Naquele dia, Clara voltava da escola a pé como sempre fazia. Já tinha completado dezoito e não tinha terminado o ensino médio ainda. Foi para casa pensando na vida e de nenhuma forma esperava pelo que aconteceu.
Assim que chegou em casa viu que o carro do seu padrinho estava no quintal. aquilo não era comum. Entrou em casa sem fazer barulho e foi andando pelo corredor quando ouviu gemidos vindo do quarto da mãe. Quando se aproximou da porta que estava entreaberta quase morreu de susto, seu coração veio à boca com o que viu. Sua mãe estava deitada na cama, a saia levantada e a calcinha sobre a cama. O homem todo peludo e barbudo metia aquele seu pauzão enorme dentro da xota da sua mãe que gemia de prazer com as sensações. O padrinho a possuía com certa voracidade e urgência, e a mãe demonstrava estar gostando daquilo.
Clara ficou ali, parada observando a mãe ser fodida e ao contrário de repulsa ou nojo pelo que via, sentiu foi um fogo abrasador lhe subir por entre as pernas e invadir-lhe o corpo todo.
Quando o padrinho terminou o serviço viu a xoxota da mãe toda melada. A seguir saiu dali o mais rápido possível e no mais completo silêncio para que eles não a descobrissem. Foi para o quintal e esperou o momento exato para voltar para dentro de casa.
Estava chegando na porta quando viu a mãe trabalhando na pia da cozinha e o padrinho arrumando a camisa dentro das calças. Ela o cumprimentou como de costume enquanto ele penteava os bigodes pretos e fartos.
O homem a cumprimentou como sempre fizera, mas seu toque agora era diferente para ela. Sentiu um calafrio percorrer seu corpo, pediu licença e foi para o quarto enquanto ouvia o padrinho se despedir.
Depois que o padrinho foi embora, Clara retornou para a cozinha com a roupa de fazer serviço e perguntou à mãe o que ele estava fazendo em casa naquela hora do dia, por que nunca foi de seu feitio. A mãe lhe disse que ele viera para falar com o pai sobre negócios da sociedade que têm do sítio, mas como ele não estava, voltaria outro dia e disse à filha que não se metesse nesses assuntos.
Clara, curiosa como era, se calou porque a mãe mandou, mas não se aquietou, pelo contrário. Depois da janta, foi para o seu quarto após pedir a benção dos pais e depois disso se deitou na cama e ficou lembrando do que tinha visto. Naquela noite esqueceu dos livros. Sentiu um calorzinho alcançar seu sexo, tocou-se levemente e lembrou-se do padrinho em cima da sua mãe. O padrinho era homem mais velho, na faixa dos quarenta e poucos anos, mas era bonitão.
Ela reparou que nunca o tinha visto daquela maneira, como um homem. Perdida em pensamentos, subitamente se pegou fantasiando, imaginando-se no lugar da mãe, sentiu um desejo avassalador e no momento seguinte descobriu que havia se apaixonado pelo próprio padrinho.
Depois daquele dia, decidiu que ficaria de olho quando o padrinho voltaria e estava disposta a fazer qualquer coisa para tê-lo para ela.
Alguns dias depois, durante a janta, ouviu o pai dizer à sua mãe que pedira para o seu padrinho vir para o sítio, pois precisava conversar com ele. Clara achou que o pai havia descoberto a sua infidelidade e como o pai sempre fora extremamente severo, achou prudente ouvir apenas o mínimo necessário.
No fim de semana seguinte acordou cedo, queria ver o padrinho chegar. O pai foi trabalhar no velho carro que estava parado há muito tempo. Ele normalmente mexia no carro quando estava nervoso.
Assim que o padrinho parou o carro na entrada do sítio a mãe de Clara foi recebê-lo.
_ Ricardo, como vai você, fez boa viagem?
É claro que a afilhada foi atrás, e até achou bem boa a atuação da mãe. Se não soubesse do caso entre ele, tudo lhe pareceria perfeitamente normal.
Clara estava bastante agitada e quando se aproximou do padrinho o abraçou dizendo que estava contente por ele ter vindo e ao largá-lo do abraço, a afilhada, safada e que já estava de olho no homem, deixou uma mão boba esbarrar de leve no membro do padrinho, sem que a mãe percebesse. Ele ficou feliz com a recepção recebida e a partir daquele momento ficou de antena ligada com o decorrer das coisas com a sua afilhadinha.
Ele perguntou pelo compadre e a comadre disse que ele estava mexendo no carro velho, então seguiu para o local onde encontrou o velho compadre.
