DEI PRA UM ESTRANHO NA ESTRADA

          No conto anterior, falei sobre um churrasco que tinha ido na casa dos pais de uma amiga em Friburgo, e foi muito bom, fui bem comida, e assim que minha amiga Gabriela me chamou pra ir lá de volta, aceitei na hora! Haviam se passado duas semanas se não me engano, e lá fui eu, embora estivesse ameaçando cair muita chuva, mas estava programada pra cair umas 4 ou 5 da tarde, e eu iria pra lá no sábado de manhã, iria dormir lá, e voltar no dia seguinte, então não tinha problema com a chuva na estrada!
          Saí de casa cedo, por volta de 8:30 da manhã, uma vez que a estrada de carro se leva 1hr 20min até lá...foi tudo tranquilo e cheguei lá umas 10 da manhã, minha amiga Gabi me recebeu e ficamos de biquini na piscina conversando e bebendo uma cervejinha que seu pai e sua mãe também estavam bebendo! Seu irmão não estava, e seus amigos também não, só os pais, eu e a Gabi, e duas amigas dela...seu pai fazendo umas carnes na churrasqueira e fomos comendo algo, até que chegou por volta de 2 da tarde, um almoço que seu pai encomendou numa churrascaria ali perto! Demos um tempo na bebida e fomos almoçar! Acabamos de almoçar eram mais de 3 da tarde, ficamos ali na piscina já que era verão e estava muito calor! Eram perto de 4 da tarde e começou a aparecer umas nuvens escuras, era o tal temporal se aproximando...mas acabou que caiu uma chuva fraca, nada do temporal que haviam anunciado! Já estava de noite, as amiga da Gabi tinham ido embora, e ficamos nós duas na varanda batendo papo, mais tarde entramos e fomos ver um filme na tv...depois fomos dormir.
          No domingo acordamos e fomos tomar café, logo depois as duas amigas da Gabi chegaram e fomos as 4 pra piscina, os pais da Gabi também foram pra piscina depois do café, e ficamos todos lá na cervejinha e batendo papo, ou entrávamos todos na piscina e ficávamos por lá, já que estava sol e muito calor! De novo umas 2 da tarde fomos almoçar, depois do almoço descansamos um pouco, as amigas da Gabi foram embora, e eu tinha que voltar pra casa...estava em Friburgo e tinha que voltar pra Teresópolis, onde meu pai tinha casa...por volta de 4 da tarde estava pronta pra sair, e começou a aparecer umas nuvens escuras e a ventar muito, me despedi de todo mundo e resolvi pegar logo a estrada...o vento estava forte, e trazendo umas nuvens muito escuras e a estrada até escureceu, o temporal que era pra sábado veio no domingo, parecia que já estava de noite, os carros de farol ligado...já havia andado por uma meia hora ou 40 minutos, quando um temporal desabou, o para-brisa do carro nem estava dando conta de limpar direito, estava difícil dirigir, fui indo devagar porque não enxergava a estrada direito, fiquei até com medo de alguém bater atrás no carro, mas não tinha jeito, tive que ir super devagar...passado uma curva fechada da estrada, havia caído uma barreira que atravessou a estrada toda, não tinha como passar...pensei em manobrar e tentar voltar pra casa da Gabi, mas nesse momento ouço um barulho alto atrás do carro na estrada, tive que descer do carro pra olhar pra trás, abri a porta e saí um pouco pra olhar, havia caído uma árvore enorme também atravessando toda a estrada, eu estava ilhada, não podia ir nem pra frente nem voltar, comecei a me desesperar, fiquei nervosa e com medo, já que o temporal continuava forte, e naquele pequeno trecho da estrada só ficou o meu carro, mais ninguém...entrei, fechei a porta e comecei a chorar de desespero...estava toda molhada da chuva, naquele momento escuto uma batida no vidro do carro, olhei e vi que era alguém, abri um pouco o vidro e era um homem negro que foi dizendo "dona, para o carro ali em casa e vamos tomar um café até a chuva passar" eu que estava nervosa e chorando, me pareceu a melhor ideia do momento, nem tinha reparado numa casinha na beira da estrada...ele me ajudou a manobrar o carro e parar lá, peguei minha sacola e desci do carro, me molhei mais ainda do que já estava, ele me guiou pra porta e me mandou entrar, entrei na sua casa, pequena e humilde.
