Até conhecer meu atual companheiro achava que já tinha visto e sentido quase tudo sobre o sexo...e que estava plenamente satisfeita. Como estava enganada! Depois que estamos juntos descobri que estou no começo da cartilha...Sei que sou uma mulher experiente e além disso gosto muito de fazer sexo. Na cama quero sentir e dar prazer, mas, meu companheiro está me fazendo pôr prá fora o que de mais escondido existia em mim: o desejo de ser puta. Na cama, como na vida, descobrimos que temos o mesmo desejo: não deixar a rotina se instalar, e para isso, estou disposta a superar um sentimento, que sei não será muito fácil- o ciúme- tenho ciúme do meu gato. E para provar que a minha maior boa vontade fiz uma surpresa pra ele...que passarei a narrar. Meu gato como todo bom brasileiro e bom baiano adora um belo traseiro, e eu descobri um que lhe entreguei de bandeja, tendo como única condição, a minha participação no banquete. Como já disse descobri a dona de um traseiro que até a mim chamou a atenção...e a partir daí uma passei a buscar uma maneira de por meu plano em ação. Conheci a dona do pitéu numa festinha de amigos em que fui sozinha, e quando bati os olhos na mulher (porque não era nenhuma ninfeta) decidi presentear meu homem com aquele lindo rabo, e aquela idéia não me saiu da cabeça. Até cheguei a comentar com ele sobre o belo traseiro, mas sem revelar a minha verdadeira intenção por dois motivos: primeiro porque não sabia se teria como pôr meu plano em ação, segundo, porque, também não sabia se conseguiria superar meu ciúme. Na festa fui apresentada a Shirlei, esse era o seu nome, tentei ser simpática e começar uma “amizade” com ela. Foi fácil, pois a mesma é muito falante, e no final da festa estávamos bem íntimas. Descobrimos que tínhamos algumas coisas em comum, entre elas a paixão por um determinado diretor de cinema. Por acaso, nesta mesma semana estava passando no cine do shopping da nossa cidade, um filme desse diretor, e acertamos para irmos assistir juntas. Assim fizemos e adoramos porque passamos horas a fio discutindo o filme, mas, como eu desejava demais colocar o meu plano em ação, dei um jeito de marcar encontro com meu companheiro, que mais tarde veio se juntar a nós... e aí vi que eu tinha razão...os olhos de Toni cresceram quando viram Shirlei. Apresentei-os, fiquei um pouco com eles, e inventei uma desculpa para dar uma saída, iria a farmácia comprar um remédio. Sabia que o papo iria fluir porque a Shirlei era falante e o Toni sedutor, e com certeza ele não deixaria passar aquela oportunidade de tentar seduzir. Saí com um misto de curiosidade, receio e não nego uma pontinha de ciúme e quase me arrependendo pelo que estava fazendo. Quando retornei os dois estavam no maior papo como se fossem velhos amigos...sentei junto e começamos a falar, quando ela me perguntou de chofre: cadê o remédio que você foi comprar? E eu mal conseguindo disfarçar o embaraço (droga, tinha esquecido de comprar algo na farmácia) disse que não tinha encontrado. Parece que a mentira funcionou, ofereci-me para que a levássemos em casa, ela aceitou, e durante o trajeto fui observando a intimidade que havia se estabelecido entre nós. Nos despedimos com beijos e com a promessa de voltarmos a nos encontrar. Agora eu tinha uma nova informação que acenava que meu plano daria certo. O filme que assistimos falava sobre um triângulo amoroso e nós discutimos muito sobre o assunto (ela e eu), o que me deixou perceber que ela aceitaria dividir a cama com um casal. Naquela noite eu a trouxe para nossa cama. Quando fazíamos amor, sussurrei no ouvindo do meu homem: a Shirlei é bem gostosa, não? Que tal ela entre nós dois? Toni me olhou com muito desejo e nos amamos como loucos naquela noite. E a cada dia aumentava a intimidade entre nós três, a ponto de Toni passar dar carona a Shirlei, com certa freqüência, tudo com a minha conivência, é claro! Mas sempre nos encontrávamos ao final da carona, porque o meu homem fazia questão de que estivéssemos todos juntos.Confesso que nas minhas fantasias passei a trazer aquela puta cada vez com mais freqüência para a nossa cama, e era maravilhoso, pois esquentava a nossa relação. E a safada pareceria saber, porque, notei que nos dias em que nos encontrávamos a sua roupa parecia encolher literalmente, abusava de decotes e a roupa de tão justa parecia que ia estourar a qualquer momento, e a cachorra saía rebolando aquele traseiro, que deixava meu Toni babando. Ela fazia questão de encostar-se nele a qualquer pretexto e eu disfarçadamente encorajava, com pequenas atitudes, como deixá-los a sós, falar sobre assuntos picantes, o que esquentava a situação a cada dia. E isso aumentava a minha pressa em realizar nossa fantasia, pois confesso que estava começando a ficar com tesão ao olhar aquela puta rebolando pra