Muitos e muitos anos se passaram depois da época do Elton – que também foi a época do meu primo Fabiano, e do outro vizinho, Josias, filho do pintor, do André, vizinho da minha avó – que foi com quem mais fiz troquinha – e do primo do Elton, Ronaldo, que são todos com quem troquei muitas experiências – melhor dizendo: muitas mamadas, muitas esfregadas de pau no cuzinho e muitas e muitas punhetas com mão amiga.
Depois de alguns anos dessa época, fui morar em outra cidade, o Elton e o André tinham ido embora também, e nunca mais nos vimos. Uma pena, porque se hoje tivesse um reencontro, acredito que iríamos querer matar a saudade, se tivéssemos a chance, tanto do André quanto do Elton.
Bom, o tempo passou, fui para a faculdade, onde cursei administração, na cidade de Tubarão, também aqui em Santa Catarina.
O ônibus da faculdade sempre passava por uma rua onde garotas de programa faziam ponto, e também onde travestis faziam ponto. Eu disfarçava, mas ficava com tesão quando via aquelas mulheres de saia curta, decote com peitos quase à mostra, e sabendo que além disso, elas têm um pau entre as pernas. Isso me dava tesão.
Nas vezes que fui de carro para a faculdade, ou para alguma festa da turma na cidade, eu passava por aquela rua, que era caminho para a BR 101, a qual eu precisava pegar para ir até a cidade onde moro atualmente, a poucos quilômetros de Tubarão.
Quando estava com alguém no carro, passava numa velocidade normal, até zoando com quem estava comigo sobre as travestis. No fundo, eu era louco para provar.
Quando estava sozinho, passava devagar, algumas vezes dava a volta na quadra, passava de novo, mas nunca tinha coragem de parar, porque era na rua da rodoviária da cidade, e sempre tinha movimento.
Um dia, depois de uma festa da turma da faculdade que foi até tarde, por volta das 3h da manhã, depois de beber muita cerveja, passei por aquela rua para ir embora, decidido a parar e perguntar o preço e, se desse coragem, dizer para entrar no carro e fazer um programa com uma delas.
Para meu azar, não vi nenhuma das travestis que faziam ponto lá. A rua estava vazia.
Como sabia que algumas vezes elas estavam na rua de trás da rodoviária, resolvi dar a volta e contornar por lá.
Meu coração disparou quando vi duas delas na rua transversal ao lado da rodoviária.
Diminuí a velocidade, elas já começaram a sorrir e fazer poses.
Meu coração disparou, mas parei o carro, abri o vidro e elas se aproximaram, com uma delas apoiando o cotovelo na porta.
- oi amor, o que procura – falou com aquela voz feminina mas um pouco grossa.
- oi... respondi, tímido, sem saber o que dizer
- não fica com vergonha não, gato
Eu sorri, e perguntei:
- como funciona?
Ela sorriu e falou:
- 50 o oral, 100 o completo. Se for no motel, a conta é com você amor.
- tá... é...
- então, vai querer?
Ela perguntou, simpática, sem forçar, mas querendo me fazer decidir.
Olhei para ela e para a amiga dela por um instante.
Ela, que vou chamar de Rafaela, era loira, mais ou menos 1,70 de altura, magra, com peitos não muito grandes, e uma cinturinha fina e uma bunda média. Tinha um rosto muito angelical, muito feminino mesmo, parecia uma mocinha.
A amiga, morena, cabelos pretos, mais alta, um pouco mais máscula, com pernas mais grossas, ombros mais largos e o rosto, apesar de bonita, não era tão afeminada.
Olhei para a loirinha e falei que sim, que iria querer o programa.
- qual das duas, amor?
- gosto mais das loirinhas.
Ela sorriu, olhou para amiga, que estava carregando umas sacolas de mercado, e falou para mim:
- amor, já estávamos indo embora. Você me leva em casa depois?
- é longe daqui?
- não, umas quatro quadras.
- tá bom, levo sim.
Rafaela então pegou as sacolas de compra do mercado que estavam com a outra travesti, abriu a porta do meu carro e entrou, colocando as sacolas no banco de trás.
A amiga começou a caminhar se afastando do carro.
Eu estava muito nervoso. E Rafaela tentava me acalmar.
- fica tranquilo, amor, que aqui ninguém vai ver
- tá bem... é que...
- primeira vez, amor?
- sim
- adoro ser a primeira
Ela falou isso sorrindo e colocou a mão na minha perna. Senti um tesão enorme no mesmo instante.
- então, amor, vamos no motel ou vai ser no carro?
- no carro, que não vou ter dinheiro para o motel.
- tá bem, vou guiar você até o local.