          Agradeci a ele, e só então reparei que era um homem de uns 40 anos, negro e forte pelo trabalho no campo...estava muito molhada, ele foi no quarto e trocou só a camisa, e ele falou "dona, vai tomar um banho e coloca uma roupa seca" mas me lembrei que só havia levado um biquini, uma calcinha, e uma camisola curtinha e transparente pra dormir, disse pra ele e ele falou "então tira essa roupa e me dá que eu vou secar no ferro, e eu te empresto uma camisa pra vc vestir até a roupa ficar seca, e enquanto a dona toma banho, vou fazer um café" ele foi no quarto e me trouxe uma toalha e uma camisa, como ele era um homem alto e forte, pensei comigo "vou ficar super sensual só de camisão e calcinha, aqui sozinha com um homem que deve estar sem mulher a muito tempo, isso não vai prestar" fui pro banheiro pra tirar a roupa, tirei a roupa e pela fresta da porta entreguei pra ele, percebi que ele ficou o tempo todo vendo o pouco do meu corpinho nu por trás da porta, deve ter visto um peitinho e um pouco de uma coxa, não sei se viu algo mais...achei aquilo bem ousado dele, mas pensei que qualquer homem na seca faria a mesma coisa! Terminei o banho, me sequei, coloquei a calcinha extra que tinha levado, e o camisão dele, ficou parecendo um vestido largo e bem curtinho, fiquei com as coxas todas de fora, aquilo me pareceu um convite para o pecado, pensei comigo "aquele homem vai me agarrar quando me ver assim" saí do banheiro segurando a calcinha molhada que estava vestindo, ele disse "dona, vou pegar o café" me trouxe uma xícara e me deu, ele não parava de olhar pras minhas coxas me comendo com os olhos, ele viu a calcinha molhada na minha mão e falou "me dá sua calcinha pra secar aqui" eu disse " não, deixa que eu faço isso" ele disse "de jeito nenhum" e tomou da minha mão, esticou e ficou apreciando e falou "é tão pequenininha, deve ficar tudo de fora" nesse momento reparei que seu bruto no meio das calças foi crescendo, o seu Inácio estava nervoso, tropeçando, porque só olhava pra mim, pegou minha calcinha molhada, acho que não resistiu e colocou no nariz pra cheirar mesmo molhada, aquilo endureceu seu mastro de vez, estava quase rasgando a calça, e eu confesso que fiquei molhadinha vendo a cena, acabei o café, eu senti que a calcinha que eu estava usando já estava cheia de meu melzinho, então não me aguentando mais e querendo quebrar a barreira entre nós, tirei a calcinha que eu estava na frente dele e dei pra ele dizendo "cheira essa calcinha aqui, ela está cheia do meu caldinho doce" ele agarrou largou a outra e cheirou e ficou lambendo a calcinha, eu cheguei perto dele e alisei seu pauzão por cima da calça, e disse "bota ele pra fora" ele largou minha calcinha e abriu o ziper e foi botando sua tora pra fora, apareceu um cacetão grande e grosso, cheio de veias, me ajoelhei na sua frente e comecei a lamber.
          Lambia de um lado e de outro, fiquei lambendo a cabeça quando ele falou "abre a boca, chupa o negão" segurou meus cabelos e foi metendo seu mastro grossão na minha boquinha na marra, estava difícil entrar de tão grosso, senti ir até a garganta, eu já estava sem calcinha, meti dois dedos na minha florzinha e fiquei chupando ele e me masturbando, ele devia estar no atraso, porque em pouco tempo ele começou a gemer alto e a enterrar seu cacetão todo na minha garganta, eu tive um orgasmo delicioso e ele gemendo alto meteu o peruzão todo até eu sentir suas bolas no meu queixo, e numas 3 ou 4 metidas fortes ele gozou um copo de gala grossa que foi me descendo garganta abaixo, engoli tudinho, então ele se acalmou um pouco e tirou aquela coisa enorme da minha boquinha, mas eu adorei, fiquei dando chupadinhas e lambidinhas pra deixar bem limpinho...eu queria mais, seu pauzão ainda estava duro que nem ferro, me