Minha primeira namorada travesti - parte um

Eu estava sentado na frente do computador com sites de acompanhantes ( travestis ) na tela e ainda podia ouvir as palavras de horas antes ditas pela ex namorada algumas horas antes ao terminar; "você devia achar logo uma travesti pra dar esse cu, já que é tu enrustido demais pra provar/ser um macho de verdade"!

Apesar de suas palavras terem doído muito eu percebi que havia um fundo de verdade, algo que ela talvez tenha visto em meus desejos antes mesmo de eu perceber e que ali com os perfis de lindas travestis dotadas se revelava com uma força avassaladora!

Abri o perfil da Paula "Pau de Cavalo" Mineira ( nome de guerra ) que me interessou por duas razões principais, uma que ela era experiente com iniciantes e pelo tamanho/beleza de sua ferramenta, um caralhão tão grosso que sua mão mal fechava em torno da base com bolas pesadas e sem pêlos, fiz a ligação com a voz fraca e trêmula combinando com ela um programa pro final de semana sendo muito bem atendido, durante os dias de espera eu mal conseguia me concentrar nas minhas tarefas tendo devaneios ou fantasias com a piroca dela, com ela e com o programa que se aproximavam mais a cada segundo.

Na manhã do dia eu liguei novamente para ela de impulso fazendo uma proposta, pagaria uma viagem pra nós dois para o litoral norte e uma taxa para ela durante o final de semana inteiro, proposta que ela aceitou de imediato até fazendo propostas de onde irmos ou hotéis que conhecia.

Nosso destino acabou sendo o Pauba Resorts saindo da divisa de Santos.

Poucos minutos de viagem haviam se passado quando ela levantou sua saía me mostrando pela primeira vez a sua rola, mesmo meia bomba já era enorme com veias calibrosas por toda a extensão e um cabeção roxo.

@ Paula @ gostou ao vivo, grande mesmo como anunciei ou?

§ Eu § é enorme mesmo, grossão e cabeçudo de causar medo!

Linda demais sua rola.

@ Paula @ que bom ter gostado, sabe que vou te socar tudo até o saco!

§ Eu § sou inexperiente, vai caber em mim tudo isso?

@ Paula @ com cuspe e jeito, cabe sim!

§ Eu § tá ficando mais dura, tá ficando excitada com a conversa?

@ Paula @ adoro um cuzinho virgem, tu vai sentir o quanto em breve!

§ Eu § não tem como mentir estando cara a cara com seu pau, tô com medo de doer e machucar muito....

@ Paula @ talvez, pode acontecer isso se você não relaxar ou se eu não tomar cuidado, quer desistir?

§ Eu § não!

@ Paula @ então encosta o carro na próxima saída, só faz!

Confirmei com um balanço da cabeça que faria o que pediu enquanto ela ligou o rádio e passou a buscar alguma estação, poucos quilômetros depois eu encostei o carro na saída que ela havia indicado indo até o fim da pequena trilha de terra, vi que ela remexia numa bolsa pequena de couro separando camisinhas, gel lubrificante e um pequeno plug!

@ Paula @ desce do carro, tira as calças e fica de quatro no capô!

Obedeci sem questionar a Paula indo ficar na lateral do carro com as mãos no capô quente e a bunda bem empinada ainda observando o que ela fazia, abriu a porta vindo em minha direção devagar já com o caralhão bem duro igual um pistão de aço numa mão, cada passo que dava ela batia com força o mastro pesado na outra mão fazendo um estalo alto.

@ Paula @ tá pronto pra ser uma boa putinha?

§ Eu § sim!

@ Paula @ vai abrir bem a bunda pra eu socar o plug?

§ Eu § vou sim!

@ Paula @ vai chupar meu caralho todo e beber meu leite como uma boa putinha?

§ Eu § todinho!

Um último passo na minha direção e seu caralhão estava se esfregando contra minhas coxas, bunda e cuzinho bem devagar as vezes fazendo alguma pressão na entrada me causando uma nova onda de medo, seu cabeção parecia que não caberia de jeito nenhum em meu cu virgem de tão grosso mas ela parecia não se incomodar mantendo a pressão, senti suas mãos correrem as minhas costas, bunda e me abrir.

@ Paula @ teu pintinho tá pulsando, tá gostoso?

§ Eu § deliciosa a sensação Paula!

@ Paula @ cara de pau putinha, tá travando o cu de medo.... relaxa que não vou te empalar, ainda!

§ Eu § tá bom.

