Passaram-se uns dias após o ocorrido e nada mais voltou a acontecer...
A consciência pesou para ela e a senti se afastando de mim, evitando ficar sozinha comigo.
Era sábado a noite e estávamos todos descendo para o baile que rolava aqui perto de casa e ela já estava toda arrumadinha e assanhadinha pra ir curtir. Estava com um vestindo preto curto e colado ao seu corpo, que desenhava bem suas curvas e deixava os homens babando por onde ela passava.
Descemos eu, ela, a mãe dela, umas amigas dela e um 2 primos dela também.
Ficamos lá curtindo a noite toda e eu sempre que podia parava para apreciar ela rebolando e dançando bem gostoso, muito das vezes que ela rebolava e descia até o chão, dava pra ver o fio dental vermelho que ela estava usando, aquilo estava me deixando maluco.
Após algumas horas de festa eu já estava muito louco e a peguei de vacilo em um canto da festa aonde ninguém poderia nos ver, encularei ela na parede e já cheguei beijando seu pescoço e passando a mão no seu corpo, descendo naquela bunda gostosa e dando uma apertada firme. Tudo aquilo foi puro instinto, juntamente com o álcool na minha mente. Ela deu uma cedida e quando eu dei o tapa na bunda com a apertada ela soltou um abafado gemido, mas imediatamente me empurrou pra trás com força e disse que não queria, que não era certo e que se arrependeu de ter feito isso...
Eu retruquei voltando meu corpo pra cima dela e falando no seu ouvido: "vai dizer que não tá com saudades de mamar meu pau bem gostoso e que não quer ele invadindo sua bucetinha!?" Nessa hora eu passei meus dedos em sua perna subindo em direção a virilha, até encostar na calcinha que já se encontrava molhadinha. Ela pegou no meu braço e tentou tirar de dentro mas não me convencia do contrário e eu ficava ali masturbando ela por debaixo da calcinha enquanto aos poucos ela cedia e se entregava ao prazer.
Com um pouco mais de tempo ela já estava completamente entregue, me beijando com um beijo quente, nossas línguas se entrelaçavam, era um beijo molhado e com muito tesão, nossos corpos queria se unir e ser um só, meus dedos já iam por debaixo da calcinha e dentro da sua xotinha que estava encharcada; Sua mão na minha bermuda pressionando o volume enorme que minha ereção causava. Ela colocou a mão por dentro da minha cueca e colocou meu pau pra fora, começou a me masturbar e eu fazendo o mesmo nela.
Como o local onde estávamos era muito escuro, ninguém podia nos ver ali, e o barulho alto impedia que escutassem os gemidos agudos e meigos que ela soltava no meu ouvido.
Ficamos nessa pegação até que a banda parou de tocar, o Som parou para que a outra banda podesse subir ao palco, e nesse meio tempo ficou bem mais perigoso nós sermos vistos. Decidimos sair dali e voltar para a galera, já tínhamos passado tempo longe demais, poderiam desconfiar.
Voltamos para a galera, geral já estava morgando e queria ir pra casa. Eu achei a ideia ótima, estava com tudo planejado, íamos voltar pra casa, eu ia fuder com minha mulher até ela cansar e ir dormir e depois que dormisse eu ia comer a filha dela ??
Até que um Filha da Puta atrapalhou meus planos, quando estávamos indo embora chegou um arrombado de carro e chamou ela. Ela foi até lá, voltou, falou alguma coisa com a mãe dela e a mãe dela liberou, ela se despediu de todo mundo, entrou no carro e foi embora...
Eu sem entender nada e PUTO indaguei a mãe dela, perguntando quem era aquele.
Ela me respondeu: é o namorado novo dela, ele não curte essas festas ai veio buscar ela aqui.
Isso me subiu um ódio tão grande, por tudo. Por eu não conseguir comer ela essa noite, por saber que é outro quem vai comer e pela mãe dela ter permitido ela sair assim. Mas como eu era só o namorado da mãe dela, preferi não falar nada. Mas precisava soltar todo aquele estresse que aquela situação me causou.
Fiz isso assim que chegamos em casa, mas chegamos e eu peguei a mãe dela pelo pescoço, joguei na parede da sala e falei "acho melhor vc não reagir contra nada que eu vou fazer, e nem questionar porra nenhuma vadia, vou te fuder aq e agora mesmo". Disse isso olhando nos olhos dela com um olhar de fúria e possessão.
Ela sem entender muito, só concordou com a cabeça e fez um olhar de assustada e ao mesmo tempo pidona. Ajoelhei aquela puta ali mesmo, coloquei meu pau pra fora e a coloquei pra chupar, na real eu fudi aquela boca, pressionando a cabeça dela contra a parede. Fudi com força e sem pena, meu pau entrava todo até a garganta e quando entrava eu forçava pra entrar mais e mais. Tirava o pau babado da boca dela e dava com ele na cara dela, cuspia no seu rosto e lambuzava com meu pau, a maquiagem dela se misturou com toda aquela saliva e lágrimas que caiam nos seus olhos enquanto eu destruía seu rosto.
Após alguns minutos estrup@ndo a boquinha dela, a levantei pelo cabelo e a larguei no sofá, exigi que ficasse de quatro pra mim, mas com a bunda bem empinada e durinha. Assim ela fez, levantei a saia que estava usando e coloquei a calcinha de lado, somente com a lubrificação extrema que estava em sua bucetinha foi necessário para que meus 3 dedos escorregasse pra dentro. Fudi aquela buceta com meus dedos com força, enquanto eu lambia e chupava seu cuzinho, mordia sua raba com força e batia na sua bunda sem me preocupar se marcaria demais, se a deixaria roxa. Eu só queria castigar ela por ser uma mãe tão displicente.
Exigi que ela abrisse a bunda pra mim e segurasse que eu ia entrar firme e era só ela que iria usar hoje a noite.
Fudi aquele cuzinho de todas as formas possíveis, de quatro, de lado, ela por cima, eu por cima, em pé, na sala e no quarto. A primeira gozada eu dei dentro do cuzinho dela, e a segunda foi na sua boquinha...
Depois de tudo, tomamos um banho e fomos dormir, eu tinha me acalmado mais. Porém, mesmo assim ainda indignado por quê quem eu queria não estava sobre meu comando naquele momento.
Continua...