levantei e tirei o blusão, fiquei nua na sua frente, e segurando aquela tora com a mão esquerda fui indo pro seu quarto, e ele foi passando a mão na minha bundinha e elogiando muito e disse "que bundinha gostosa vc tem, dona Sonia" entramos no quarto e eu me deitei na cama e abri as pernas, e disse "vem machão, sou toda sua" ele com aquele pauzão durão, tirou sua roupa e ficou nu também, subiu na cama, se ajeitou na minha frente, ficou apreciando minha florzinha e foi metendo dois dedos e me comendo com os dedos, eu comecei a gemer muito, já estava super excitada e ele me comeu com os dedos até eu ter um orgasmo, só então ele foi colocando o cabeção na entradinha dela, foi se deitando em cima de mim e eu fui sentindo minha xaninha se abrindo toda pra engolir aquele mastro grosso e grande que foi até meu útero, ele então começou a bombar, no começo devagar, e eu comecei a gemer muito, estava uma delícia, passei as pernas em volta da sua cintura e os braços em volta do seu pescoço, ele então foi acelerando as metidas, e eu gemendo cada vez mais alto, até que nós dois ficamos gemendo muito alto, eu tive um orgasmo forte, intenso, meu corpo tremeu todo, e ele deu umas 3 ou 4 metidas com toda força e me encheu o útero de leitinho que até ficou vazando pra cama...ele ficou ali algum tempo em cima e dentro de mim, e eu sentindo seu mastro pulsando lançando as últimas gotas, ele ficou me beijando, eu estava me sentindo no paraíso...acho que descarreguei ali toda a tensão que havia ficado lá fora sozinha no carro e em desespero, e por isso aquela foda tinha sido uma das melhores da minha vida!
          Depois dele ficar um tempo em cima e dentro de mim, me beijando, ele foi saindo e se deitou na cama do meu lado pra descansar...eu também estava mole da delícia que foi aquela transa desde a sala...seu Inácio me chamou pra irmos na cozinha beber mais café e comer algo, ele ficou com fome...bebemos mais café requentado e ele comeu algo que tinha na geladeira, eu não quis nada, só o café...ele foi me contando que sua esposa se separou dele e foi morar no Rio porque apareceu um bom emprego pra ela lá na cidade grande, mas ele teve que ficar porque trabalhava numa fazenda ali perto, e que já estava a 3 meses sem mulher, nesse momento senti num instinto de fêmea, que devia dar mais prazer praquele machão...pedi pra ele chegar a cadeira um pouco mais pra trás e fui sentando no seu colinho, ele ficou alisando meus seios, meus biquinhos que já estavam durinhos de novo...depois ele ficou alisando minha bundinha, colocou um dedo na minha boca pra chupar, chupei aquele dedo, ele tirou da minha boquinha, foi com o dedo da mão direita pra trás, e foi enfiando no meu rabinho, eu fiz um "uuuuiiiiiiiii" e ele disse "esse buraquinho é muito gostoso, minha esposa me dava muito, vc já deu atrás?" eu disse "muitas vezes, eu adoro sexo anal" acho que isso o excitou ainda mais, senti seu bruto ir endurecendo embaixo das minhas coxas, pedi pra le tirar o dedo, saí do seu colinho e pedi pra ele virar um pouco a cadeira, ele ficou sentado e eu me ajoelhei na sua frente, segurei seu pauzão e fui lambendo e batendo uma punhetinha com uma das mãos, depois fui botando na boquinha e dando uma chupadinha até ficar durão que nem ferro de novo, e perguntei pra ele "vc tem alguma coisa aqui pra lubrificar meu buraquinho?" ele disse "na roça a gente usa manteiga, com minha esposa era com manteiga" eu disse "tá bom, mas passa bastante e põe devagarinho"