Ela foi dizendo a direção. Enquanto eu dirigia, ela acariciava a minha coxa, e então pegou minha mão e colocou na coxa dela. Olhei para ela, que sorriu, e falou:
- sou toda sua, pode me acariciar que eu gosto.
Apertei a coxa dela, fiz carícias, mas inexperiente, fiquei nisso.
Ela então pegou minha mão e colocou entre as pernas dela, sobre uma calcinha que parecia de borracha, um tecido plastificado, algo assim.
Senti o volume quente comecei a pegar no pau daquela mulher, como fazia com os meus amigos quando mais novo.
Desde aquela época do Elton, do Adriano e do Fabiano que eu não pegava no pau de outra pessoa.
Senti meu pau fervilhar, e ela passou a mão nele, também por cima da calça.
A vontade era parar o carro ali mesmo e beijar a Rafaela na boca e depois já cair de boca no pau dela.
Continuamos assim, acariciando um ao outro e fomos até a outra avenida, paramos num posto de gasolina às margens da BR 101, no estacionamento adjacente, praticamente nos fundos do posto.
Desliguei o carro, peguei o dinheiro do programa e paguei para ela. Cem reais.
Ela sorriu, mordeu os lábios e falou
- não precisa ter pressa, nem ficar nervoso, bebê, que venho sempre aqui e ninguém incomoda
- tá bom
Ela falou
- você é bem gato, sabia?
- é mesmo? Você acha?
- muito. Aposto que tem um monte de gatinhas querendo você
- tem algumas
- e eu tirei a sorte grande de você ter me escolhido hoje
Ela falou isso, aproximou o rosto do meu e nos beijamos. Nunca imaginei que haveria beijo na boca com uma garota de programa – uma travesti, no caso.
O beijo dela era delicioso, e me acalmei um pouco.
Ela abaixou a saia, tirou a calcinha e ficou com o pau à mostra, já duro.
Olhei para o pau dela, que me fez lembrar o pau do Elton: comprido, não muito grosso, com a cabeça rosada, avermelhada, e a pele branca.
Mordi meus lábios olhando aquele pau duro. Olhei para Rafaela, que tinha tirado a blusa também, e estava peladinha, com peitos que não eram siliconados, parecendo de uma adolescente.
Eu fiquei louco de tesão. não sabia o que fazer primeiro, se beijar a boca, chupar os peitos, chupar o pau dela ou tirar a minha roupa.
- tira tua calça amor
Abri o zíper, abaixei a calça e a cueca e ela já foi pegando no meu pau, que estava duro mas a meia bomba, pelo nervosismo da situação.
- que pau lindo amor
- o teu também
- gostou?
- muito
- pode pegar.... você quer pegar?
- quero
Respondi e fui pegando no pau dela, que era um pouco curvado, o que dava um tesão por lembrar do pau do meu primo Fabiano, também levemente curvado como o dela.
Trocamos carícias assim, um no pau do outro por alguns instantes, e ela então pegou uma camisinha, colocou no meu pau e foi abocanhando.
Boquete maravilhoso.
Fiz o que fazia com o Elton: enquanto recebia a chupada, acariciava o cuzinho por cima das costas.
Ela mamou meu pau até sentir que ele estava completamente duro. Parou, colocou o banco do carro para trás, reclinou o que foi possível do encosto e ficou de quatro, apoiada praticamente no encosto do banco de trás, para dar espaço para eu me encaixar atrás dela.
Fui para o lado do caroneiro, e ao invés de ficar de joelhos no banco e encaixar o meu pau no cuzinho dela, que ela havia lubrificado com KY, eu praticamente me ajoelhei no assoalho e fui com a boca, beijando as bolas dela, chupando o saco e puxando o pau dela para trás, que já fui logo mamando.
Eu só pensava “meu deus, que delícia chupar um pau, que saudade”...
Ela ficou surpresa com isso, porque esperava eu meter o pau no cu dela, e não começar a pagar um boquete com aquela vontade.
Rafaela então, gemendo de tesão, pelo boquete inesperado que estava ganhando, falou:
- amor... se você continuar me chupando, vou ter que comer você
Ela falou meio que avisando e meio que dizendo “se você não quer dar o cuzinho hoje, para de me chupar.”
Eu tirei o pau dela da boca, olhei para ela pelo lado das coxas, sorri, e voltei a mamar o pau dela.
- ai, bebê, assim você me deixa louca – ela falou com o pau pulsando na minha boca
Chupei ela mais um pouco até que ela falou
- bebê, agora vou comer teu cuzinho, que se não eu vou gozar na tua boca
Eu parei de chupar. Afastei meu corpo. Ela se virou, sentou no banco, ofegante.
