Vamos ao fato,
Desde os meus 15 anos me considero independente, pois sempre fazia meus bicos pra ter meu dinheiro e assim não ficar dando satisfação pra ninguém. Aos 18 já morava sozinho, porém para minha alegria meu irmão mais velho passou por um período difícil e precisou morar comigo (casa que ficou de herança para nós), contudo, depois de um tempo ele amigou a e companheira dele começou a querer tomar conta da minha vida.
De saco cheio resolvi sair de casa e fui morar em um república (essa não era de estudantes mas sim de pessoas que trabalhavam na cidade que moro e moravam um tanto distante, tanto que o custo de aluguel compensa muito o de viajar todos os dias. Nessa época eu arrumei um emprego 12/36 onde entrava às 18 e saía as 6 do dia seguinte. E pra me acostumar ao horário eu sempre ia a algum barzinho, balada, etc.
Com o passar do tempo comecei a observar que alguns rostos eram familiares por mais que os locais fossem diferentes, um desses rostos me chamava a atenção, uma baixinha com 1,55 e acredito que não pesava mais que 60kg, peitinhos que cabiam certinho na boca, uma bunda pequena mas empinada. Começamos a trocar olhares e pra ter certeza de que era comigo eu decidia por não ficar sempre no mesmo canto do ambiente e pra minha felicidade o olhar dela sempre cruzava com o meu.
Certo dia estavamos numa balada e já trocavamos olhares mais descarados, até mesmo algumas piscadas e esse foi a gesto que com que eu decidisse me arriscar, fui ao banheiro, e ao retornar pra pista de dança fiz o caminho mais longo e de longe pude ver que ela ficava me procurando e as vezes falava algo pra alguma das amigas e voltava a me procurar (fato que foi confessado por ela). Tomei coragem e fui direto até ela e já cheguei a abraçando a cintura por trás, ela se virou levantando a mão e gritando sai daqui e não terminou a frase ao ver que era eu quem a abraçava, nesse momento só fiz falar que se ela batesse eu devolveria a surra de outro modo e ela ficou toda sem jeito, e sem tirar a mão que já estava em sua cintura a puxei em minha direção e me abaixei falando ao seu ouvido: "mesmo sem me bater eu me sinto na obrigação de te dar uma boa surra", ao falar isso percebi que ela estava entregue pois ela tomou a iniciativa de um beijo longo e bem molhado.
O restante da noite foi de uma pregação bem acalorada com passada de mãos, beijos no pescoço e frases excitantes ao pé do ouvido.
Em determinado momento as amigas começaram a falar em ir embora e eu logo falei que a noite não poderia acabar ali e fui surpreendido com ela dizendo que não só a noite não acabaria ali e muito menos o dia. Acabou "sobrando" pra mim levar ela e mais duas amigas pra casa, por coincidência, as 3 moravam juntas em uma república (na verdade moravam em 5, quem sabe eu conto sobre as outras duas), no trajeto ela já alisava minha coxa e tocava de leve meu pau, eu via pelo retrovisor as duas cochichando e rindo, enquanto no banco da frete ela ousava casa vez mais e já ficava mordendo os lábios, lembro que tivemos que parar em um semáforo e uma das amigas disse alto e rindo, "aproveita que esse semáforo é demorado e mostra logo", ela rapidamente abriu meu zíper e assim que o pau todo babando pulou pra fora ela segurou pela base e disse "eu falei que ia ser bonito agora preciso ter certeza de que é gostoso", as duas amigas sem inclinaram pra ver e disseram pra ela que era verdade e caso ela não tomasse atitude que fosse para o banco de trás.
Deixamos as duas amigas na república e ali mesmo ela já veio por cima e começou a rebolar no meu colo, sem perder tempo já fui tirando as alças da blusinha que ela vestia e comecei a chupar seu pescoço e mordia os bicos dos peitos, ela começou a sair de si e já falava coisas que eu nem me esforçava pra entender, com uma mas mãos e hora apertava sua bunda, hora agarrava sua nuca para morder suavemente seus peitos, o rebolado dela aumentou o ritmo e sua voz começou a falhar, nessa hora me concentrei em chupar e morder os peitos e com a outra mão já alisava sua nunda por dentro da calça que ela vestia, ela começou a dizer que já estava gozando e pedia pra eu não parar pelo amor de Deus (confesso que essa foi a primeira vez que fiz uma mulher gozar sem tacar lhe a rola).
Após ela voltar a si e perguntei o que ela queria, ao que ela disse que eu era o dono do carro e que poderia levá-la pra onde quisesse pois ela só queria me sentir.
