Estava numa aplicação de encontros e surgiu um macho ativo mais velho que eu, parrudo e peludo como eu gosto. Disse que nunca tinha sido passivo, mas tinha muita vontade do ser, mas tinha medo. Ele logo tranquilizou-me, dizendo que não me iria machucar-me e qualquer coisa batíamos uma punheta. Convencido fui ao seu encontro num café que ficava perto da casa dele. De facto era belo macho, tal como eu gosto. Alto, barbudo, ombros largos, braços fortes de ginásio, e uma barriguinha que não lhe ficava nada mal. Foi feita as apresentações e conversamos sobre alguns assuntos da atualidade. No fim da conversa, ele diz:
Eduardo: levanta-te e vira esse rabo para mim. Quero ver esse rabo virgem. És mesmo virgem de cú? Porque nunca deste essa peida?
Eu: Sim sou, (disse eu um pouco constrangido) e prossegui dizendo que leio muitos relatos afirmando que dói para caramba e que isso me assusta bastante. Gosto de ter prazer e não dor. sempre optei ser ativo e curtia muito macho mais velho que eu e com rabo grande, como o dele.
Eduardo: Estás com azar Migueu, Eu sou ativo e não te vou dar o cú, mas vou querer o teu.... hummmmm.... esse rabo parece ser bem empinado e tem o tamanho que eu gosto. Vamos? Não te assustes, não te vou violar e piscou o olho.
Lá fomos para a sua casa que de facto ficava perto. Ao fechar a porta, começamos logo a beijar-nos. Ele invadia a minha boca com a sua língua. Era bruto no beijo e estava a gostar de ser dominado pela primeira vez por outro macho. Abracei-o pelo pescoço e ele apalpa os meus pêssegos ... fogo que cu que tu tens. Ele puxa-me para junto dele e sinto o seu caralho duraço. Ele pega-me ao colo e começa a andar para o quarto e nós sempre aos beijos, beijava-lhe o pescoço, lambia-lhe as barba e ele a mim. Um tesão só sentir meu pau encostado naquela barriga forte, sentir aquelas mãos que seguravam o meu rabo. Junto à cama, ajoelha-se sobre o colchão da cama e deixa-me cair na cama com suavidade. Tira-me os sapatos, as peúgas, lambe os meus pés fazendo eu gemer e contorcer-me na cama. Aquela barba, aquela língua parecia veludo na minha pele. Tirou-me as as calças e as cuecas e colocou-me de barriga para baixo, de modo a expor o meu cú para ele.
Eduardo: fogo que cu de menina, pequenino e redondo... ele cospe no meu olho e passa o lençol da cama para ver estava limpo. É obvio que estava, não ia para um encontro sujo. Caiu de boca no meu anel e começou a violar com aquela língua o meu anel, ao mesmo tempo dava palmadas no meu rabo. A barba roçava nas minhas beiras do anel, eu gemia feito doido, quanto mais contorcia, mais desejo tinha ele em dar palmada.
Eduardo: anda cá menina, vem mama meu pau que está babando para te foder.
Fui ao encontro dele, enquanto ele tirava as calças e as cuecas. Ele tinha pau médio em tamanho e grossura, mas muito peludo na base, os bagos grande e rapados. Pernas grossas e peludas, tal como eu gosto. Beijei aquele pau em primeiro lugar...
Eduardo: é para mamar puta, não para beijar. Põe ele bem molhado, bem babado.
Ele coloca a mão na minha cabeça e força a penetração oral. Fui até à base daquele caralho, cheirar aqueles pêlos grossos e me imobilizou-me por alguns segundos, pressionando a minha cabeça sobre o seu mato, e as suas bolas junto ao meu queixo. Ele afasta-se, segura nas minhas orelhas e começa a foder a minha boca com o pau durante algum tempo. Que delicia.
Ele tira o pau da minha boca e deitasse na cama. Puxa-me pelo cabelo e ordena que o mame. Eu mamo, lambo, faço garganta funda, lambia e sugava as suas bolas grandes, enquanto isso ele tirava toda a sua roupa.
