Como tudo começou(1)

Como tudo começou...

Sou filho único, minha prima Ju também é filha única, com alguns meses mais velho que ela a gente sempre esteve juntos para tudo, sempre nos demos bem, éramos fomos tímidos, menos entre nos dois.
Depois das aulas a gente se reunia em casa para os trabalhos e deveres, depois brincávamos de xadrez, dama, quebra-cabeça, baralho e esculturas com peças de lego, o que mais gostávamos.
O tempo foi passando a gente cada vez mais próximos um do outro, nos dávamos bem em tudo. Ju sempre foi carinhosa comigo, sempre me abraçava, beijava meu rosto, dormia em meu colo. Mas nunca passou disso, e eu nunca a olhei de forma sexual até então.
A gente ficava em casa, às vezes ela até dormia no quarto de hóspede, que chamávamos o quarto da Ju. Quase não tínhamos amigos, por causa da nossa timidez, o que nos deixávamos mais próximos um do outro.
Certo dia, eu já estava em nosso quarto play, assim que chamávamos meu quarto, onde a gente brincava. Ju chegou, abriu a porta do quarto e ficou encostada no batente da porta.
- Oi Fe!
Só ela me chamava assim, para os demais, eu era o Nando, um magrelo alto, loiro, de pernas grossas, mamãe dizia sempre que eram lindas, gostosas. Minha tia, irmã de minha mamãe, e mãe de Ju, já achava minhas mãos grandes e bonitas.
Eu já estava no chão do quarto separando as peças de lego, então olhei para ela, que estava sorrindo para mim, e foi a primeira vez que realmente olhei para ela de uma forma diferente do que sempre olhava e percebi o quão Ju era gostosa.
Ela estava linda, com seus cabelos lisos, castanho claro, soltos, um pouco abaixo dos ombros. Olhos de luar, se destacavam em seus cílios negros, sua boca carnuda com um sorriso lindo, largo, lembrava o sorriso da atriz Rachel Mcadams, sempre adorei ela sorrindo.
Lembro claramente o que ela usava naquele dia, ela estava sempre assim em casa, mas foi a partir deste dia, que eu realmente comecei a prestar atenção nela toda. Em sua camisetinha de algodão um número menor que seu tamanho, com seu umbiguinho sexy exposto. Estava de shortinho de algodão, cinza, bem coladinhos.
Baixinha, pernas grossas e lindas, quadril perfeito, que deixa aquele vão sexy na ponta do triângulo bem desenhado, quando suas pernas estão fechadas. Seu shortinho colado, mostrava o quão sua bucetinha ficava saliente e deixava seus lábios separados e bem modelados no shorts.
Ela estava sem calcinha?! Ela sempre se vestia assim em casa?! Por que nunca percebi, e por quê estou percebendo hoje?! Por que é tão lindo de olhar tudo isso nela?!
Foram segundos olhando ela assim, estava tão radiante, diferente de todas as outras vezes que sempre tivemos juntos... Ela também estava um pouco diferente ao me olhar, tão linda e gostosa...
Ela me percebeu olhando para ela toda de uma forma que eu jamais havia olhado antes. Mas ela não se importou nenhum pouquinho com isso, apenas colocou seus cabelos atrás da orelha ainda sorrindo para mim, fazendo este movimento seus peitinhos colaram na camiseta, não eram grandes, tinham o tamanho um pouco maior que o de uma maçã argentina. Mas lindos, redondos, bem desenhados, dava para ver a saliência da auréola, mas sem biquinhos. Só aí, ao me ver olhando para eles, percebi que ela ficou uma pouco corada, então me disse.
- Bora montar nossas esculturas lego hoje?
- S...Sim... Foi apenas o que eu disse me acordando do transe de olha-la.
Ela sentou do meu lado e começamos a montar, tudo correndo normalmente como sempre, ríamos com nossas atrapalhadas, ou comentários, até que vi que ela ia precisar de uma peça para terminar sua escultura, e peguei e escondi em minha mão fechada, ela ficou procurando e eu com ar de sínico, meio que sorrindo, até que ela percebeu que estava comigo, me empurrou e me disse:
- Aah, está com você né seu sem vergonha! Me dá!
Eu comecei a rir, mas não devolvi a peça, o que fez ela pular sobre meu peito para pegar a peça, a gente já tinha feito isso várias vezes, mas hoje tudo ela diferente. Sentir ela no meu peito, sentir o calor de sua bucetinha esfregando na minha barriga, com seus seios balançando sobre a camiseta enquanto tentava pega a peça de minha mão. Isso tudo fez sentir meu pau crescer sobre meu shorts de malha largo, eu estava sem cueca, eu sempre fiquei assim em casa, só uso box para dormir. Mas até aquele momento, meu pau estava duro nas manhãs quando acordava, e agora ele apenas crescia e endurecia cada vez mais, só de senti-la sobre mim.
Ela eleva seu quadril tentando pegar a peça de minha mão, com meu braço estendido, é nítido e delicioso ver seus seios balançarem. Meu pau latejava dentro do shorts. Quando ela volta a sentar em minha barriga, seu quadril havia descido alguns centímetros e suas nádegas se encaixam totalmente no eixo do meu pau.

