Vou compartilhar com vocês uma experiência bastante excitante, prazerosa e inesquecível que tive com um colega de trabalho, na minha juventude. Foi uma experiência sexual que me marcou bastante e que quero dividir com vocês.
Tenho atualmente 49 anos. Sou casado, pai de duas filhas. Sou advogado trabalhista e moro numa cidade do litoral do PR. Sou bissexual, gosto tanto de mulheres quanto de homens.
Eu tinha acabado de completar 19 anos (tenho 49 hoje). Eu era um belo rapaz de 1,75m, 65kg, pele alva como a neve, cabelos negros como a noite e olhos azuis como o céu. Tinha o corpo levemente torneado, coxas grossas e uma bunda de estátua grega. Modéstia à parte, eu era bastante atraente, recebendo olhares tanto de mulheres quanto de homens. Curiosamente, apesar do meu jeito de macho hetero, eu costumava atrair o interesse de homens heteros ativos como o mel atrai abelhas.
No início daquele ano, arrumei um emprego numa pequena loja de artigos esportivos, não muito longe de onde eu morava. Era uma loja de porte pequeno, mas bastante procurada na cidade. Na parte da frente, havia um espaço de atendimento ao público, com balcão, vitrines, armários e gôndolas e, nos fundos, um depósito com pouca iluminação, com o estoque da loja, além de um banheiro e uma minúscula cozinha.
Na loja, trabalhavam, além do dono, que era um senhor de 65 anos, eu e um rapaz de 27 anos, o Rafael (nome fictício). Rafael era branco, com 1,80m, 70kg, cabelos castanho-claros lisos e um bigodinho sensual que o deixava com cara de safado. Tinha o corpo malhado, coxas grossas e uma bundinha deliciosa. Era um cara lindo e muito sexy. Estava, no momento, solteiro, assim como eu.
O dono da loja ficava a maior parte do tempo fora, deixando eu e o Rafael sozinhos quase sempre. Costumava abrir a loja às 8h, ficava até às 9h e pouco e saía, voltando às 11h30, perto da hora de fechar. À tarde, abria a loja às 13h30, saía às 14h30 e só voltava às 17h.
Rafael e eu rapidamente fizemos amizade. Ele era um cara bem descolado, comunicativo, extrovertido, divertido e simpático, assim como eu. Tínhamos personalidades muito parecidas. Costumávamos lanchar juntos, e ficávamos conversando sempre que possível sobre os mais variados assuntos, principalmente sexo.
Uma manhã, já sozinhos na loja, Rafael foi ao banheiro e demorou mais do que o de costume. Então, fui ver o que estava acontecendo, já que a loja estava relativamente movimentada naquele dia. Ao entrar nos fundos da loja, notei que a porta do banheiro estava aberta e não havia ninguém. Fui, então, procurar o Rafael pelo depósito, quando vi ele sentado numa poltrona velha e confortável que havia bem nos fundos do recinto, sem que ele percebesse minha presença.
Ele estava com a calça de moletom e a cueca arriadas até o chão, e se preparava para bater uma punheta. Então, cheguei um pouquinho mais perto e comecei a espiar, por detrás de uma estante, que me ocultava da visão dele, mas que me permitia ver claramente aquela cena excitante.
Vi que ele tinha um lindo caralho de uns 19cm, de média grossura, com uma linda cabeça pontuda e inchada, na qual ele cuspia de vez em quando e acariciava com a ponta dos dedos, enquanto gemia baixinho. Enquanto ele se masturbava, gemendo de olhos fechados, eu admirava aquela cena em todos os detalhes, louco de tesão, já com o pau pra fora das calças, melado de prazer.
Foi então que, de repente, o sensor de presença da loja soou e tive que sair rapidamente, não pudendo ver o final daquela bronha excitante. Em alguns minutos, ele retornou à loja com um sorrisinho malicioso nos lábios carnudos, e eu corri imediatamente para o banheiro e bati uma deliciosa punheta pensando nele.
Confesso que, até então, não havia sentido nenhuma atração pelo Rafael, apesar de achá-lo sexy. Mas, daquele momento em diante, um tesão incontrolável, quase doentio, por ele passou a me açoitar como um chicote. Tive que me controlar a duras penas pra não o abordar, já que ele, em meio às nossas conversas esporádicas sobre sexo, já havia enfatizado mais de uma vez que era hétero e que só gostava de mulher...
Passei, desde então, a pensar nele constantemente, fantasiando aquele pau gostoso de macho gozando farto na minha boca ou penetrando inteiro no fundo do meu cuzinho apertado. Bati várias punhetas pensando nele e gozei rios de leite, desejando ardentemente ter aquele macho dentro de mim.
