reparei no volume que ele tinha na bermuda de moletom, não era nada gritante, mas
ficava uma protuberância bem evidente.
Ele entregou as bebidas para meu namorado e para mim, fez a segunda viagem para
a cozinha para trazer bebidas para o Anderson e para ele.
A noite seguiu assim com muitas risadas, estávamos consumindo toda a quantidade
de bebida, apesar de estarmos com dois participantes a menos. Meu namorado já ria
alto, e volta e meia me dava uns beijos, todo bobo. Na verdade, eu gostava quando
ele ficava daquele jeito. Achava ele muito sexy quando ficava soltinho assim.
O Anderson estava contando a história do primeiro beijo dele, que tinha sido com uma
menina num jogo de verdade ou consequência. Comentei sobre como teria sido muito
mais interessante se, na adolescência, pudéssemos ter feito o jogo entre meninos.
O Marcelo disse nessa hora: “mas não seja por isso!” e pegou a garrafa que tínhamos
trazido, agora já vazia, e posicionou no centro entre todos nós. Todos demos risada
levando na brincadeira, mas ele insistiu dizendo que a gente tinha acabado de falar
que queria ter tido essa oportunidade.
Nos sentamos no chão naquele clima meio “juvenil”, Marcelo girou a garrafa, que ficou
alinhada entre o Anderson e eu. Todos fizeram um “uuuh” e o Anderson disse: “calma
lá, vamos com calma... eu escolho verdade”. Fiquei pensando por um tempo e,
pegando carona na história que ele havia contado, acabei perguntando com que idade
ele tinha perdido a virgindade. “Ufa, achei que ia perguntar coisa pior. Eu tinha 17”, ele
disse.
Nisso, o Marcelo reclamou dizendo que era para perguntar algo mais picante.
Anderson então girou a garrafa, que parou alinhada entre o Marcelo e meu namorado.
O Rodrigo também escolheu verdade e o Marcelo falou, depois de pensar um pouco:
- Tem que ser sincero, hein?... Qual era o tamanho do maior pau que você já encarou?
- Uns 20 ou 21cm – meu namorado disse, rindo. Não me incomodei com a resposta,
afinal era mais ou menos o tamanho do meu, e eu sabia que ele já tinha transado com
caras um pouco maiores antes de mim. Às vezes conversávamos sobre isso e eu
achava excitante ficar sabendo.
- Ah, vai dizer que nunca deu para um dotado então? – Marcelo falou provocando,
novamente com aquele ar dando a entender que o pau dele era maior que isso. Meu
namorado só sacudiu a cabeça rindo e seguimos jogando.
O jogo seguiu nesse tom de brincadeira, mas com provações aqui e ali. Quando todos
estavam mais soltos, começaram a surgir os primeiros pedidos de “consequência”.
O Anderson teve que rebolar mostrando a cueca numa rodada e ganhou um selinho
do Marcelo em outra. Quando a garrafa ficou alinhada entre o meu namorado e eu, ele
me desafiou a dar três beijos em cada bochecha do Anderson. Fiz isso sem problema
e todos deram risada porque o Anderson era “o homem mais beijado da noite”. Mas
logo na próxima rodada, a garrafa ficou entre o Marcelo e meu namorado novamente,
que dessa vez pediu “consequência”. O Marcelo deu um sorrisinho e disse que era
injusto ele não ser beijado, então queria do Rodrigo o mesmo agrado que eu tinha feito
no Anderson.
- Mas achei aqueles três beijos em cada lado muito pouco. Quero que dê vinte
beijinhos em cada bochecha, bem devagar. Sem essa de apressar!
Meu namorado me olhou como quem pede permissão, e eu olhei sorrindo para ele,
acenando um consentimento despreocupado. Os dois então se levantaram e meu
namorado se aproximou. Primeiro ele começou pela esquerda, beijando a primeira
bochecha. “Devagarinho!”, o Marcelo relembrou. Meu namorado dava beijos realmente
lentos, com o corpo bem próximo do Marcelo, que mantinha os olhos fechados e um
sorriso no rosto.
Eu alternava entre olhar meu namorado cumprindo a consequência e espiar o volume
na bermuda de moletom do Marcelo. Dessa vez, talvez pelo ângulo, dava para
perceber que não deveria ser mentira quando ele dizia que era avantajado. Meu
namorado, então, passou para o outro lado e recomeçou a contagem de beijos lentos.
O Marcelo de repente soltou uma risada e cruzou as mãos na frente do corpo, dando a
entender que estava escondendo uma possível ereção, mas levamos na brincadeira.
Quando meu namorado terminou, Marcelo abriu os olhos e os dois ficaram sorrindo
um para o outro, enquanto se afastavam, voltando para os seus lugares.
Pouco tempo depois, o Anderson, que já tinha dado vários sinais de sono e que não
parecia estar tão envolvido na brincadeira, anunciou que iria para o quarto dele
descansar. Todos reclamamos, mas ele exibia no rosto o cansaço da noite, e por fim
ficamos somente nos três na sala. Não paramos o jogo e, após mais algumas
verdades um pouco mais picantes sobre experiências e preferências sexuais, a
garrafa alinhou entre o Marcelo e eu. Pedi consequência, e o Marcelo parecia já ter
uma proposta engatilhada:
- Eu te desafio a deixar o Rodrigo me dar mais vinte beijinhos, mas dessa vez aqui
assim na minha bermuda – e deu um tapinha rápido no volume entre as pernas.
