Questionando minha sanidade

O meu nome é Tânia, sou portuguesa, nascida e criada na zona norte, tenho 36anos, casada com um motorista internacional que me deixa sozinha em casa 3 semanas por mes e tenho 1 filho com 14 anos.
Durante a pandemia acusei positivo e tive de ficar sozinha em casa, o meu marido estava a trabalhar e o meu filho como era pequeno foi para casa dos meus sogros.
Como sou administrativa numa pequena empresa ocupava parte do meu dia em tele-trabalho e em arrumações, acho que nunca arrumei tantas vezes a casa como nesses dia.
Mas como sobrava bastante tempo livre e sempre fui sexualmente muito ativa e com bastante desejo por sexo me masturbava bastante, tinha dias que nem usava cuequinha por baixo dos meus vestidos para sentir meu mel a escorrer pelas minhas coxas.
Passava horas a ver filmes porno e a ler contos imaginando-me no lugar da atriz, sempre fui de mente aberta e por isso sempre vi e li tudo o que me chamasse a atencao. Mas o que mais me despertava desejo eram alguns dos videos onde a estrela era a madrasta e o seu enteado, talvez por terem partes de sedução, insistência em vez de irem diretos ao acto.
Após a pandemia acabar voltei ao normal, me masturbando apenas durante chamadas com o meu marido e fodendo todos os dias em que ele estava em casa, mas ha alguns meses durante o verão o meu filho ao sair de manha do quarto so em boxers de licra com o pau duro fez-me regredir aos dias em que passava horas a ver porno de incesto, todas as manhas tento ve-lo a sair do quarto para observar o pau e a imaginar-me a senti-lo, tirando-lhe todo o leite.
Agora sempre que o meu marido faz amor comigo de madrugada gemo alto e falo que sou uma putinha que quer leite de macho todos os dias e imagino se o meu filho me ouve e fica com tesao sabendo que sou uma putinha no cio, me masturbo quase todos os dias gemendo alto querendo que ele venha ao meu quarto e me faça sua femea.
Será que estou sã ou estou apenas perdida numa loucura?
Responderei a todas as mensagens e e-mails, mas sejam honestos(as) e educados(as).