Nossa que sensação gostosa, que bumbum macio e quente, meu pau pulsa algumas vezes, enquanto meu coração está a mil. Meus olhos se arregalam, olhando para os dela que também estavam surpresos.

Não era a primeira vez que brincávamos assim, mas era a primeira vez que eu estava muito duro, e que sentia sua bunda gostosa encostar no meu pau duro.

Ela não disse nada, apenas soltou mais de seu peso nele, e ficou ereta, tirou suas mãos de meu peito, pegou um elástico de cabelo de seu pulso e começou a ajeitar seus cabelos. Estávamos totalmente imóveis da cintura para baixo.

Os movimentos de seus braços, ao ajeitar seus cabelos, fez sua camiseta subir um pouco, e colar em seus seios, então pude ver nitidamente seus biquinhos começarem endurecer e suas pontinhas estocarem o tecido da camiseta.

Eu tremia de nervoso em sentir e eixo todo de meu pau escondido entre suas nádegas macias e quentes.

Ela estava com suas bochechas rosadas e ofegante, um pouco trêmula também, dava para perceber. Meio rouca, ela me disse, ainda sem mover sua bunda:

- Não pense que me cansei Fe, estou apenas ajeitando meu cabelo.

Eu não disse nada, apenas um sorriso amarelo, eu acho que percebeu onde meus olhos olhavam e ela demorou mais que o normal em arrumar seus cabelos, seus biquinhos agora quase que furando a camiseta.

- Que foi? Ela perguntou.

Eu disse: - Nada. Com outro sorriso sem graça. Mas ela podia sentir o eixo duro de meu pau quente pulsar entre suas nádegas macias.

- Agora você vai ver só.

Ela disse, se abaixando de uma vez o que a fez esfregar os lábios de sua buceta quente no eixo inteiro de meu pau, apenas separados pelo tecido fino de seu shorts e o meu, pois era só o que vestíamos na parte de baixo.

Eu a vi engolir seco ao fazer isso, e seu quadril, discretamente, agora mexia mais que seus braços, para frente e para trás.

Suas bochechas estavam um rosa mais escuro agora, sua camiseta nem movia com seus movimentos, presa nos biquinhos pontudos. Meus olhos comiam ela toda, sua boca em formato da letra O, pele dos braços, coxa e parte exposta da barriguinha estavam se arrepiando, ela colocou suas mãos em meu peitoral, sem parar de mover seu quadril para frente e para trás.

Eu conseguia sentir todo calor de sua buceta abraçando meu pau com seus lábios, e umidade que molhava bastante o tecido de nossos shorts, que estava agora muito perceptível. O pré-semem que lubrificava a cabeça de meu pau.

Ju gemia baixinho, se ouriçou totalmente e disse:

- Oooh Feee...

E começou a tremer com espasmos e "Oooh's", ela estava tendo orgasmos e eu até então não sabia o que era isso. Mas achei linda, sexy, delicioso vê-la tremer assim, até que ela caiu no meu peito sem forças e cansada.

- Ju, vc está bem?

Eu estava muito duro, mas também muito nervoso e preocupado, isso me impedia de gozar.

- Simm (quase sem voz), eu estou sim Fe, só sem forças.

- O que foi isso?

- Ah Fe, eu não sei, eu nunca havia sentido, mas eu adorei sentir, foi demais e ainda está gostoso.

- Você gostou Fe?

- Se eu gostei? Ainda estou gostando, posso?

Então comecei a mover meu quadril de forma circular e empurrando meu pau contra a entrada de sua bucetinha e seu clitóris, eu conseguia sentir ele durinho na cabeça de meu pau.