Conforme o tempo foi passando, as fugidas do Rafael para os fundos da loja foram ficando frequentes, quase diárias e até mesmo mais de uma vez ao dia. Ao mesmo tempo, meu tesão por ele ia aumentando cada vez mais, a ponto do meu pau ficar ferrado só de ver ele passar por mim.
Um dia, enquanto eu atendia na loja, o Rafael retornou dos fundos após uns 15 minutos, e acabei não resistindo e indo conferir aquela poltrona. Ao me aproximar do local, cujo cheiro de pica e de porra ainda pairava no ar, percebi num canto um pano velho, atirado debaixo de uma estante, e resolvi olhar. Peguei o pano do chão e constatei que estava empapado de porra, da gozada que ele tinha dado fazia pouco. Totalmente fora de mim, levei desesperadamente aquele pano sujo ao nariz, cheirei profundamente aquela porra cor de pérola cujo cheiro de macho quase me fez gozar sem tocar no pau. Daí, fui ao banheiro, me tranquei e bati uma demorada punheta cheirando e lambendo aquela porra gostosa, gozando litros de leite pelas paredes. Mesmo ainda hoje, 30 anos depois, ainda posso sentir o gosto ácido e levemente adocicado do leite dele na minha boca, quando o provei pela primeira vez...
Apesar de meu tesão pelo Rafael aumentar a cada dia que passava, eu não tinha coragem de interpelá-lo. Tinha medo de ser rechaçado ou pior, que ele contasse ao dono da loja, embora isso não fosse inteligente, pois eu iria contar também o que ele fazia escondido nos fundos.
Contudo, um dia, inesperadamente, ele me deu o sinal que eu não esperava, mas desejava ardentemente.
Estávamos sozinhos na loja, havia pouco movimento, e resolvi experimentar uns shorts da Adidas, que queria comprar. Fui, então, para os fundos, e ele me acompanhou, pra dizer o que achava, como ficariam as peças em mim. Então, tirei minhas calças de brim e minhas cuecas acabaram caindo um pouco, deixando a minha bundinha de ninfeto à mostra. Foi então que ele, sem pensar, tomou a iniciativa, levantou-se, passou as mãos no meu rabinho nu e disse:
- Tu tens uma raba deliciosa...Se eu não fosse hetero e gostasse de homem, te botava de quatro e esfolava esse teu cuzinho...
Enquanto falava baixinho essas e outras palavras obscenas quase incompreensíveis no meu ouvido, ele foi vagarosamente encostando e roçando a pélvis na minha bunda, enquanto meu corpo inteiro fremia de tesão. Dava pra sentir aquela piroca gostosa dura como ferro, que ele esfregava por cima das calças em mim, enquanto meu pau latejava de tesão e me deixava prestes a cair de quatro e deixar ele me penetrar todinho ali mesmo.
Nisso, alguém entrou na loja e tivemos que sair correndo pra atender. No entanto, a abertura havia sido dada, e foder com aquele macho tesudo seria, daquele momento em diante, apenas uma questão de tempo e oportunidade.
Então, passei a assediá-lo sempre que possível, e ele passou a deixar e a retribuir, ora eu passando a mão no pau dele, por fora e por dentro das calças, ora ele passando a mão na minha bunda, por fora e por dentro das calças também, num jogo de sedução que me fez perder a cabeça por ele. Sempre que isso ocorria, e passou a ocorrer diariamente, notava que ele já chegava em mim de pau duro, o que demonstrava que estava louco de tesão também. Algumas vezes, eu agarrava aquele caralho vigoroso por dentro das calças, passava a mão no tronco e acariciava com os dedinhos aquela cabeça intumescida e toda babada de tesão, num misto de lubrificação e porra. Então, após breves arretos, eu ia no banheiro e batia umas duas punhetas, cheirando e lambendo meus dedos encharcados com os líquidos viscosos e com o cheiro acre da rola dele.
Um dia, resolvi ousar mais. Chovia muito naquela manhã, e não entrava vivalma na loja. Logo faltou luz, e a iluminação interna ficou apenas com algumas poucas luzes de emergência. Então, tivemos que baixar até a metade a cortina de ferro da loja, e esperar a chuva passar e a luz voltar. Nisso, ele aproveitou e foi para os fundos, como de costume, bater a punheta dele. Dei uns 5 minutos e fui atrás, devagarinho. Ele já estava sentado na poltrona, de calças arriadas e acariciando aquele caralho ferrado, que brilhava lustroso como um vaga-lume de carne à luz da única lanterna de emergência a iluminar a cena.