_ Ricardo, que bom que pode vir. Temos que conversar sobre as coisas do sítio. As coisas não andam bem.
Depois disso passaram conversando por quase uma hora e Ricardo saiu dali ciente de que seus lucros com relação às coisas do sitio seriam menores. Não ficou satisfeito, mas não tinha do que reclamar, suas finanças andavam bem nos últimos tempos.
Quando voltou para casa a comadre já havia posto o café da manhã. A afilhada se sentou bem ao seu lado e discretamente começou a reparar na afilhada, viu o quanto ela se desenvolveu e se tornara uma jovem mulher muito bonita e atraente.
Depois do café a comadre se prontificou em preparar um almoço para eles e Ricardo se ofereceu para acompanhar a Clara até o mercado.
O trajeto é em estrada de terra por uns cinco quilômetros e o tempo estava mudando. Assim se apressaram em entrar no carro para conseguir voltar antes da chuva.
Clara andava pelo corredor do supermercado empurrando o carrinho e rebolando aquela sua bundinha firme e carnuda. O padrinho olhava para ela descaradamente e ela fazia questão de se exibir para ele.
Quando estavam passando pelo caixa a chuva caiu forte. Clara disse ao padrinho que corressem até o carro, mesmo ele tendo a advertido que não. Ela saiu correndo com algumas sacolas na mão, a chuva molhando aquele seu corpinho jovial e atraente.
Quando chegaram no carro, guardaram as coisas rapidamente e entraram no veículo.
Ricardo olhou para ela. Estava com um sorriso no rosto. O colo molhado naquela blusinha transparente branca deixando os seios da afilhada quase totalmente à mostra. Eram deliciosos, os mamilos rijos marcavam na roupa e Clara parecia não se importar em exibi-los. Ricardo até tentou pensar em outra coisa, mas não pode evitar ter uma ereção ali mesmo diante da visão privilegiada que tinha da afilhada. Embora não fosse fácil esconder, tentou disfarçar o mais que pôde e apenas fingiu que nada estava acontecendo, saiu do estacionamento rumo ao sítio. A estrada molhada tinha ficado ainda pior, os solavancos ao dirigir faziam com que eles se agitassem um pouco dentro do carro. Clara, que já tinha visto o pau duro do padrinho sobre sua coxa, aproveitou para colocar a mão sobre sua perna quando o carro balançou.
O padrinho aceitou o toque da afilhada e nada disse, apenas deixou que ela ficasse com a mão em seu membro, como se fosse algo natural. Ela massageava sua pica e os dois se olhavam sem nada dizer, até que ele perguntou a ela se estava gostando de tocá-lo.
_ Sim padrinho, mas por favor, não diga nada aos meus pais.
_ Não se preocupe, isso será nosso segredo.
Clara percebeu que o membro do padrinho havia ficado ainda mais longo e mais grosso após tê-lo tocado. Tirou a mão lentamente e se surpreendeu com o volume que se formou. Deu um risinho safado e Ricardo a abraçou trazendo-a para mais perto de si.
Quando chegaram ao sítio já haviam se recomposto e assim que entraram na casa, Clara, sem que os pais percebessem, foi correndo ao seu quarto trocar de roupa.
Quando Ricardo chegou na cozinha com as compras, a comadre lhe disse que fosse tomar um banho e colocar roupas secas. Ele ia pelo corredor quando cruzou com a afilhada que saia do quarto dela e colocou algo em sua mão.
Quando chegou no quarto abriu a mão e viu que era um bilhete onde estava escrito:
_ Padrinho, sinto algo inexplicável por você, tenho algo precioso a lhe entregar. Se quiser pode me encontrar no celeiro esta noite por volta das dez horas. Estarei te esperando.
Ricardo olhou para o bilhete escrito em uma caligrafia caprichada e de forma tão direta. Ele presumia o que ela queria lhe dar; então, depois de ponderar se devia ou não ir ao encontro, deixou que o desejo falasse mais alto e decidiu ir ao local combinado para receber o seu presente.
Depois do almoço não viu mais a afilhada e ficou conversando com o compadre sobre os negócios até que no final da tarde a afilhada apareceu e disse aos pais que uma amiga havia a convidado para ir até a sua casa, seu pai não gostou muito da ideia, mas lhe disse que tomasse cuidado e que não voltasse muito tarde.
Quando ela saiu da sala olhou para o padrinho esboçando um sorriso comedido mas significativo.
Havia escurecido a mais de uma hora quando Clara saiu de casa e Ricardo foi tomar um banho, fez a barba, aparou o bigode, se perfumou e depois de se trocar ia saindo quando o compadre o parou na sala.