Me forcei a relaxar aos poucos o máximo que meu corpo permitia naquela posição, com o calor do capô e principalmente o medo que travava meus músculos, minhas pernas pararam de tremer me mantendo mais estável que antes, minha respiração ficou mais controlada e a mente finalmente retomou o controle.

@ Paula @ muito bem putinha, pronta pra próxima etapa?

§ Eu § acho que sim!

@ Paula @ se doer muito grita ou pede pra parar numa boa!

§ Eu § ok.

Imediatamente os seus dedos experientes passaram a explorar a borda do meu cuzinho que piscou em resposta, seu toque era suave e excitante ao contornar minhas pregas em pequenos círculos com a ponta de um dedinho, as vezes se forçava em minhas entranhas indo devagar até a próstata antes de causar pressão com a ponta de seu dedo, quando decidiu que eu estava pronto para o plug ela me forçou a empinar mais o rabo em sua direção e agachou atolando sua língua o mais fundo que pode em meu cuzinho me arrancando o primeiro ( de muitos) gemido, me fez perder toda a percepção de tempo e prazer enquanto me lambia desde o saco até as pregas, brincava com seus dedos atolados fundo em minhas entranhas enquanto eu passava pouco a pouco a ser uma putinha.

@ Paula @ acho que esse cu tá pronto, vou socar o plug.

Com ou sem lubrificante analgésico?

§ Eu § sem lubrificante, se ganhar mais linguadas suas!

@ Paula @ implora.

§ Eu § eu humildemente peço de forma ardente que a minha linda deusa volte a lamber o cuzinho que está prestes a violar com seu divino plug!

@ Paula @ violar, puta que pariu putinha, me deixou louca pra realmente te VIOLAR, mas não com o plug!

§ Eu § desculpe a intenção não era essa,ou era?

@ Paula @ Pede puta, implora pela minha pirocona atolada no teu cu!

§ Eu § a minha deusa pode fazer o que desejar comigo, mas eu imploro pra ter este mastro delicioso me VIOLANDO!

A Paula havia ficado de pé e assim que me ouviu implorar enterrou sua rola de uma vez até o saco, a dor foi tão intensa e repentina que me fez soltar um grito gutural, minha visão foi aos poucos escurecendo enquanto o meu corpo amolecia em suas mãos fortes, a única verdadeira razão de eu não ter me desmontado no chão e também o seu apoio para me puxar contra seu quadril enterrando novamente todo o seu mastro me trazendo a lucidez com a nova onda de dor lancinante que se espalhou por meu corpo.

@ Paula @ ainda quer o caralho divino de tua deusa te violando?

§ Eu § para por favor, tá me rasgando todo!

@ Paula @ então não vai aguentar, pediu arrego?

§ Eu § sim, não aguento seu pau me violando!

@ Paula @ ainda não puta, ajoelha e abre a boca depois que eu socar o plug, tudo bem?

§ Eu § sim, tudo bem minha deusa!

Senti um imenso vazio quando sua rola foi puxada fora e meu cu ainda aberto por longos segundos antes de voltar aos poucos a se fechar, o toque frio do plug metálico me causou um pouco de dor nas pregas e tive de segurar a respiração quando se atolou com delicadeza em meu cuzinho já machucado, me ajoelhei com um tesão renovado graças a sensação deliciosa que o plug causava sendo um misto de dor e prazer intensos, a Paula segurava o caralho pesado virado pra minha cara o balançando enquanto me guiava a abrir bem a boca, usar os lábios e não dentes ( se não pedirem ), sugar o caralho e relaxar bem a goela pois seria o melhor pra mim, aos poucos o seu caralho foi sendo forçado cm por cm na minha em minha boca até chegar na garganta garganta fazendo seus cheiros e gostos invadirem os meus sentidos me inebriando com prazeres alucinantes, o gosto salgado me fazia tremer enquanto o cheiro almiscarado me trazia ondas de calor pelo corpo, seu mastro pulsava suavemente contra a minha língua e forçava meu maxilar a se abrir muito mais do que eu achava possível a cada nova bombada de minha deusa, comecei a sentir sua cabeçona se forçando cada vez mais fundo enquanto meu corpo reagia tentando expulsar o caralho me causando arrepios e lágrimas que escorriam pelo rosto se misturando a imensa quantidade de baba que vazava dos meus lábios, uma ânsia de vômito se formava em meu estômago cada vez que sua rola se enterrava inteira me fazendo gastar todas as forças que tinha para negar o reflexo.

@ Paula @ vai tomar o leitão grosso da tua deusa putinha!