- Não é assim que o jogo funciona! – respondi ainda levando na esportiva.
- Nossa, que ciumento! Eu peço outra coisa – Marcelo me falou com aquela expressão
irônica no rosto.
- Mas tudo bem. Pode ser isso aí que você disse – falei olhando para o meu
namorado, que sorria olhando ora para mim, ora para o Marcelo. – Tudo bem, dá os
beijinhos ali, vai.
Meu namorado se aproximou devagar do Marcelo e ajoelhou na frente dele, meio
incerto. O Marcelo olhava para ele com um ar de satisfação e meu namorado foi se
aproximando, olhando praquele volume no moletom, que estava bem alinhado com a
boca dele. Dava para distinguir levemente o contorno da cabecinha do pau do
Marcelo, alinhada para baixo. Ele se aproximou até a boca tocar no tecido e começou
a dar um selinho devagar. Não sei se foi por ser um contato ainda mais íntimo, mas
aquele selinho pareceu durar uma eternidade para mim. O Marcelo finalmente iniciou a
contagem numa voz baixa “um...”. O Rodrigo então começou o segundo beijo muito
lentamente, e então o terceiro...
De onde eu estava sentado, via pelas costas meu namorado ajoelhado com o rosto
colado na altura do pau daquele homem alto, fazendo um movimento lento muito
suave de vaivém que terminava sempre com um som estalado de beijo. Meu coração
batia a mil por hora e meus olhos alternavam rapidamente entre o semblante de
satisfação do Marcelo, com olhos abertos fixos admirando o Rodrigo, e a visão do meu
namorado cumprindo aquela consequência de forma totalmente alheia a mim naquele
momento.
Quando ouvi o Marcelo chegar na contagem do “dez”, percebi que meu namorado se
afastou um pouco, olhando nos olhos do Marcelo e deixando escapar uma risada
baixa. Foi quando pude ver a visão que estava encoberta pelo meu namorado: o
volume na bermuda de moletom do Marcelo havia crescido. Já não existia nem a
possibilidade de ele tentar esconder, e já não sobrava nenhuma dúvida de que as
provocações dele sobre tamanho realmente tinham fundamento. O pau dele havia
endurecido numa posição para cima e para a esquerda na bermuda. O contorno de
um pau grande e grosso estava muito bem delineado e era nítida a protuberância da
cabeça próxima à região do elástico da bermuda.
O tamanho realmente impressionava e eu queimava por dentro com uma sensação de
ciúme, mas estava meio que congelado, eu somente respirava assistindo aquela cena.
O único movimento voluntário que eu fiz foi de deslizar um pouco mais para o lado
para ter um ângulo melhor. O que eu vi foi o meu namorado se reaproximando do
corpo do Marcelo para continuar a tarefa, ao que o volume na bermuda
repentinamente pulsou com força. Meu namorado jogou o corpo um pouco para trás e
os dois riram.
Aquele filho da puta do Marcelo estava fazendo seu pau grande e grosso pulsar dentro
da bermuda bem na cara do meu namorado. A partir dali o Rodrigo deixou de beijar a
região mais no centro da bermuda e, agora, sua boca encontrava a região onde
claramente estava posicionado o pau do Marcelo. Ele também já não dava mais
selinhos com os lábios bem fechados. Ele, agora, lentamente encaixava a boca
naquele contorno saliente e, entre um beijo e outro, modificava um pouco a posição,
alternando entre mais próximo da cabeça e mais próximo da base daquela rola que
seguia pulsando.
Após o que pareceu uma eternidade, ouvi Marcelo contar “vinte” e voltei meu olhar
para o meu namorado. Ele não se afastou dali imediatamente. Ele ficou por um tempo
parado de olhos fechados com o rosto colado naquele pau duro, separado somente
pelo tecido fino da bermuda. Quando ele finalmente se afastou, eu pude ver uma
marca molhada na região da cabeça da rola do Marcelo. Não estava molhado no
restante da extensão do pau dele. Aquela baba não era saliva do meu namorado, mas
evidentemente produto da excitação do Marcelo com o Rodrigo. Meu pau também
baba muito e eu sei que meu namorado sente muito tesão por esse detalhe.
Quando Rodrigo finalmente se levantou, eu pude ver que o Marcelo não era o único
cujo corpo havia “reagido” àquela situação. A bermuda do Rodrigo se mostrava
marcada pelo seu pau de tamanho médio totalmente ereto, e ele nem se preocupou
em esconder a sua própria excitação. Ele se pôs em pé e ficou cara a cara com o
Marcelo, ambos com uma expressão agora mais séria e em silêncio. Marcelo olhava
para o meu namorado e agora com a mão dava umas apertadas no próprio pau duro
na bermuda. Meu namorado quebrou o silêncio:
- Tira ele dá bermuda. Eu quero ver – ele falou com uma voz firme, que me pegou de
surpresa.
Marcelo olhou muito rapidamente na minha direção antes de posicionar a mão no
elástico da bermuda. Não como quem pede qualquer consentimento, mas como quem
apenas confere para ter certeza que sua próxima ação será assistida. Em um
movimento único ele baixou a bermuda junto com a cueca que vestia por baixo.
Continua...
Continue!!
Excelente, excitante e muito bem escrito. Mas cara, fiquei triste e preocupado por vc... Quero ler o resto, espero q vc tbm tenha curtido algum prazer nessa noite 😭
Esse conto não é seu, é do garotogaycuck e já foi publicado aqui com outros nomes