(continuação) minha terceira vez com meu priminho que não era mais tão inocente

No meu segundo conto: “minha segunda vez com meu priminho mais novo”, eu contei como eu e Caio avançamos nas nossas brincadeiras sexuais.

Após eu o Caio passarmos a segunda noite juntos, tendo dormido abraçados, os laços entre nós se estreitaram ainda mais, a um ponto em que as pessoas diziam ficar encantadas em como nos tratávamos, o que também me preocupava, afinal, nós erámos primos e certamente não queríamos que alguém da família notasse.

Eu e o Caio conversamos para segurar a barra, e como parte disso, minha ideia foi evitar outra noite juntos. Parece uma ideia idiota olhando hoje, mas para mim, na época, fazia sentido, pois, eu também tinha tido várias experiências com o irmão mais velho do Caio, o Pedro, e nunca passou de tesão e putaria, com o Caio, na segunda vez, senti algo diferente e que eu sabia que não podia sentir por um primo.

Comecei a deixar de ir todo fim de semana para a cidade que o Caio e minha avó moravam. Porém, em abril, era aniversário da minha prima, irmã do Caio e, eu fui para a festa, na época, eu já bebia escondido, achando que era o máximo.

Após poucos copos de cerveja, que eu ia pegando aqui e ali nas mesas, já senti aquela vontade incontrolável de fazer uma boa putaria, para alguém que só bebia escondido, esses alguns copos de cerveja já eram o suficiente para alterar o juízo.

Não me contive e fui conversar com o Caio, perguntei se ele queria dormir na casa da minha avó naquele dia, ele disse:

- felipe, felipe, você que disse que era melhor a gente parar com isso né?;

- (eu) eu sei caio, mas to com saudade de deitar com você;

- (caio) eu também, a gente só tem que disfarçar mais quando tiver juntos, eu disse que não precisava parar de fazer, era só a gente ficar mais de boa na frente dos outros, eu vou com você para a casa da vó;

Nesse momento, só de lembrar da última noite que eu tinha passado com o Caio, meu pau já estava ficando duro. Após os parabéns e parte da festa, eu e o Caio avisamos minha tia que ele dormiria na minha avó comigo, porque queríamos aproveitar a noite jogando.

Subimos para a casa da minha vó, chegando lá, eu não sei quem estava com mais tesão acumulado, eu, ou o caio. Quando entramos no quarto, assim que eu fechei a porta, o caio já me virou ali mesmo e me deu um beijo delicioso, não me contive e já coloquei a mão dentro da cueca dele, que não resistiu e disse:

- safado, já vai logo pegando no meu pinto né?;

- (eu) pode pegar no meu também, olha aqui como você me deixa;

Nesse ponto eu peguei a mão dele e coloquei dentro da minha cueca, paramos com o beijo e decidimos esperar, porque ainda tinha gente acordada na casa e não queríamos correr o risco.

Eu sentei no colchão, encostado na parede, o caio deitou de bruços na minha frente e colocou os pés em cima de mim, na mesma hora meu pau voltou a endurecer, aquele moleque tinha algo que só de tocar em mim me deixava duro, então para evitar começar alguma coisa antes da hora, levantei e fui para a cama, ele notou e perguntou:

- que foi fe?;

- (eu) você caio, o que foi é que você me deixa fora de mim, você encostou teus pés no meu colo e já me deixou de pau duro moleque;

Ele riu e disse:

- então vai se preparando porque já já eu vou te deixar de pinto duro e de boca cheia, colocando meu pau nela.

Nesse momento eu percebi que o Caio tava com um papo mais adulto, falando de um jeito diferente, provocativo, entendendo coisas que ele literalmente tinha acabado de conhecer comigo, aquilo me deixou pensativo, na minha cabeça poderia ser a internet ou ... contato com algum outro amigo.

Resolvi ignorar naquele momento e deixar rolar para ver o que eu descobria. Eu e o Caio ficamos jogando vídeo game por um tempo, claro, ele no colchão e eu na cama, porque lado a lado não dava! Kkkkkk.