§ Eu § Humnm humm

@ Paula @ não vai conseguir falar com meu caralho na boca puta, mas valeu o esforço!

§ eu § hooommmmm

@ Paula @ que garganta gostosa, toma minha porra puta, bebe tudinho!

Um jato grosso seguido de outros explodiram contra a minha goela já irritada me fazendo vomitar em seu caralho, meu peito e chão, enquanto a sua porra ainda jorrava farta da cabeçona em minha cara e cabelos.

@ Paula @ que pena da minha putinha, chupou tão bem e nem vai tomar seu delicioso prêmio?

A Paula me abraçou e forneceu apoio enquanto eu me contorcia ainda regurgitando muita baba, porra e o resto do café da manhã, seus dedos percorriam o meu cabelo devagar enquanto sua voz delicada me acalmava garantindo que era normal e que eu era um ótimo boqueteira, aquilo me causou um orgulho estranho que só se intensificou quando ela garantiu que fui um dos pouquíssimos a engolir até o saco, quando me recuperei completamente acabei batendo com o olhar na direção daquele mastro que ainda estava tão duro quanto no começo e de impulso implorei para um segundo boquete.

§ Eu § a minha deusa seria bondosa o bastante de foder novamente a garganta de sua putinha?

@ Paula @ quer mais vadia, vai chupar pau então!

§ Paula § sua putinha quer beber seu leite minha deusa, chupar seu caralho divino é só o bônus.

@ Paula @ vai tomar tudinho, deita no banco do carro e vira a cabeça pra cá sua puta!

Me coloquei na posição que ela ordenou e novamente tive minha garganta invadida pelo seu mastro grosso enquanto suas bolas batiam forte contra a minha testa, me forçei a suportar cada bombada violenta que ela deu e não voltar a vomitar naquele pau delicioso que pulsava cada vez mais intensamente prestes a me premiar com outra leitada grossa, ainda chorava copiosamente deixando meu rosto lambuzado de vômito, porra, baba e lágrimas que faziam "cordas" quando seu sacão pesado batia em minha cara.

@ Paula @ vou gozar puta, se segura que vai ser forte!

Socou tão fundo que podia sentir a cabeçona em meu pescoço ejaculando, melando minhas entranhas com seu leite farto que logo voltava a boca a cada nova descarregada de seu massivo saco, fodia minha boca com violência ainda esporrando gostoso na sua puta obediente!

@ Paula @ agora tu vai brincar com a minha porra na boca, só vai engolir quando eu mandar!

Plug tá doendo?

§ Eu § ......

@ Paula @ não engole a porra, faz que sim ou não com a cabeça puta!

Dói o plug?

Fiz sinal de sim...

@ Paula @ quer tirar ou aguenta mais um pouco, tirou ou não?

Fiz que não com a cabeça....

@ Paula @ se importa de eu dirigir até o hotel daqui?

Novamente fiz que não....

@ Paula @ Ótimo, pode engolir tudo agora que tu vai mamando meu caralho até lá!

§ Eu § Gulp..... E o pedágio?

@ Paula @ que tem, vai mamar quieta como uma boa puta, tira a roupa toda que tive uma idéia!

Foi até o porta malas e depois de remexer nas suas malas tirou uma fantasia ( de sex shop ) de marinheira me mandando vestir, me ajudou com algumas peças e até a fazer o tucking para sumir o meu pintinho/saco antes de me maquiar como puta barata.

@ Paula @ faltou uma peruca pra completar, tu fica mais mulher que eu putinha, quer um nome de guerra?

§ Eu § quero sim minha deusa, podemos comprar uma que tal, aí você pode me montar para passeios?

@ Paula @ vou te chamar de Carlinha, só passeios minha puta ou quando eu desejar!

@ Eu @ claro que será quando minha deusa mandar e desejar.

@ Paula @ vou te dar uma peruca minha, mas tu vai ter que ficar assim até chegarmos em casa ( Lá em Santos ) e já voltar montada como minha putinha safada.

§ Eu § ainda não chegamos ao pedágio, só tô com vergonha de andar assim em minha cidade natal!

@ Paula @ vai andar e mamar meu caralho enquanto dirigo, não esqueça putinha!

§ Eu § vamos.... se estou tão menina quanto diz.