          Fomos de volta pro seu quarto, ele trouxe uma manteiga de garrafa, subi na cama e fiquei de 4 empinando a bundinha pro meu machão, ele foi passando bastante manteiga líquida no meu rabinho, enfiando um e depois dois dedos, eu dei um gemidinho e ele me perguntou "está gostoso dona Sonia, gosta de dois dedinhos no cu?" eu disse "é muito gostoso" ele então passou bastante manteiga também na sua tora, subiu na cama, limpou os dedos no lençol, segurou minha cinturinha com a mão esquerda, e com a direita foi direcionando o mastro pra portinha do meu cuzinho, senti aquela coisa grossa e quente encostando, ele forçou um pouco e eu senti minhas preguinhas se abrindo todas, e aquele cilindro grosso de carne quente foi me invadindo rabinho adentro, estava doendo um pouquinho, mas a sensação de prazer era muito maior...ele então segurou minha cinturinha com as duas mãos, e foi metendo tudo até eu sentir suas bolas na minha bucetinha, ele então começou a me enrabar com força, e foi amentando as estocadas e a força me comendo a bunda que nem um tarado, metendo tudo com força, eu gemia muito, e sem me tocar tive um orgasmo intenso, forte que me fez tremer todinha, nesse momento ele urrou que nem um urso e despejou um copo de porra lá no fundo das minhas entranhas dando umas estocadas com toda força, foi tanto esperma que ficou vazando pelas minhas coxas...ele ficou um tempão ali parado dentro de mim até sua respiração ofegante se acalmar, e eu fiquei sentido aquela tora dentro de mim latejando como se tivesse vida própria, lançando as últimas gotas...NOSSA, que sexo anal delicioso aquele machão fez comigo, eu adorei...quando ele se acalmou, foi tirando de dentro de mim, e se deitou na cama do meu lado pra descansar...eu caí deitadinha de bruços, sem nenhuma força nas pernas, estava molinha!
          Depois daquela transa descansamos mais um longo tempo, só então fomos ao banheiro nos limpar, já eram umas 10 da noite, ele que dorme cedo, estava quase desmaiando de sono, e confesso que eu também estava cansadinha pela tensão que fiquei e pelos orgasmos que seu Inácio me deu! E dormimos...acordei no dia seguinte e seu Inácio já tinha feito o café, bebi e comi um pão com manteiga, me lembrei da outra utilidade da manteiga, e fiquei rindo, ele me perguntou porque estava rindo e eu falei, e ficamos os dois rindo...ele foi lá fora e voltou com uma boa notícia, o pessoal havia aberto um caminho pelo acostamento da estrada, só dava pra carro passar, ônibus e caminhão ainda não, então fui me despedir dele pra pegar a estrada, mas pedi pra ele sentar no sofá e botar o bruto pra fora, me ajoelhei na sua frente e fui lambendo e punhetando, ficou durão e eu caí de boca, chupei gostoso e ele segurando meus cabelos foi comandando a metida, até que gemendo alto, meteu com força até minha garganta, e foi gozando muito leitinho que eu fui engolindo todinho, depois fiquei dando lambidinhas e chupadinhas até deixar limpinho! Nos despedimos e eu fui embora, depois disso nunca mais nos vimos!
Foto 1 do Conto erotico: DEI PRA UM ESTRANHO NA ESTRADA

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Comentários


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bithencourt Comentou em 23/12/2024

Louca pra viver isso

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annyy Comentou em 22/12/2024

Amiga, você é gulosa!

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moubarato Comentou em 17/12/2024

v é demais, votadooo...

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machotopatudo Comentou em 17/12/2024

Como eu queria q minha esposinha vivesse uma aventura dessas

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morenotzaum Comentou em 17/12/2024

Que safada

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casalex Comentou em 17/12/2024

Delicia

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baiatsifata Comentou em 17/12/2024

Foi um cafezinho e tanto, né... Que temporal! Votamos.

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pikaeporra Comentou em 17/12/2024

Que cuzinho safado e guloso.




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Ficha do conto

Foto Perfil Soninha88
Soninha88

Nome do conto:
DEI PRA UM ESTRANHO NA ESTRADA

Codigo do conto:
225723

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
17/12/2024

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5