Quando vi que meus avós tinham ido dormir e que isso já fazia um tempo, ou seja, não tinha perigo de ninguém entrar no quarto, tranquei a porta e desliguei a televisão, o caio ficou de pé e foi tirando o shorts e a cueca que ele estava usando, ele fez isso olhando para mim com uma cara de safado que eu nunca tinha visto.

Também tirei a roupa. O caio veio e falou:

- vem, quero brincar de espadinha com você, vamos ver qual pinto ganha, quem perder chupa o outro;

- (eu) Caio você ta bem safado, o que aconteceu com você moleque?;

- (caio) tive que ficar alguns meses sem meu primo né? Tinha que gastar a vontade de chupar pinto na internet vendo videio e lendo história;

- (eu) não seja por isso seu safado, você quer pinto? Ajoelha ali no colchão que eu vou te dar;

Ele foi e ajoelhou, fui até ele, mandei ele abrir a boca, deixei toda a cabeça do meu pau para fora e disse:

- pode chupar, é todo seu essa noite;

- (caio) puta que pariu, que cheiro de pica maravilhoso que teu pinto tem;

O caio falando daquele jeito comigo, todo safado, não me contive e bati com o pau na cara dele. Ele não esperava aquilo e deu risada, disse que agora ia ficar com cheiro de pica no rosto.

Em seguida, ele me deu uma chupada rápida e eu sugeri um 69, afinal, era injusto que só ele se divertisse né? Hehe. Começamos a mamar um ao outro e dessa vez, vendo que o Caio já sabia muito bem o que estava fazendo, falei:

- vou gozar;

- (Caio) avisa, não quero na minha boca não;

- (eu) então posso gozar no teu peito?;

- (caio) pode, vou deitar e você goza;

Nisso o Caio simplesmente começou a bater uma punheta enquanto eu estava ajoelhado batendo uma para gozar no peito dele, fiquei surpreso e disse:

- aprendeu a bater punheta moleque safado?;

- (caio) ué fe, você me ensina a fazer sacanagem e me deixa na vontade depois, vi vídeo e aprendi a me virar.

Nessa época, eu descobri que o caio nem gozava direito, nem saia quase nada ainda. Então ele tava curioso para ver como era a goza. Eu pedi para ele abrir as pernas e fui na frente dele, para bater uma olhando na cara dele e ficarmos pau com pau, um olhando para o outro.

Aquela imagem, meu priminho deitado, todo pelado, corpinho top, mordendo o lábio enquanto macetava o pau na punheta, não aguentei e gozei. Escorreu pelo pau e pela barriga dele, ele disse:

- carai fe, é quente;

- é sim caio, vem ca, deixa eu te ajudar a sentir com a boca;

Ele ainda não gozava (liquido), mas já sabia qual era a sensação de gozar, então finalizei para ele, quando ele sentiu o orgasmo ele se retorceu todo, segurou minha cabeça no pau dele e disse:

- caralho fe, foi a melhor sensação da minha vida, puta que pariu;

Eu subi sorrindo e dei um beijo na boca dele, ficamos deitados por um tempo, perguntei se ele queria que eu pegasse um papel higiênico para limpar onde eu tinha gozado e ele disse que não, que era minha goza e podia ficar nele. Mesmo assim me levantei, peguei um papel para limpar ele e nos vestirmos.

Após isso, o Caio perguntou se podia deitar no meu braço para assistirmos algo, eu disse que sim, ele deitou no meu peito e adormeceu. Foi quando eu tive a certeza, olhando para aquele rostinho perfeito, dormindo no meu peito e me abraçando, que eu estava me fodendo se era meu primo ou não, eu estava gostando muito daquele menino.

caros leitores, tenho muitas história com o Caio e, quando eu terminar de conta-las, talvez vocês entendam a minha necessidade atual de registrar de alguma forma o que vivemos.

(continua)