lá e pra cá. Decidi então: o mènage não passaria daquele final de semana. E naquela noite sussurrei ao ouvido de Toni: meu lindo quero assistir vc comer o rabo daquela gostosa...e depois você vai escrever um conto junto comigo...quero que quando terminemos de escrever, estejamos tão cheios de tesão, que não hesitarei em te dar o meu cuzinho, (porque, esse era “alvo” de desejo do meu homem, mas, confesso que com “toda” minha experiência na cama também era virgem, nisso, até então )... e nessa noite gozamos como loucos. No dia seguinte pus meu plano em prática, liguei pra puta e a convidei para passarmos o final de semana juntos (eu, meu homem e ela), em nossa casa. E assim foi, combinamos que locaríamos alguns filmes, compraríamos vinho, lingerie especial, enfim planejamos tudo com detalhes o que me deixou mais ansiosa ainda por este final de semana, ainda mais porque seria surpresa para Toni. Só de pensar no que poderia rolar eu não me agüentava de tanto tesão, Toni notou minha excitação e chegou a comentar sobre isso, mas disfarcei dizendo que era por conta do meu desejo de escrever um conto erótico e que faria isso neste final de semana, ele achou graça e ficou por isso mesmo. Finalmente chegou o tão distante e ansioso final de semana. No sábado à noite, incentivado por mim, meu companheiro foi encontrar-se com amigos. Eu pretendia com isso que ele se ausentasse de casa um pouco, para manter a chegada da Shirlei como surpresa até o fim... Assim, foi maravilhoso ver estampadas a surpresa e tesão na cara do Toni quando chegou e deparou-se conosco, na sala de tevê em trajes sumários (nossas novas lingeries), e imagino, com as caras mais safadas do mundo...porque, o filme que tínhamos assistido era erótico sem ser pornográfico...e estávamos, taças de vinho na mão, discutindo sobre o assunto que mais nos interessava: sexo. Aproveitei o momento e abri o jogo com ela sobre o desejo de que fossemos pra cama os três. E a safada na maior cara de pau disse: desejava isso há tempos, porque, com todo respeito (imagine, a cachorra, falando, em respeito), o seu macho é um tesão e acabou confessado que também tinha tesão em mim. Na hora fiquei pasma, porque, não havia pensado na possibilidade de ficarmos juntas, mas passado o primeiro impacto, minha excitação foi às alturas, e num momento de suprema ousadia, passei a mão nos seios dela e fiquei louca de tesão, ela percebeu e aproximou-se lentamente e disse: Sua puta você está louca pra me comer, confesse! Eu fiquei sem graça, mas ela não me deixou recuar, deu-me um beijo ardente, enfiando a língua na minha boca e a suguei sofregamente. Era minha primeira experiência com uma mulher (parece que estou mesmo na cartilha), senti minha xana esquentar e umedecer, e a cachorra desceu a mão justo lá...fui à loucura e abocanhei o seio dela com desejo, um desejo tão intenso que chegava a incomodar, e ela com a maior destreza, sugava meus seios, passando de um para o outro com gulodice, e como parecia que mesmo com todo meu desejo eu ainda estava presa, a safada pegou minha mão e levou até a xana dela. Estremeci de tesão. Nunca tinha acariciado outra xana, percebi que estava totalmente depilada...Prendi a respiração sem saber se continuaria a acaricia-la ou não, mas o contato gostoso daquela xana em minha mão me levou a outro desejo: de te-la em minha boca. Achei que estivesse ficando louca, porém, não tive tempo pra pensar, porque a puta baixou a boca carnuda em minha boceta e se pôs na conhecida posição de sessenta e nove, exibindo aquela xana totalmente pelada pra mim. Não hesitei e baixei a boca, a principio com desconfiança e depois com o maior tesão, parecia que a vida inteira eu tinha sido a maior chupadora de boceta. Nossa! Como estava gostei daquilo, passeava a língua por cada reentrância, sentindo cada prega, a maciez daquela carne, enfiava a língua naquela gruta deliciosa, literalmente, fazia um passeio com a minha língua naquela boceta gostosa, chupava aquele grelo como se fosse uma pica bem gostosa, embora soubesse que era mesmo um delicioso clitóris, estávamos em perfeita sintonia, fazíamos quase o mesmo movimento com nossas línguas, desejando dar e ter prazer, e sabíamos como e o que fazer para conseguir isso, porque prolongávamos o nosso gozo. Não estávamos mais agüentando, quando o gozo veio intenso, eu berrava feito uma bezerra desmamada, entre uma linguada e outra nela, enquanto ela me mamava faminta, pois, parecia que queria comer mesmo minha xana.. Após isso caímos exaustas no sofá... Foi então que percebi o Toni parado com o pau duro na mão nos olhando cheio de desejo.... Bem, mas esse é o inicio de outro conto que vou escrever. Vou lhes relatar como tudo terminou numa deliciosa foda a três na escada de nosso prédio.
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