Se sentou no motorista deixando o caralho de fora e assim foi durante toda a viagem, me deu várias rodadas de leitinho quente na boca que só foi diminuir em quantidade na quarta ou quinta vez, me fez andar pelas ruas com a boca melada de porra ainda toda montada de putinha as vezes dando tapas ou apalpadas em meu rabo exposto por baixo da sainha minúscula, quando finalmente chegamos ao pedágio eu já estava viciado na piroca dela, em seu leite e na sensação maravilhosa de ser feito de putinha, um simples depósito de porra para ela usar como quisesse.

Chegamos ao quarto ( chalé na verdade ) que era um dos mais afastados e como era fora de temporada quase nenhum chalé vizinho estaria ocupado nos fornecendo toda a privacidade necessária, ela me guiou até uma das paredes onde me forçou a empinar bem o rabo para finalmente tirar o plug de meu cuzinho, foi se sentar no sofá me ordenado a ajoelhar e engaginhar aos seus pés antes de novamente expor sua rola imensa a poucos centímetros da minha cara, bateu o pau pesado contra a minha boca aberta por várias vezes seguidas enquanto me admirava de peruca e toda maquiada.

@ Paula @ tá pronta pra tomar no cu?

§ Eu § estou sim, seu plug me arrombou toda e deixou sua puta toda adormecida.

@ Paula @ fica de quatro na cama e implora puta, se rebola e me convence que desta vez tu vai aguentar tudo!

§ Eu § o seu humilde servo pede para ter seu caralho grosso e divino arregaçando o cuzinho de puta que ele te oferece para ser preenchido deliciosamente por este mastro me foda como a sua putinha até deixar o meu interior todo melado por seu glorioso leite farto.

@ Paula @ posso te amarrar, amordaçar e te usar como bem desejar?

§ Eu § minha deusa pode fazer o que desejar de seu humilde servo!

Sentia o peso daquele caralho apoiado nas minhas costas enquanto ela me fazia implorar e prometer que não iria parar até atingir o meu limite de dor, que faria o meu máximo para relaxar bem gostoso na piroca e aceitar a surra que estava prestes a levar, passou a me amarrar com extrema facilidade como quem praticou por muito tempo cada nó logo me deixando de quatro, travado naquela posição com os braços entre as coxas me forçando a ficar com a cara no chão e bunda pro ar fornecendo perfeito acesso a Paula, soltei um gemido ao ter meu cuzinho assaltado por sua língua deliciosa a provocando a se empenhar ainda mais com suas preliminares, dedos ágeis brincavam juntos a língua lépida me fazendo urrar de prazer enquanto me retorcia nas amarras estando travado e vulnerável ao desejo dela.

@ Paula @ tu sabe bem que ninguém vai te ouvir agora né, que a pessoa mais próxima está longe demais para te ajudar e isso te deixa vulnerável a tudo que eu desejar?

§ sei sim, isso tanto me assusta quanto me excita!

@ Paula @ te excita, quanto putinha?

§ Eu § o bastante para não me importar, pra aceitar que estou a sua completa mercê!

@ Paula @ se for te ajudar, pode gritar!

Senti seu peso montar em minhas ancas quando firmou as mãos, me abria todo ao forçar seu peso e arranjar o quadril para apontar sua piroca na direção de meu cu que já estava laceado por seus dedos e o plug, aos poucos fez pressão contra as pregas que iam cedendo devagarinho me causando tremores pelo corpo todo e uma sensação de desespero que passou a me dominar fazendo novamente meus músculos enrigesser.

@ Paula @ vou te dar um tempo de relaxar putinha, quando acabar a contagem vou atolar o cabeção nesse cuzinho.

3...
2.....
1........

"AAAAAAAHHHHHHHHHHHH"

Sua cabeçona grossa me arregaçou ao ser enterrada sem dó em meu cuzinho já ardido me arrancando violentamente o ar dos pulmões num grito, meu corpo todo amolecia em espasmos que eram contidos pelas cordas apertadas enquanto a minha mente ia ficando nublada pela mistura de dor e prazer extremos que sentia com cada fibra de meu corpo, eu mal havia recuperado o ar pra ela começar a socar aquele caralho em minhas entranhas centímetro a centímetro indo até bater o saco pesado na minha bunda.

@ Paula @ que puta safada, soquei tudo nesse cuzinho guloso.

§ Eu § tudo?

@ Paula @ até as bolas sua puta, agora tu vai rebolar esse cu na pica!

ou quer ser marretada por sua deusa?

§ Eu § quero ser marre....!

