeiro.
Não demorou muito para que soubéssemos onde ele estaria, e a expectativa crescia a cada momento que se passava. Eu não via a hora de colocar meus olhos nele novamente, de sentir a eletricidade que emanava de sua presença. Minha amiga, sempre tão organizada, virou minha melhor aliada, me mantendo informada sobre os próximos palcos e os passos daquele homem que já havia tomado conta dos meus pensamentos.
Quando comentei com ela sobre meu interesse legítimo em descobrir o que havia por trás daquele corpo forte, daquela postura segura e daquele sorriso sedutor, ela me olhou com seriedade e disse: "Amiga, eles são proibidos de se envolver com os hóspedes." Aquilo soou como um desafio para mim, uma barreira que eu estava determinada a ultrapassar.
"Amiga, regras são feitas para serem quebradas," respondi, com um sorriso travesso nos lábios. A adrenalina começou a correr em minhas veias, e a ideia de desafiá-lo, de descobrir até onde poderíamos ir, me deixava ainda mais excitada. O que eu não sabia era que essa busca por um encontro casual poderia me levar a um jogo de sedução muito mais intenso do que eu havia imaginado.
Naquela mesma noite, minha amiga me informou que ele tocaria em um espaço mais intimista chamado Clock. A expectativa me consumia enquanto me preparava para vê-lo novamente. Quando cheguei ao local, a atmosfera era perfeita, com luzes suaves que criavam um clima aconchegante, mas nada que pudesse apagar a energia que emanava dele.
Tentei ser o mais discreta possível, embora meu coração estivesse acelerado. Afinal, eu não fazia a menor ideia de quem ele realmente era, e a ideia de me aproximar dele me deixava nervosa. No entanto, havia uma voz dentro de mim que sussurrava que eu conseguiria. Passei a noite toda observando-o, absorvendo cada movimento, cada olhar sério e confiante enquanto ele se dedicava à sua música.
A cada nota que ele tocava, minha mente se perdia em devaneios, imaginando as inúmeras possibilidades de um desfecho entre nós. Mas, apesar da minha intensa admiração, não conseguia notar nele nenhum sinal de interesse. Ele parecia tão focado em sua performance, tão seguro de si, que a ideia de que ele pudesse ter notado minha presença parecia distante.
Quando finalmente voltei para minha cabine, a frustração tomou conta de mim. Como poderia chamar a atenção daquele homem? Como poderia fazer com que ele me notasse? Eu estava cheia de necessidade, uma vontade ardente de ter alguém nos meus braços. E, naquele momento, esse alguém era ele.
Com a mente fervilhando, comecei a imaginar cenas impossíveis, mas irresistíveis. Ele, com seu sorriso sedutor, me envolvendo em seus braços, enquanto eu sentia seu corpo forte contra o meu. A imagem de seus lábios se aproximando dos meus seios me fazia sentir um calor intenso. Eu me via completamente entregue, perdida em prazer, enquanto ele explorava cada centímetro do meu corpo.
Aquelas fantasias me deixavam ainda mais determinada a descobrir como poderia me aproximar dele. A noite ainda era jovem, e eu sabia que o relógio estava correndo. Algo dentro de mim dizia que a chance de transformar esse desejo em realidade estava mais perto do que eu imaginava.
No dia seguinte, acordei animada, cheia de expectativas. Confesso que ainda não tinha explorado completamente a noite do navio, nem o dia, mas naquele momento, isso estava prestes a mudar. Pensei: "Hoje, vou colocar um belo maiô que valorize minhas curvas. Em um momento oportuno, ele vai olhar para mim e finalmente me enxergar." A necessidade de me aproximar dele pulsava dentro de mim, e eu sabia que a excitação poderia funcionar como um ímã. Se eu desejasse isso com toda a minha alma, era possível que a conexão acontecesse.
Assim, preparei-me cuidadosamente. Coloquei meu maiô, uma camisa leve e um shorts, e saí para curtir a área de lazer do navio. Não sabia se ele iria tocar naquele dia, mas minha amiga, que não estava muito disposta, decidiu ficar na cabine. Eu, no entanto, estava determinada a me aventurar sozinha.
Cheguei ao Deck 10, um espaço que eu adorava, onde poderia vê-lo de longe e apreciar sua performance sem me expor demais. Sabia que era proibido, mas a adrenalina da possibilidade de algo acontecer tornava tudo ainda mais emocionante. Enquanto a música começava a rolar, minha respiração acelerava, e minha mente flutuava em devaneios.
Esperei o sinal da minha intuição, e em um momento exato, ele começou a cantar uma música que eu amava, "Amiga da Minha Mulher", do Seu Jorge. O coração disparou, e pensei: "Esse é o sinal!" Apenas disse às minhas amigas que ia descer para pegar água e, com uma certa dose de ousadia, passei discretamente pelo bar.
Fiquei à sombra do palco, esperando o momento certo de cruzar a linha entre nós. A música flutuava no ar, e enquanto os acordes preenchiam o espaço, eu torcia para que ele me percebesse. Então, em um instante perfeito, na linha dourada do tempo, passei em frente ao palco. E, para minha surpresa, ele me viu.