- Oooh Fe, simm, pode simmm.

Ju estava com seu seios esmagados no meu peito, eu conseguia sentir seus biquinhos roçando. Sua cabeça encostada sob meu pescoço, assim que ela me disse pode, ela levanto-a para olhar nos meus olhos. Com sua boca semiaberta, pertinho da minha, me deu seus gemidos bem baixinhos e ofegantes. Sentir sua respiração só me deixou mais louco de tesão.

Massagear seu clitóris com a cabeça de meu pau mesmo impedidos de tocar diretamente pelos tecidos de nossos shorts, fez Ju empurrar seu quadril e rebolar também e isso a fez ouriçar e...

- Está vindo de novo Fe, ooooh oooh aaah

Ela começou a gozar novamente e me beijou na boca pela primeira vez, gemendo, tremendo, gozando na cabeça do meu pau.

E com isso, até que enfim, me fez me mexer e minhas mãos apertaram seu bumbum. Meus dedos avançaram entre suas nádegas macias e quentes e tocaram seu cuzinho, em seguida a portinha de sua bucetinha ensopada e mais quente ainda, e logo toquei seus lábios vaginais com as pontas de meus dedos, que delicia, e dava pra sentir o quanto ela estava melada.

Foi o tempo dela se recuperar do último orgasmo parar se levantar e esfrega toda sua buceta na extensão de meu pau, agora num ritmo mais acelerado.

- Simm Fe, é gostoso demais isso.

Ela sentada, rebolava em forma de círculos, depois para frente e para trás, sentindo meu pau todo esfregando em sua buceta. Eu sentia o eixo dele inteiro enterrado no calor de sua buceta toda.

Ju começou a se arrepiar novamente, e ver seus seios balançarem com seus biquinhos quase furando a camiseta, por instinto soltei sua cintura e minhas mãos grandes, involuntariamente, se nenhum controle, tocaram cada um daqueles seios durinhos e deliciosos.

Ju gemeu ainda mais, aumentou seu ritmo. Isso só me incentivou, e quando comecei a massagear seus biquinhos, que incrível, Ju começou a gozar sem parar, agora ainda mais intenso que seus orgasmos anteriores.

Eu senti um arrepio delicioso na espinha e depois percorrer meu corpo todo, senti minhas bolas contraírem, que sensação maravilhosa, tudo isso com Ju tendo seus orgasmos intensos e seus biquinhos nas pontas de meus dedos.

Era meu gozo vindo, eu não sabia, quando do primeiro andar da casa, uma voz feminina:

- Meninos, cheguei, vou preparar o jantar.

Era mamãe, sempre que chega do trabalho vai para a cozinha preparar alguma coisa pra gente, mas não antes de avisar que chegou.

Mas isso foi o suficiente para me assustar, um balde de água fria.

Ju deitou-se no meu peito ofegante e molinha.

Fiquei tocando seu rosto, não estávamos preocupados, porque mamãe nunca subia para meu quarto, e se até ela terminar o jantar ainda não tivéssemos descido, ela gritava pra gente descer.

Então ficamos assim por alguns minutos, mas eu já não estava mais duro e sim uma pilha de nervoso com tudo que havia acontecido.

Então Ju virou caiu do meu lado, respirou fundo e disse:

- Nossa! Uauh...

Ju era tímida com todos, mas nunca fora comigo, comigo ela sempre se sentiu a vontade para dizer qualquer coisa que pensasse, e eu gostava de vê-la assim, sempre a vontade comigo.

Eu disse: - Você está bem mesmo? Tremeu tanto e vários espasmos.

Ela me olhou sorrindo e disse: - Simmm Fe. Isso foi incrível. A gente deveria ter descoberto isso antes né?!

Me deu um selinho e disse: - Vou tomar um banho pra gente descer, tá...

- Eu também vou Ju.

Me levantei e ajudei ela se levantar, e olhei para sua buceta e pude ver o quanto ela havia se molhado.

Ela sorriu o me perguntou: - Fe vc me acha gostosa né?

Eu só balancei a cabeça que sim, e senti meu pau ficar duro...

Ela abriu um grande sorriu vendo ele crescer e disse: - Nem precisa dizer. Ah ah ah...

- Linda.

E saiu rebolando. Antes de eu ir para meu banho também, precisei arrumar as coisas no meu quarto.