A última palavra nunca terminou de ser dita graças ao rebolar forte e preciso da Paula que ia da cabeçona norme daquele mastro até as suas bolas se chocarem violentas contra as minhas, fiquei sem ar desde a primeira enterrada e nem mesmo conseguia pensar direito enquanto era violado brutalmente por ela, sua rola me rasgava todo com tanta força que meus quadris doíam a cada pancada que sua pélvis dava contra meu rabo quase me jogando fora da cama que gemia por baixo.

Perdi a noção de quanto tempo ela me enrabou ou quantas vezes me encheu o cu com sua porra grossa e só conseguia urrar, minha mente se perdeu no meio das violentas ondas de prazer e dor que irradiavam do meu cu destruído por todas as células do meu corpo quando ela numa última bombada violenta voltou a rechear meu rabo com jatos quentes.

@ Paula @ que puta obediente, que cuzão delicioso, esvaziei o saco todo!

§ Eu § ........

@ Paula @ você tá bem?

§ Eu § acabado, dolorido das cordas, mas sim!

@ Paula @ vou te desamarrar rapidinho, tenta relaxar putinha!

Ela sacou o caralhão de dentro me deixando vazio e com uma fonte de porra brotando das pregas arrombadas, bateu o pau pesado contra a minha bunda se divertindo com o estrago que havia feito deixando o comentário; "teu cu tá parecendo uma porca espanada putinha, cabe meu punho agora se eu quiser!", antes de sair pulando do quarto como uma criança que ganhou o melhor presente, ao voltar trouxe uma tesoura com a qual cortou as cordas me deixando livre.

§ Eu § uma porca só, tá e parecendo um poço de porra!

@ Paula @ gostou puta?

§ Eu § me esporrei todo na calcinha, claro que gostei!

@ Paula @ quer mais?

§ Eu § agora..... quero sim se for mais devagar!

@ Paula @ tu vai sentar puta, vem cá e cavalga gostoso.

A Paula se deitou deixando o caralhão em ponto de bala enquanto eu agachei com cuidado até colar as pregas na cabeçona grossa, ela me ajudou a manter a posição com as suas mãos enquanto eu terminava de sentar no caralho que desta vez entrou fácil, em pouco tempo eu mesmo estava cavalgando com vontade cada centímetro daquele mastro delicioso enquanto gritava alucinada de tesão!

§ Eu § que caralho delicioso Paula, fode tua puta safada, me arregaça o cu todo!

Me enche com tua porra e me torna tua puta pessoal!

Senti que sua rola pulsava violentamente enquanto ela gemia e enterrava suas unhas em meu quadril se deliciando com o orgasmo que a dominava pouco a pouco até explodir numa última gozada farta, soquei o quadril contra sua rola engolindo tudo enquanto agradecia pelo delicioso prêmio tentando drenar cada gota preciosa de porra.

Caímos exaustos lado a lado e quase não conseguíamos falar ou nos mexer de tão intensa que foi a foda, senti novamente um rio de goza escorrendo da bunda nos deixando melados e escorregadios enquanto ela me aninhava numa conchinha.

@ Paula @ só paga a viagem Putinha, a foda é pelo prazer!

§ Eu § tem certeza Paula?

@ Paula @ tenho sim, ninguém nunca me tratou assim e muito menos me pagou um hotel destes.

§ Eu § então vamos amanhã ao shopping para gastar conosco, topa?

@ Paula @ vai estar de putinha, me mamar e sentar caso ordens?

§ Eu § obedeço qualquer ordem sua minha linda deusa safada!

§ Paula § combinados sua vadia....

Me deu um beijo nos lábios e eu retribuí com um ainda mais ardente que a acordou, nos abraçamos forte num beijo ardente enquanto buscavamos pelo corpo um do outro e rápido como iniciou também se foi, ambos se acomodaram ao abraço e conchinha vindo a adormecer juntos !

Foto 1 do Conto erotico: Minha primeira namorada travesti - parte um

Foto 2 do Conto erotico: Minha primeira namorada travesti - parte um


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Comentários


foto perfil usuario manosafo

manosafo Comentou em 03/12/2024

Que conto delicioso de ler. Deu até vontade de ter conhecido uma Paula na minha vida.

foto perfil usuario pedrosilveira1983

pedrosilveira1983 Comentou em 02/12/2024

delícia de experiência... essa metida forçada lembrou a minha primeira vez também... não adiantou pedir para a Rebeka Curtts ir devagar. Restou relaxar e sentir ela me desvirginando a bunda, que nunca mais foi a mesma




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Ficha do conto

Foto Perfil pedrostsbi
pedrostsbi

Nome do conto:
Minha primeira namorada travesti - parte um

Codigo do conto:
223935

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
01/12/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2