A conexão foi instantânea. Ele retribuiu meu olhar com aquele sorriso que me havia hipnotizado na primeira vez que o vi. Era como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido, e a música se tornasse a trilha sonora para o que estava prestes a acontecer entre nós. O calor subiu pelo meu corpo, e eu senti que finalmente havia quebrado a barreira que nos separava.
Fiquei um pouco confusa, admito. Não sabia se aquilo realmente daria em algo mais intenso, mas estava disposta a deixar que as coisas fluíssem. Quando retomei meu lugar no camarote, percebi que ele estava mais alegre, sua postura no palco havia se tornado mais liberal, e o clima entre ele e a banda estava mais descontraído. O show estava em pleno andamento e eu, completamente alucinada, sentia que a oportunidade de me conectar com ele estava se aproximando.
Perdi um pouco da vergonha e decidi que precisava expressar de maneira mais clara que realmente queria que ele me notasse. Seguindo minha intuição, fiz um gesto com a mão, formando um coração. Para minha surpresa, ele retribuiu com um sorriso largo, e meu coração disparou. Então, mandei-lhe um beijo com um gesto teatral, e ele fez o mesmo. A cada troca de olhares e gestos, meu corpo inteiro se arrepiava, e a excitação misturava-se com uma dose de medo e desespero.
Aquela sintonia era indescritível. Era como se estivéssemos em uma dança silenciosa, onde cada movimento nosso falava mais alto do que palavras poderiam expressar. A música envolvia a cena, e eu só queria que aquele momento durasse para sempre. A energia era palpável, e eu estava completamente imersa na possibilidade do que poderia acontecer a seguir.
Mas, como tudo que é bom, o show chegou ao fim. Ele acenou para a plateia, e minha adrenalina começou a diminuir. O sorriso que ele havia usado para me responder ainda estava gravado em minha mente, mas, ao mesmo tempo, uma sensação de desespero começou a me invadir. Ele se despediu da banda e, em um instante, desapareceu do palco, deixando-me com uma mistura de emoções.
Fiquei ali, tentando processar tudo o que havia acontecido. O que eu deveria fazer agora? O momento mágico que criamos parecia ter se esvaído, e eu estava determinada a não deixar que isso terminasse assim. A conexão estava viva, e eu sabia que precisava agir para que ela não se perdesse.
Não havia muito mais o que eu pudesse fazer naquele momento. Ele precisava fazer a parte dele, e eu me vi sentada ali, desejando que ele aparecesse novamente. O tempo parecia se arrastar, e a animação que sentia logo se dissipou, dando lugar a um desânimo crescente. Assim, comecei a me preparar para ir embora, mas ainda estava sentada, com os pensamentos fervilhando.
Minhas amigas, que tinham percebido toda a tensão e expectativa, estavam torcendo para que as coisas se desenrolassem da melhor maneira possível. Enquanto me organizava, uma das meninas na minha mesa arregalou os olhos para mim. Eu, distraída como sempre, não compreendi o que estava acontecendo até olhar para cima e ver… ele. Ali, na minha frente, grande, forte e absolutamente sexy.
Meu Deus, senti meu corpo inteiro estremecer. Ele se aproximou com um sorriso encantador e começou a puxar conversa, perguntando como estava sendo o cruzeiro para nós. Achei aquilo tão inteligente e sagaz da parte dele. Era óbvio que não era sua função perguntar sobre a nossa experiência no navio, mas eu adorei essa atitude. Ele estava ali, demonstrando interesse, e isso me deixou ainda mais fascinada.
Enquanto conversávamos, ele pediu meu telefone e, com um misto de nervosismo e ansiedade, coloquei meu número no celular dele, torcendo para que não parecesse que eu estava tremendo. Ele se retirou por um momento, e eu fiquei um pouco insatisfeita, mas logo ele voltou à mesa, e eu tomei um susto.
Dessa vez, ele se inclinou para mim de uma maneira doce e sedutora, pedindo que eu anotasse o telefone dele. "Mande uma mensagem para mim", ele disse com um sorriso travesso. Achei que ele poderia ter pensado que eu havia dado o número errado antes, mas mal sabia ele que eu estava planejando aquilo havia dias.
"Claro, vou mandar sim", respondi, tentando manter a compostura. Então, ele se aproximou, pegou delicadamente minha nuca e me deu um beijo no rosto. Um beijo tão gostoso e inesperado que me fez sentir como se estivesse flutuando.
Naquele momento, minha mente começou a imaginar tudo o que poderia vir a seguir. A conexão entre nós estava claramente se intensificando, e o desejo de explorar isso me deixava ainda mais animada.
Em um curto instante, percebi que tudo tinha dado certo. Não sei se era o universo conspirando a meu favor ou algo mais sobrenatural, mas estava disposta a deixar as coisas rolarem. Sentia um pouco de medo, mas havia muito mais coragem pulsando em mim. Peguei meu celular, determinada a contar para minha amiga que o plano havia funcionado. Embora não tivesse compartilhado todos os detalhes com ela, tinha certeza de que as regras poderiam ser quebradas.
