Ela veio até mim e sem nem lembrar que estava com meus amigos dei um belo beijo naqueles lábios carnudos. Uma mão eu coloquei em sua nuca e a outra fui descendo suas costas, até entrar por dentro do shorts. Ela estava usando uma calcinha bem fio dental. Desci mais a mão e senti ela empinando a buna, então segurei firme a banda esquerda dela e a puxei mais perto do meu corpo.
Terminando o beijo, ela sorriu pra mim e eu apresentei ela a meus amigos. Após a apresentação nos despedimos deles e saímos do bar, ainda com a minha mão dentro do seu shorts segurando sua bunda gostosa. Fomos de carro até um motel ali perto. Quase não conseguimos esperar o trajeto passar, a cada farol era um beijo delicioso, passadas de mão e muitas falas safadas.
Chegando no quarto, não conseguia esperar mais. Saí do beijo delicioso dela, abracei ela levantando pela bunda e joguei com vontade sobre a cama. Ela caiu lá de costas no colchão e eu fui para cima dela beijando seu corpo e tirando cada peça de roupa dela e de mim. Só sentia a mão dela em minha nuca e costas e uma respiração ofegante. Quando ela estava completamente nua, passei a língua por todo seu corpo deixando ele arrepiado. Eu então dei um beijo demorado nela, com meu corpo sobre o corpo dela. Com o meu pau duro sentia a bucetinha dela molhada.
– Me come, meu delícia. – Disse a Morena.
Eu apenas dei um sorriso malvado, abracei ela e levantei trazendo ela junto. Beijando ela de pé, colada no meu corpo. E sem ela esperar, joguei ela de novo na cama, dessa vez de barriga no colchão e de pés no chão, com a bundinha bem empinada. Com uma mão segurei seus pulsos e com a outra passei minha saliva no seu rabinho, deixando ele bem molhado. Ela dizia:
– Hummm... não... hummm... espera.... hummm.... no meu rabinho ainda não... hummmmmmm – Mas nos gemidos dava para ver que ela queria.
Eu então posicionei meu pau na entrada do seu cuzinho. Senti um gemido de alivio e um sorriso surgiu em seu rosto. Eu comecei a enfiar. Meu pau entrava com dificuldade, mas como deixei bem molhadinho entrava muito gostoso. Ela agora só gemia de prazer sorrindo, com a cabeça virada tentando me olhar nos olhos.
Depois que entrou tudo eu comecei a meter cada vez com mais vontade e ela pedindo para meter cada vez mais forte.
Eu então peguei seu cabelo e puxei, deixando mais empinada. Abracei ela segurando seus seios e a levantei. Ainda com o pau no seu cuzinho. E continuei metendo, agora os dois de pé e eu abraçando ela forte, puxando ela contra o meu corpo. Nessa hora comecei a masturbar sua bucetinha enquanto fudia seu rabinho. Ela delirando de prazer, não conseguia dizer nada. Então comecei a xingá-la.
– Você é minha puta mesmo... Adora dar o cuzinho para seu macho, né? Fala vadia, fala como você gosta de dar o cu para mim...
– E... eu... hummm... adoro dar... aaaaaa... o meu... cuzinho... pra você... hummm... meu... macho!!!
Depois de alguns minutos comendo e masturbando ela com vontade, senti a bucetinha ficar cada vez mais molhada e ela se contorcer de leve.
– Não para! Não paraaaaa!!!
Continuei com muita vontade. Até que ela começou a esguichar muito na minha mão, fazendo uma poça com seu líquido no chão.
– Aaaaaaaaa.... Continua... hummm... me comendo, seu puto!... aaahhh... Continua fudendo o cu... hummm... da sua putinha!!!!
Eu fiquei doido com aquilo, segurei seu quadril firme e continuei metendo. Agora bem forte, com toda a vontade. Ela só gemia, delirando na minha rola. Depois de alguns minutos falei que estava para gozar.