Cheguei de repente, agachei entre as pernas dele e comecei a massagear carinhosamente aquele pau babado e latejante, sem falar nada. Da massagem, passei a cheirar fundo aquela pica rosada, roçando-a levemente na minha cara e passando a língua vagarosamente no tronco veiúdo e na cabeça arroxeada de tão inchada. Descia, então, até à virilha suada dele, que enchia meu nariz com um odor forte de macho que me inebriava, chupando carinhosamente as bolas de um saco enorme encharcado de um suor salgado que eu fiz questão de lamber todinho. Daí, coloquei aquela vara dura como aço toda na minha boca, fazendo movimentos verticais de sobe e desce, chupando delicadamente aquela cabeça roxa como quem chupa um picolé, enquanto ele, totalmente acomodado na poltrona, gemia baixinho e sussurrava que minha boca era divina e que sonhara com aquele momento há tempos. O pau dele latejava na minha boca, como se todo o sangue do corpo dele corresse naquele momento por aquele mastro de carne, enquanto pela minha garganta já escorriam gotas de um mel ácido que preludiava a gozada que tanto esperávamos.
Foi quando ele pegou nos meus cabelos negros e suados e começou a socar freneticamente aquela pica na minha boca, até que, minutos após, ouvi um gemido de êxtase escapar da boca dele, enquanto aquele caralho inundava a minha boca de porra em jatos fortes, numa gozada tão farta que tive que engolir em duas ou três tragadas, de tanto leite que ele soltou pra mim. Então, enquanto o caralho dele ainda latejava na minha boca, bati uma punheta e também gozei litros, mamando como um bezerro guacho as últimas gotas de porra que saíam daquele cacete maravilhoso.
Por algum tempo, permanecemos assim – eu mamando ele sempre que a oportunidade aparecia. Contudo, não partimos pra coisas mais ousadas, principalmente por medo de que alguém chegasse e nos surpreendesse, sobretudo o dono da loja, embora eu estivesse louco pra dar pra ele e ele louco pra me comer.
Foi aí, então, num dia, que ele resolveu a questão: me convidou a não ir almoçar (nós saíamos da loja ao meio-dia e voltávamos às 13h45), que ficássemos na loja, inventando uma desculpa qualquer para justificar. O dono da loja não desconfiou de nada e anuiu. Eu obviamente senti a maldade e também concordei.
Então, fechamos a loja e fomos para os fundos. Com surpresa, percebi que ele houvera colocado alguns colchões de tatame no chão, bem no fundo do depósito, por detrás de umas estantes e, por cima, havia colocado alguns quimonos com defeito, que estavam num saco pra devolução ao fabricante. Essa cena deixou claro que ele queria foder comigo, o que me deixou mais excitado do que já estava, se é que isso era possível.
Foi quando ele me puxou de costas pra perto dele, e começou a me beijar, morder e lamber o meu pescoço e a roçar na minha bunda aquele caralho gostoso, que já estava ferrado pra me comer. Virei meu pescoço levemente para o lado e comecei também a beijá-lo, sentindo aquele bigodinho de marginal roçar a minha língua aflita, que se enlaçava com a língua dele. Beijamo-nos profundamente, enquanto ele baixava as calças dele e as minhas, roçando de leve aquele cacete duro e babado na minha bundinha suada de tesão.
Carinhosamente, ele foi me conduzindo até a velha poltrona e me colocou de quatro. Arriou minhas calças e cueca até o chão e começou a medir o ângulo do meu cuzinho pra me atolar. Enquanto ele arriava as calças e a cueca dele também até o chão, eu empinava meu rabo e me arregaçava o máximo possível, ficando na melhor posição pra ele entrar todo dentro de mim. Naquele momento sublime, eu estava totalmente entregue a ele, de corpo e alma.
Olhando de cima e vendo o meu corpo belo e jovem ofertado a ele como um sacrifício no altar de alguma divindade antiga, ele cuspiu fartamente na palma da mão, lubrificando ao mesmo tempo meu cuzinho quase virgem e aquele cacete ferrado e pulsante. Assim, totalmente submisso àquele macho gostoso e dominante, senti a cabeça dura e melada do pau dele roçar devagarinho na borda do meu cuzinho, buscando a melhor feição pra entrar dentro de mim.
Rapidamente, aquela vara gostosa de 19cm começou a escorregar sem a menor resistência pra dentro do meu cuzinho, até que senti aquele caralho de macho ativo todo dentro de mim, pulsando de tesão. Ele me pegou pelos cabelos e começou a me foder gostoso, primeiro vagarosamente, para, em seguida, começar um vai e vem frenético, ao som inebriante de nossos gemidos de prazer intenso. O pau dele entrava e saía com uma facilidade enorme, fruto do meu cuzinho totalmente entregue a ele e do pau dele, que babava e espumava de tanto tesão por mim. Eu sentia a pélvis dele roçar fortemente na minha bunda, com seus pentelhos crespos e abundantes, enquanto o saco dele batia freneticamente em mim, encharcado de um suor que escorria pelas minhas pernas como uma cachoeira.