_ Vai aonde compadre? perguntou o velho sentado no sofá e diante da TV.
_ Vou tomar uns tragos. Vai comigo?
_ Não, vou ficar em casa. Não estou me sentindo muito bem esta noite. Além do mais, não vou atrapalhar o compadre que está todo chique. Tenho certeza que vai atrás de mulher.
_ O compadre sabe mesmo do que fala! Disse Ricardo massageando o ego do compadre.
Assim que saiu, olhou para trás para se certificar que não estava sendo observado e entrou no carro; dirigiu em marcha lenta por uns duzentos metros, quase até a porteira do sitio, virou à direita e pegou o caminho do celeiro. Deixou o carro estacionado e pronto para sair. Desceu do carro e caminhou até o local do encontro.. Abriu a porta devagar e viu uma luz tênue iluminando a parte dos fundos do celeiro. Quando chegou mais perto viu que a afilhada havia preparado um ninho de amor, rústico como pede a vida campesina, mas absurdamente convidativo.
O local estava iluminado apenas por algumas velas ao redor do colchão improvisado. Havia um perfume suave no ar e Clara esperava pelo padrinho sobre o colchão. Estava com os cabelos soltos cobrindo-lhe os ombros, a pele branca e macia convidava-o ao toque. No rosto, a maquiagem suave enaltecia ainda mais a beleza da jovem mulher que vestia um conjunto de lingerie branco e rendado.
O homem se aproximou devagar, mas decidido. Pegou-a pelas mãos e puxou-a para um beijo ardente. A jovem se rendia às investidas do homem maduro e experiente que explorava seu corpo com as mãos enquanto prolongava o beijo que a deixava sem fôlego.
Ele alcançou os seios grandes e firmes da afilhada cujos mamilos já estavam durinhos de desejo e pedindo para serem chupados. Ricardo lambeu os mamilos enquanto a puxava para ainda mais perto de si.
Na ânsia de um pelo outro a afilhada começou a abrir os botões da camisa do padrinho deitando seu tórax peludo à mostra, enquanto ele habilmente terminava de tirar dela o sutiã e a calcinha.
_ Deite-se, disse ele à afilhada mantendo o olhar fixo nela enquanto desafivelava o próprio cinto, desabotoou a calça e tirou a peça. O seu pau estava estourando a cueca.
Ele se aproximou da jovem cujos olhos estavam vidrados nele. O homem acostumado com a lida sabia perfeitamente bem por onde começar seu banquete. Caiu de língua entre as pernas da afilhada lambendo seu grelinho. Clara começou a gemer ao toque da língua do padrinho. Os pelos do bigode esfregavam em sua vulva causando ainda mais tesão. Ricardo tocava seus seios e mamilos enquanto a chupava num ritmo que só ele era capaz. Ela pedia que ele não parasse enquanto se movia delicadamente. Clara não esperava que pudesse sentir tamanha carga de desejo e prazer. O toque do padrinho pelo seu corpo era muito envolvente e sedutor. Deixou-se levar pelos fortes sentimento de desejo e paixão até que pela primeira vez na vida sentiu aquilo; as ondas de prazer se avolumavam e subitamente se viu sentindo fortes espasmos e gemendo quase alucinadamente, sentiu seu primeiro orgasmo..
Ricardo se levantou, tirou a cueca e seu pau pode finalmente saltar de dentro da cueca. Clara ficou paralisada, impressionada com o tamanho, a espessura e potência que aquele membro tinha.
O padrinho se aproximou dela novamente procurando o encaixe perfeito entre suas pernas. Encostou a cabeça da rola na xotinha da afilhada e empurrou, sentiu resistência.
_ Não vai caber, padrinho. Ele é muito grande. Ainda sou moça virgem.
Aquelas palavras foram como atear fogo à gasolina. Ricardo sentiu ainda mais tesão.
_Não se preocupe, deixa com o seu padrinho aqui. Eu sei como fazer direitinho para ele caber. Vai doer um pouco, mas depois você não vai querer que eu pare. Você vai aguentar-me inteiro dentro de você.
Ele começou a forçar a entrada, seu pau era de fato muito maior do que os da maioria dos homens e ele sabia disso, portanto foi empurrando devagar para não assustar a afilhada. Era um fodedor nato e calmamente foi empurrando até sentir a cabeça lacear de leve a entradinha da xotinha de Clara. Empurrou ainda mais até que a cabeça da pica rompeu o hímen. Ele viu o sangue da virgindade dela em seu membro, aguardou por um tempinho até que a dor inicial dela diminuísse e então, empurrou todo o cacete para dentro dela que gemeu alto com a penetração profunda.