– Goza no cu... da sua puta!!... Goza?
– Vou gozar bem fundo no seu cuzinho, minha puta!!!
Puxei ela com força contra o meu pau, deixando ele o mais dentro possível e gozei tudo dentro dela. Ela então segurou minha bunda não deixando eu sair de dentro, virou a cabeça me dando um beijo delicioso enquanto abraçava ela pegando nos seus seios.
Depois de um tempo assim, ela tirou meu pau de dentro, com a porra já escorrendo. E se ajoelhou chupando com vontade meu pau, que apesar de ter acabado de gozar já dava sinal de vida com o boquete daquela boquinha deliciosa. Ela me chupava me olhando nos olhos, com cara de pidona.
– Isso vadia, chupa gostoso... Que delicia....
Quando já estava duro, eu levantei ela e joguei novamente na cama. Dessa vez deixando ela com as costas na cama e as pernas para cima, numa posição de frango assado. Eu ainda de pé puxei ela para a ponta da cama e meti novamente no seu cuzinho. Agora com o corpo por cima dela, segurando sua nuca, olhando nos seus olhos e falando.
– Fala que você gosta de dar o cu pra mim, fala?
– Eu amo dar o cu pra você!... aaahhh... Amo sentir sua rola no meu rabinho...
Eu metendo com vontade e ela se tocando desesperada de prazer. Eu me divertindo com a situação, sem avisar tirei meu pau do seu cuzinho, que ficou piscando a procura do meu pau.
– Não... Não sai!!!
– Mudei de ideia, agora vou comer sua buceta.
Ela que estava com cara triste por eu ter tirado, abre um sorriso. Eu então posiciono meu pau que escorrega pra dentro de tão molhada que ela estava.
Eu deito meu corpo sobre ela, segurando seus pulsos para cima e beijando sua boca. Começo a meter forte e ela me beijando e rebolando com vontade. Ficamos metendo assim por alguns minutos, ela gemendo e revirando os olhos de prazer. Eu então levanto e seguro sua cintura, metendo bem forte, sem dó nela. Ela então fica doida.
– Isso... aaahhhh... mete mais!!... hummm... fode sua puta... fode... ahhhh... fode com vontade!!
Eu estava metendo com muita vontade, tirando quase tudo e colocando de uma vez. De repente, sorrindo de forma maldosa, eu tiro o pau de uma vez e paro de meter. Ela fica doida rebolando tentando encaixar meu pau na sua buceta.
– Seu filho da puta! Cachorro!! Me come, seu cretino!
Ela rebolava desesperada para eu voltar a comer ela, me xingando.
– Implora para eu te comer... Implora vadia!
– Me come... por favor, me come... Eu preciso sentir seu pau...
– Implora com mais vontade, minha puta!
– Por favor... eu imploro... come sua vadia... come essa buceta que é toda sua... come sua puta!!... por favor...
Ela com cara de pidona implorando, eu sorrio e posiciono o pau. Agora já entro com tudo e continuo metendo com muita vontade, estocando forte.
Depois de uns minutos, eu falo para ela que vou gozar. Ela me pergunta:
– Quer gozar... hummm... onde, meu macho?
Eu só sorrio e continuo metendo sem falar nada. Seguro forte sua cintura, deixando meu pau bem fundo.
– Eu vou gozar em você... vou gozar fundo na sua bucetinha...
– Isso!!!... aahhhh... Goza na minha buceta... meu macho.... hummmm... me engravida!!
– Toma toda minha porra, pra vc engravidar do seu macho...
– Caralho, que delicia... Você vai me engravidar mesmo, seu filho da puta...
Ela disse isso relaxando todos os músculos e ficando deitada mole na cama. Eu deixei sobre seu corpo, deixando meu pau dentro dela. Ela me abraço com amor e carinho. Ela sabia que agora era minha e eu sabia que agora era dela.
bem intenso o conto. gostei.