Era tudo estranho e ao mesmo tempo gostoso de sentir, as lembranças vivas em minha mente, ainda podia sentir seu cheiro, a maciez e o calor de seu corpo no meu. Pensar e sentir isso me deixou duro novamente debaixo do chuveiro, e eu comecei a tocar meu pau, e era delicioso sentir ele duro como pedra em minha mão, pulsando, senti o arrepio em minha espinha novamente, senti uma onda vindo, quando:

- Toc toc toc... Fe vamos, é só um banho, não vamos para nenhuma festa não...

Aff, meus banhos eram rápidos, Ju quem demorava um século em seus banhos, a diferença era que enquanto ela estava no banho eu estava arrumando e guardando as coisas em meu quarto, então quando entreva no banho, ela logo já tinha terminado e vinha me provocar, ela adorava isso. Na verdade eu também.

- Que susto da porra Ju, vc sabe muito bem que não faz dois minutos que entrei, sua pirralha sacana.

- Ahrra ahrra ahrra, sai logo.

- Já estou saindo.

Desliguei o chuveiro e comecei a me enxugar. Juliana começou a bater novamente na porta gritando:

- Vamos, vamos donzela.

Ela sempre me fazia isso só para me ouvir bravo e reclamando.

- Já vou, porra, por quê você me torra assim ehm?

- Ah, sei lá, será porquê, te amo?!

Eu ri, saindo do banheiro de shorts com uma box por baixo, terminando de enxugar de baixo dos braços, minha cabeça e disse:

- Pirralha que adoro.

- E aí, como estou?

Ju perguntou, girando e segurando a barra de seu vestido.

Ela estava deliciosa em seu vestidinho solto, dava pra perceber seus biquinhos duro nus por baixo, com sua barra um pouco acima do meio das coxas, raramente eu a tinha visto com este vestido. Mas só hoje eu realmente a olhava de forma sexual. Gaguejando e olhando-a por inteiro, eu disse:

- Você está...

- Gostosa? Ju completou.

- Eh... S..Simm.

Meio com o rosto queimando, meio com tesão, sem olhar diretamente para ela.

- Você também é Fe.

Ju disse me abraçando e se colando toda em mim.

- Você sempre foi o meu gostoso.

Ela, nas pontas de seus pés, esfregou a testa de sua bucetinha no meu pau já latejando de duro dentro da box.

- E estou amando ele duro assim.

Ambos gemeram um no ouvido do outro. De reflexo apertei sua bunda gostosa, puxando contra meu pau, pude perceber que ela usava uma calcinha toda atolada na bundinha.

Ela me olhou nos olhos com sua boca semiaberta, centímetros da minha, e gemeu novamente.

- Ju!

Disse com minha respiração irregular e tremendo.

- Simmm...

Ela respondeu também descompassada.

- É gostoso demais sentir seu corpo todo assim. Oooh!

- Simmm... é simmm, Fe.

E a gente se beijou, nosso primeiro beijo de língua. Que delícia isso tudo. Que loucura. Era o que passava em minha cabeça.

Gemíamos juntos e famintos, quando mamãe grita lá de baixo, o jantar ficou pronto, desçam.

Mamãe tomava seu banho no banheiro de baixo, toda às vezes, enquanto o jantar era preparado, quando a gente descia ela já estava em seu roupão bem confortável.

Papai ficava dias em seu trabalho fora de casa, então só ficávamos mamãe, eu, Ju e às vezes a tia Dany em casa.

Mas hoje minha tia Dany, mãe de Ju, irmã de mamãe, viria jantar em casa.

Ju iria pra casa com ela hoje, na verdade, elas ficariam uma semana na casa dos avós paternos dela.

Ju não se dava bem com meu tio, o pai dela, eles sempre brigavam, principalmente por ele ser muito grosso com tia Dany. Piloto particular só estava em casa nos finais de semana.

Bom, tia Dany chegou assim que nos separamos do abraço e começamos a descer as escadas.

Tia Dany era a versão mais velha de Ju, toda linda e gostosa, só que, um pouco mais alta, com mais quadril e coxas. Seus seios eram quase duas vezes maiores que o de Ju, e seu bumbum arrebitado igualmente.

Ela estava com os cabelos, também castanhos claros, presos num rabo de cavalo. Provavelmente vindo da academia, pois estava numa calça de ginástica marcando bem sua buceta, dava ver o quanto era maior que de Ju, em seu top sufocando seus seios num decote delicioso.