Então, enlouquecido de tesão, ele resolveu ousar mais. Foi até a frente da loja e trancou-a por dentro, impedindo que o dono, caso chegasse antes do previsto, entrasse sem primeiro bater. Assim, voltou rapidamente para os fundos e começou a tirar toda a roupa, no que o acompanhei imediatamente, com um misto superexcitante de tesão e medo de ser pego.
Era verão e estava bem quente naquele dia. Um pequeno e antigo ventilador quebrava quase inutilmente a calidez do ambiente. Ao ficar totalmente nu, o corpo torneado dele já estava todo suado, assim como o meu. Então, ele me deitou no tatame, de frente pra ele, e repousou seu corpo todo suado em cima do meu. Abri minhas pernas o máximo que pude e permiti que ele entrasse novamente todo dentro de mim.
Abracei-o e beijei-o profundamente, sentindo sua respiração ofegante, degustando cada molécula do cheiro e do gosto de seu suor de macho, que se misturava com o meu. Enquanto ele metia aquele caralho duro como aço todo dentro do meu cuzinho arregaçado, lambendo o suor que escorria fartamente do meu pescoço, eu passava minhas mãos macias naquele corpo definido e suado de macho, apertando-o contra o meu, acariciando aquela bundinha peluda e musculosa, que se contraía como um torno enquanto me penetrava cada vez mais profundamente.
Enquanto fodíamos como animais no cio, entre gemidos de prazer, ele sussurrava palavras obscenas que revelavam todo desejo reprimido que ele tinha por mim, mas não tinha coragem de confessar. Fui recíproco e também confessei que morria de tesão por ele e não via a hora da gente foder gostoso. A certa altura, suávamos tanto que nossos corpos começaram a deslizar um sobre o outro, como enguias que copulam. O cheiro levemente azedo e o gosto salgado do nosso suor empesteavam o ambiente, juntamente com o odor forte da nossa foda, do caralho dele destruindo meu cuzinho quase virgem, que já começava a ficar dormente e quente como brasa.
Foi então quando ele começou a ofegar mais forte, a meter mais rapidamente aquele cacete dentro de mim, até que soltou um gemido rouco, alto e prolongado de sublime satisfação. Senti imediatamente um jato potente de porra quente bater contra a parede interna do fundo do meu cuzinho, logo preenchendo totalmente com seu leite viscoso o meu interior a ponto de transbordar e empapar o forro da cama de tatames. Ele ainda ficou alguns bons segundos deitado dentro de mim, extasiado, com aquele caralho delicioso ainda duro, pulsante e escorrendo leite. Então, pedi pra ele ficar de lado, sem tirar o pau de dentro de mim, beije-o profundamente e bati uma das melhores e mais gostosas bronhas da minha vida, fazendo desaguar um rio de porra no lago formado pela porra derramada por ele.
O relógio já marcava pouco mais de 40 minutos para o início do expediente da tarde, quando nos levantamos rapidamente e fomos nos lavar no banheiro. Ele foi primeiro e, conforme caminhava nu e brilhante de suor, notei que o pau dele continuava semiduro, de cuja cabeça ainda escorria um longo filete de gala, que, perto do chão, solidificava no ar, como um fio de algodão-doce. Algum tempo depois, ele me confessou que, por ele, nós teríamos passado o dia fodendo. Quando da minha vez de me lavar, conforme eu ia caminhando em direção ao banheiro, uma cachoeira de porra do Rafael não parava de escorrer pelas minhas pernas até deixar um rastro de leite pelo chão, porra que só parou de sair de dentro mim no dia seguinte.
Depois dessa foda, ainda transamos algumas vezes, na loja e em outros lugares. No entanto, ao final de um ano e meio, ele conseguiu uma vaga num emprego bem melhor, em outro estado, e nunca mais nos vimos novamente.
Todavia, ficaram essas lembranças maravilhosas, das transas deliciosas e inesquecíveis que tive com o Rafael, meu colega de trabalho, no final da minha adolescência. Até hoje, bato punheta lembrando das muitas fodas que dei com ele e que me deixaram muitas saudades...
delicia!! amei a forma de construir uma trepada jprazeirosa
Delícia de conto...
As gostosas oportunidades que surgem em nossas vidas e deixam deliciosas saudades. Conto muito gostoso.
Relato delicioso e muito bem escrito passando cada detalhe e sensação. Gozei lendo sem me tocar.... Parabéns
Delicia de conto, estou com 68 anos e sonho em ter um amigo maduro, para as vezes, comer minha bunda. Adorei o conto. Quem quiser trocar emails. outbotton
Muito boa, detalhes bem contados, sem fugir da historia. Parabens
Que delícia de conto 🔥🔥 Puro tesão
Parabéns maior tesao,escreves muito bem
Parabéns maior tesao,escreves muito bem