Ele falou ao seu ouvido:
_Sua virgindade é minha Clarinha. E você sempre vai se lembrar disso.
A seguir, beijou a sua boca enquanto se movia dentro dela. A xotinha estava quente e macia. Ele não queria mais sair dali. Sentia cada gemido que a mulher dava ao pé de seu ouvido. O membro duro e grosso ganhava espaço dentro dela alargando-a por dentro.
_Eu posso sentir seu pauzão todo dentro de mim, padrinho, está muito duro.
_Te falei que você aguentava e daqui pra frente você será minha.
Ela, aos poucos foi se soltando e a cada minuto pedia para o padrinho meter mais e mais. Ela mantinha as pernas abertas e olhava pelo espaço que havia entre seus corpos e podia ver com clareza a rola do padrinho desaparecer dentro dela. Ela agarrava-o e passava os dedos entre os pelos do peito do macho, puxando-os de leve, causando nele ainda mais vontade de fodê-la. A experiência e domínio dele pelo próprio corpo eram tanto que ficou dentro dela por quase uma hora. Sentiam a fricção de seus corpos em contato ao ponto de Clara gozar uma vez mais. A seguir, ele não conseguiu aguentar-se mais e despejou todo seu sêmem dentro dela, sua ejaculação era muito farta e encheu a xotinha da afilhada com seu leite. Os dois estavam completamente exaustos. Se deitaram no colchão, abraçados e Clara se tocou por baixo para constatar que estava completamente encharcada com o sêmen do seu homem.
Ela perguntou a ele se se encontrariam novamente em breve. E ele falou categórico:
_Agora eu te fiz minha mulher. A noite está apenas começando. Portanto vista suas roupas e vá para casa, vá para o meu quarto e feche a porta por fora, vá para o meu quarto e espere lá, deixe a porta destrancada. Eu chego logo depois.
Assim ela fez. O padrinho também vestiu as roupas. apagou as velas e desfez o ninho para que ninguém os descobrisse. Saiu do celeiro direto para o seu carro e voltou até a entrada da casa.
Quando abriu a porta o compadre ainda estava na sala assistindo TV. Olhou para a cara de Ricardo e disse com um sorrisinho no rosto:
_ Eu sabia, tá na cara que pegou mulher.
_ É verdade compadre, as mulheres são irresistíveis para mim. Agora me dê licença porque vou para a cama.
_ Pois fique a vontade compadre. Ainda fico aqui por mais um tempinho. A comadre já está dormindo há muito tempo e não tenho muito sono antes da meia noite.
Ricardo foi até a porta do quarto de Clara e confirmou que estava fechada. A seguir abriu a porta do seu quarto e encontrou a afilhada esperando-o.
Fechou a porta com a chave e abraçou a jovem mulher recém deflorada. Beijou-a novamente e a seguir tirou as roupas dela novamente. Despiu-se e disse a ela que chupasse seu membro.
Ela fez o que o seu homem lhe disse para fazer. Começou a chupá-lo e viu que o pau mal cabia em sua boca. Lambia a cabeça como ele havia lhe pedido para fazer e depois chupava o que conseguia.
A seguir ele a deitou na cama e novamente a penetrou, agora com mais força. Fodeu sua bocetinha olhando-a nos olhos. O homem era uma máquina de trepar, não negava fogo. Comeu a afilhada por mais meia hora, uma vez que havia gozado há pouco tempo e novamente encheu a xotinha da afilhada com seu leite.
Deitou-se na cama, olhou para o janela onde a lua era a única testemunha que tinham do que ocorreu entre eles.
_Clara, daqui em diante você é só minha. Venho te ver sempre que possível e passaremos a nos encontrar no seu quarto.
Era quase cinco da manhã quando a afilhada saiu do quarto do padrinho e foi dormir.
Na manhã seguinte, Ricardo se despediu logo depois do café da manhã. E antes de ir embora, se encontrou com Clara a quem entregou dinheiro para que fosse ao médico para conseguir receita para os remédios para ela não engravidar.
_Assim é mais seguro, podemos ficar mais à vontade para estarmos um com o outro.
O padrinho passou a frequentar a casa dos compadres com mais frequência e certa vez a comadre lhe perguntou se ele não a queria mais. Ele respondeu a ela que o negócio entre eles já havia acabado e a mulher acabou aceitando sua sina, porém a noite, no quarto, entre Claro e o padrinho, as madrugadas eram sempre mais quentes.