Antes que ela pudesse colocar a camisinha no pau dela, eu caí de boca de novo por uns 30 segundos, até ela puxar minha cabeça. Subi, chupei os peitos dela, beijei o pescoço. Nos beijamos na boca e ela falou no meu ouvido:
- você é um gostoso!
- você que é gostosa!
Ela colocou a camisinha e falou para eu sentar no pau dela. mas não conseguia espaço para sentar de frente no colo dela, como gostaria, para poder beijar os peitos e a boca enquanto ela me comia.
- assim não vai dar, amor, tem que ser de costas.
Mesmo com o aperto do carro, consegui me virar. Coloquei a bunda na direção dela, que passou um lubrificante no meu cuzinho e foi direcionando minha bunda para o pau dela.
Eu quase gozei ao sentir o calor do pau dela encostando no meio da minha bunda.
- assim, bebê, vem sentando
Eu fui sentando, mas não entrava
- relaxa amor, que você está fechando, assim não vai entrar
Tentei relaxar, me posicionei um pouco melhor e consegui.
Senti a pressão do pau dela no meu cu, até que senti ele entrando. Como o pau não era muito grosso, e eu costumava (e ainda faço) brincar enfiando objetos o meu rabo, como cenoura, cabo de escovas de cabelo, e outras coisas cilíndricas, o pau dela entrou.
- ai... – gemi um pouco quando a cabeça passou pelas pregas.
- delícia de bundinha, amor
- delícia de pau
Sentei no pau dela até sentir minha bunda encostar na barriga dela.
Sentir as mãos dela puxando minha cintura para baixo e para trás,
Sentir ela girando o quadril para cima, para o pau entrar fundo e, mais que isso, sentir o pau dela entrando e saindo do meu cuzinho, foi um tesão gostoso demais.
Ela me comeu por uns minutos, que não sei quantos foram, porque eu estava só aproveitando aquela dama de pau dentro de mim.
- ai amor... vou gozar... ah... ahn... ahn...
Ela apressou as metidas até que de repente parou, soltou minhas nádegas, minha cintura e se recostou no banco, deitando. Eu continuei sentado no pau dela, rebolando para os lados, para frente e para trás, até sentir o pau dela perder volume....
- vou sair
Ela segurou o pau, para segurar a camisinha e eu levantei, sentindo o pau dela sair de dentro.
Meu pau ainda estava duro e com a camisinha colocada.
- você fez a chuca, bebê?
- chuca?
- é, a limpeza do cuzinho...
- não, por quê?
- que meu pau saiu limpinho. Você é limpinho, que delícia....
Ela tirou a camisinha fez um nó, jogou pela frestinha do vidro que estava aberto.
- amor, agora quero sentir esse teu pau gostoso no meu cuzinho
Ela falou isso e voltou para a posição inicial, ficando de 4 no banco.
Fiquei atrás dela, agora sim com tesão naquela bunda.
Posicionei o pau no meio da bunda dela e fui metendo.
Cuzinho dela era rosadinho, lindo. Dava vontade de lamber.
Fui metendo, enfiei inteiro.
- devagar amor, que teu pau é grosso...
- você gosta de pau grosso?
- adoro
Comi o cuzinho dela por alguns minutos, mas não foi muito tempo, porque eu já estava quase gozando quando ela me comeu.
Logo gozei também. deixando meu pau dentro dela até ele amolecer um pouco.
Tirei. Tirei a camisinha, fiz o nó, joguei pelo vidro.
Ela pegou um lenço umedecido, deu para mim. Limpei meu pau, limpei minha bunda e ela se limpou também.
Coloquei minha calça, voltei para o banco do motorista.
Ela se vestiu também.
Andamos umas quadras para dentro da cidade, umas 4 quadras distante da BR. Ela me guiou até na frente do prédio onde ela morava.
Parei o carro. Desliguei. Nos olhamos, nos beijamos de novo e ela falou:
- você é uma gracinha, bebê. Adorei você, sabia?
- também adorei você
- quer subir?
- não não... obrigado, já está tarde.
- não quer mesmo, dormir aqui? Tenho uma cama que cabe nós dois bem juntinhos.
Confesso que minha vontade era de ir com ela e passar o resto do final de semana com aquela delícia de travesti.
Mas não fui. Nos despedimos, e ela saiu do carro, levando as sacolas.
Não havia whatsapp nem instagram nem facebook naqueles tempos, o que teria facilitado um novo encontro com ela.
Infelizmente nunca mais a vi. Mas ela deixou saudades...
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imagem meramente ilustrativa, obtida na internet. Rafaela era parecida com essa loirinha linda da foto.
A tensão e o tesão de aventuras assim se mesclam deixando gravado na memória eternamente. Ótimo conto, deliciosamente bem escrito.
Que tudo, gato. Amei.