Como eu não tinha percebido isso tudo antes?! E por quê agora, assim, do nada?

- Nando!!...

Me abraçou apertado, beijou minha bochecha, apertou-as com seus dedos:

- Uhmm...

Mordendo os lábios. Como sempre faz quando me vê, em seguida apertando minha bunda e dizendo:

- Você é meu sobrinho mais querido.

Sou o único. Sempre viro os olhos para cima, e elas riam, até mamãe, com essa piadinha boba.

Mas desta vez eu a senti diferente, eu a olhei diferente, e a vi diferente. Ela se vai em direção à cozinha, rebolando, nossa que bumbum delicioso, pensei. Ju me viu olhando, sorriu, ela não tinha ciúmes de mim, com os carinhos de tia Dany, nem com os de mamãe comigo. Mas ela nunca gostou das colegas de escola virem me pedir explicações para algum exercício de matemática. Eu adorava provocá-la, vê-la brava.
   
Fomos jantar.

Depois do jantar peguei as coisas de Ju, desci os três degraus da garagem e coloquei no porta malas do carro de tia Dany, e retornei. Quando estava para subir o último degrau, Ju correu e me abraçou, me fazendo sentir o corpo todo dela no meu, e seus peitinhos cutucando meu peito com seus biquinhos muito duros. Isso fez meu pau endurece na hora e encaixar em sua bucetinha por cima do vestido.

- Vou sentir saudade Fe.

Me disse segurando meu rosto com suas mãozinhas e me dando beijos em minhas bochechas. Eu estava muito nervoso, mas o tesão era maior. Ju se separou de mim e foi a vez de tia Dany.

- Vamos mesmo meu sobrinho querido.

Ela me abraçou como sempre me abraçava, colada, me puxando pelo bumbum, mania que ela sempre tinha comigo. Mas desta vez eu estava um degrau mais baixo que ela, e de pau extremamente duro, por culpa de Ju. E ao me abraçar assim, eu pude sentir sua buceta roçar no eixo quente e duro. Não pude evitar já que ela me puxou pela bunda. Surpresa, ela disse:

- Ouh!

Mas continuou a me abraçar por mais um tempo, e eu pude sentir ela se ajeitar melhor, para me sentir.

- Fique bem meu querido e cuide de sua mamão até voltarmos. Sentiremos saudades.

Me deu um beijo no rosto, me soltou olhando nos olhos, abraçou a mamãe, depois foram para o carro...

E foi assim que tudo começou...


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Comentários


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andressa- Comentou em 23/12/2024

Conto maravilhoso, fiquei TD molhadinha,só pela continuação, bj

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galateia33 Comentou em 19/12/2024

Que tesão de História. Fiquei excitada do início ao fim. Louca pra ter mais capítulos dessa história deliciosa. Eu tenho muitas histórias assim. Primos, primos dos.primos, amigos dos primos ..e as meninas ...

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Soninha88 Comentou em 19/12/2024

Rapaz, se sem se tocarem pele com pele já foi assim, imagino como vai ser quando rolar algo mais íntimo! Foi um começo super excitante, fiquei molhadinha lendo! Faz logo a continuação! Votado

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lauracorreia Comentou em 19/12/2024

Adorei.. E também sou tia.. Me deixou toda molhada e cheia de ideias

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lauracorreia Comentou em 19/12/2024

Adorei.. E também sou tia.. Me deixou toda molhada e cheia de ideias

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ruca2510 Comentou em 19/12/2024

Conto muito bom…com qualidade! Nos mantém presos à leitura desde o início. Votado!

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samaythe Comentou em 19/12/2024

Oie. Com um começo desses, o que deve vir depois vai ser o puro suco da perdição! Fez falta pra mim um primo assim. Rrrrss... Preciso ficar atenta aos próximos capítulos. Sensacional! Bxos.

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casalex Comentou em 19/12/2024

Delicia de conto

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gatabisolteira Comentou em 19/12/2024

Se realmente é verdade, pode continuar! Muito bom! Beijinhos

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userman Comentou em 18/12/2024

Sim, terá sim.

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noivocuriando Comentou em 18/12/2024

Tesao de conto. Tem continuação?




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Ficha do conto

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userman

Nome do conto:
Como tudo começou(1)

Codigo do conto:
225790

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/12/2024

Quant.de Votos:
16

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