Eduardo: anda cá, senta-te na minha cara. quero mamar esse cú rosinha.
Ele mamava meu cú, enquanto eu via todo aquele corpo largo e peludo, um peito avantajado e uns mamilos duros. Ia tocar neles, quando...
Eduardo: tu não me toques, fica nessa posição apenas, equilibra-te puta.
E voltou a mamar e a lamber meu cú. Já estava a ficar cansado daquela posição sem apoio, mas adorando o tratamento dado no meu cú.
Eduardo: vai lá mamar o meu pau, isso sua puta. Tu adoras mamar e sabes mamar muito bem. Foste feito para isso. Que cú, és mesmo virgem. Esse cú está bem apertado. Vou tratar muito bem dele. Mama os meus bagos também.... que delicia do caralhoooooo.
Ele dava-me palmadas no rabo e passava o dedo no meu anel sem forçar a entrada. Ficava ali pincelando o dedo para cima e para baixo. Aquilo dava-me tesão. Eu mama, lambia os bacos, ora fazia garganta funda naquele pau delicioso e roçava o meu pau no corpo peludo dele.
Eduardo: isso puta, rebola esse cú sobre o teu macho.
E mais umas palmadas fortes. Ele faz uma chave com as suas pernas sobre a minha cabeça e vira-me. Estou por baixo dele, com o caralho socando na minha boca, meu cú a ser linguado e começa a introduzir um dedo num entra e sai lento. Eu sinto uma dor, mas não posso fazer nada, tenho um pau a foder a minha boca devagar e um corpo pesado sobre a mim a controlar. Sinto tesão, e ele enfia dois dedos e roda-os no meu anel com calma e paciente e eu vou relaxando. Ele vai cuspindo no meu cú, ora pões um dedo, ora põe dois. Saí de cima de mim, e vejo aquele pau bem babado. Ele vira o meu cú para ele e estou na posição de frango e roça seu pau no meu anel, eu contraio.
Eduardo: calma putinha, relaxa...
Ele deita-se sobre o meu cú. sinto aquele pau a roçar toda a extensão do meu anel, aquele corpão peludo sobre mim e beija o meu corpo me deixando louco de tesão. Naquela movimentação, ele começa a introduzir a ponta do pau no meu anel e começa a forçar, mas a posição não ajuda muito. Eduardo saí de cima de mim, aponta aquele pau e introduz a cabeça do seu pau com força no meu pau. Eu grito com a dor, ele segura com firmeza as minhas pernas abertas e manda eu calar.
Eduardo: quando parar de gritar e choramingar como uma menina, eu tiro, até lá se acostuma puta.
Quando me acalmei, Eduardo em vez de tirar, coloca tudo de uma vez sem dó e piedade e fode a um ritmo muito rápido. O som dos nossos corpos a bater um no outro, os meus gritos de dores excitava-o e a mim torturava. Por mais que eu gritava para parar, que estava doendo por demais, ele ainda acelerava mais o movimento até que urrou alto e sinto uns jatos fortes no meu cú. Ele estava a deixar o seu leito dentro de mim. Quando recomposto, tirou o caralho dentro de mim e sentou-se sobre o meu peito com o pau sobre a minha boca, todo sujo de porra e algum sangue.
Eduardo: vê puta, tu agora já não é virgem. Está aqui o prémio, limpa-o. Tu agora és minha puta e vou foder sempre que quiser.
Eu: não, nem pensar. Não vou limpar o meu sangue com a tua porra.
Ele dá-me um tabefe e diz:
Eduardo: abre essa boca já, se não quer apanhar mais!
Eu abri a boca e ele colocou o pau dentro da minha boca. Tive ânsia de vomito, mas sabia que se fizesse algo mais, ia apanhar mais daquele macho. Obedeci. Depois de estar limpo e não haver mais uma gota de porra, ele tirou o pau da minha boca. deitou-se na cama de lado e puxou-me pela cintura para junto dele. Abraçados dormimos, eu cheio de dores e ele nem ai. Não sabia que horas eram, mas adormeci assim mesmo em conchinha.
Durante a noite....