Enquanto caminhava em direção à cabine da minha amiga, senti meu corpo todo estremecer de excitação e uma vontade intensa de gritar, mas contive a emoção. Ao chegar na cabine, já havia mandado uma mensagem para ele: um simples "Oi". Para minha surpresa, ele respondeu de forma empolgada, com um "Oi!" bem grande e um emoji de flor. Como ele sabia que eu adorava rosas? Isso parecia muito doido e encantador ao mesmo tempo.
Ele mencionou que eu o havia desconcentrado durante o trabalho, e isso me fez sentir um leve peso de culpa. Perguntei como poderia reparar isso, e ele, sagaz, questionou: "O que você está disposta a fazer?". Eu, em um impulso, respondi: "Um abraço pode ajudar", e passei o número da minha cabine...
Ele disse que poderia me encontrar em cerca de 20 minutos. Nesse momento, um turbilhão de pensamentos invadiu minha mente. "Estou ficando maluca!", pensei, enquanto tentava contar para minha amiga tudo o que tinha acontecido. Mas, ao mesmo tempo, um misto de ansiedade e excitação tomou conta de mim. Eu não tinha preservativos e precisava tomar um banho. O que fazer? Como me preparar para essa situação?
Comecei a duvidar se realmente havia feito a escolha certa. As coisas estavam acontecendo rapidamente, e eu não podia retroceder. Andei como uma doida pelo navio, procurando preservativos, e, em meio ao caos, pensei: "Vai que um desses homens não tem preservativo?" Mas, por outro lado, eu nem sabia se realmente iria transar. Finalmente, não encontrei os preservativos e pensei: "Seja o que Deus ou o diabo quiser, porque não sei quem está me ajudando aqui!"
Respirei fundo e me lembrei de que, seja qual fosse o resultado, eu estava prestes a viver algo que sempre desejei. A adrenalina estava nas alturas, e a expectativa me deixava ainda mais viva.
Finalmente, a grande hora chegou. Eu me sentia um furacão de emoções, confusa e nervosa. A verdade é que eu não sabia absolutamente nada sobre ele. Não sabia o que ele gostava, nem qual tipo de depilação preferia. A única coisa que eu realmente sabia era que eu o queria, e desejava que ele estivesse perto de mim. Não conseguia pensar em mais nada além disso.
Enquanto aguardava sua chegada, minha mente estava a mil, pensando em como meu corpo estava exposto. O que vestir? Deveria ficar de roupa ou sem roupa? Meu Deus, eu não tinha uma lingerie sexy para impressioná-lo, apenas uma peça simples. Eu me sentia uma catástrofe, mas logo percebi que precisava deixar tudo isso de lado.
Decidi que, quando ele chegasse, simplesmente daria um abraço, como havíamos combinado, e improvisaria a partir daí.
Quando ele finalmente entrou no quarto, meu coração disparou. Com um impulso, me aproximei e dei um abraço nele. Ele retribuiu com força e calor, e, em questão de segundos, sua boca já estava na minha. O beijo me alucinou, um misto de desejo e surpresa que me deixou sem fôlego.
Era como se o mundo ao nosso redor tivesse desaparecido e só existisse aquele momento. O beijo era intenso, cheio de desejo e promessas não ditas. Eu me deixei levar, entregando-me ao momento e ao desejo que ardia dentro de mim.
Enquanto eu estava envolvida naquele beijo, naquela boca, naquele abraço, A.F me levou até a minha pequena cama. Ele tirou meu short com delicadeza, olhando para mim com um desejo ardente que me fez sentir como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Eu me sentia tão excitada, tão desejada, como se estivesse flutuando nas nuvens.
Quando ele se posicionou entre minhas pernas, seu olhar era intenso e animado . A maneira como ele me observava me deixava completamente à vontade, e a expectativa crescia a cada segundo. Quando ele se inclinou, um arrepio percorreu meu corpo. O toque dos lábios dele na minha pele era como uma eletricidade, e eu sabia que algo maravilhoso estava prestes a acontecer.
Ele começou a me explorar com suavidade, e eu sentia cada movimento dele como uma onda de prazer que se espalhava pelo meu corpo. A sensação era tão intensa que eu mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo. À medida que ele se entregava a cada toque, meu corpo reagia de maneira elétrica, um choque de sensações que me deixava tonta de prazer.
Eu dava uma recuada, mas não era porque queria fugir; era porque meu corpo estava completamente eletrizado, como se cada fibra do meu ser estivesse em chamas. A combinação de desejo e entrega me fazia sentir viva de uma maneira que eu não sentia há muitos anos. Eu me deixava levar, entregando-me àquele momento, permitindo que ele me guiasse na dança do prazer.
O tempo parecia se arrastar e, ao mesmo tempo, se dissipar, enquanto eu me entregava àquela experiência deliciosa. Cada toque, cada respiração, era um convite para explorar ainda mais aquele universo de sensações. Eu sabia que estava vivendo algo único, algo que ficaria gravado na minha memória para sempre....
continua ....