Mais que depressa segui para a república onde morava pois sabia que naquele momento o pessoal que morava ali já teria saído ou estava prestes a ir trabalhar.
Fomos direto pro chuveiro (a república tinha 2 suítes e mais um banheiro "comunitário" como dizíamos) e enquanto o água caía sobre ela eu ia tirando as peças de roupa que restavam e ao tirar a calcinha uma buceta lisinha e pequena ficou ao meu dispor, comecei alisando e logo em seguida fui alternando com beijos e chupões, novamente ela foi saindo de si e eu coloquei um dedo pra dentro (nessa hora consegui entender ela dizendo pqp, já vi que hoje eu não vou ter força pra nada) ela gozou mais uma vez e eu chupei o melzinho, aos poucos, ela foi recuperando o fôlego e disse que era a vez dela, ela segurou meu pau e bateu umas 2 vezes em cada lado do rosto e colocou todo ele dentro da boca e começou a engasgar, aquele barulho me levou ao delírio, mas eu a segurava pelos cabelos e tirava da boca pra não gozar rápido, ela percebeu minha intenção e falou que ela também queria me ver gozando e teria paciência até eu me recuperar, disse a ela que não era uma boa idéia, então ela pediu pra eu foder pois ela precisava de pica, até tentei comer ela por trás como ela pediu mas a diferença de altura dificultou, perguntei se aquela altura ela já confiava em mim e logo que ela acenou que sim a virei de frente pra mim, encaixei meus braços nas pernas dela e literalmente a espetei na rola, ela foi se acostumando com a posição e logo eu já a fodia com força, o barulho do corpo dela vindo de encontro ao meu junto com a água era maravilhoso, ela alternava os gritos "tô gozando" e "mete, não para", ela desfaleceu espetada na vara e fui em direção a cama.
Assim que a deitei fui chupar aquela bocetinha e podia sentir os espasmos involuntários do corpo dela, só percebi que ela recobrou a consciência ao sentir sentir sua língua passando vagarosamente na "costura" das minhas bolas (ainda bem que ela percebeu minha intenção), ficamos num 69 babado, pedi pra ela ficar por cima, de lá prontamente atendeu e só percebeu minha intenção quando comecei a forçar a entrada de um dedo em seu cu, me chamou de tarado e passou a engolir toda a rola até começar novamente a fazer o barulho de engasgar, falei que assim ela teria de engolir leite, e falou que esse era o desejo dela desde quando me viu pela primeira vez, enchi sua boca de porra e soquei o segundo dedo em seu cu, ela engoliu tudo e limpou meu pau perguntando o que ela teria de fazer pra ele amolecer, eu respondi que ele só amoleceria depois que eu realizasse meu desejo desde a primeira vez que a vi e ela gargalhou perecendo que teria que aguentar pica no cu ainda.
Voltamos pra ducha e ali rolava momentos de romance, até que a virei de costas e ela assustada perguntou se seria no seco, eu ri e disse que ainda não era hora, a peguei pós trás, segurei-a pelos peitinhos e fui erguendo-a e encaixando a pica em sua buceta, assim que entrou tudo comecei a inclinar ela para frente e fui fazendo com ela travasse seus pés atrás das minhas coxas, ela não resistiu e esticou um braço pra frente e dizia estar voando em uma pica, fui acelerando os movimentos e mais uma vez a fiz gozar, ainda com ela espetada na rola fui levando minhas mãos em direção a sua nuca, travando-a, fui andando novamente em direção a cama e a cada passo era uma estocada, a coloquei na cama e ela perguntou se eu teria algo pra que ela labuzasse o cu pois já estava louca por uma pica no rabo, mostrei onde ficava o lubrificante, ela mesmo foi passando e pediu para que eu me deitasse pois daquele momento pra frente quem iria conduzir a foda seria ela, lubrificou só a cabeça do meu pau e começou a sentar forçando a entrada, assim que passou a cabeça ela soltou o peso do corpo e falou, já que vou dar o cu, vou dar direito, dito isso ela de fato demonstrou domínio da situação pois levantava até mostrar uma parte da cabeça e logo sentava até o talo, repetia esses movimentos dizendo "que pica gostosa do caralho", não sei por quanto tempo ela quicou (pareceu bastante), anunciei que irá gozar e ela rapidamente saiu de cima e veio com a boca, gozei tudo na boca dela, e fez questão de me mostrar que engoliu tudo, nessa hora a beijei de língua pois o tesão já extrapolava o limite a tempos, ainda de pica dura fui fazendo ela ficar de 4, nessa hora disse que agora sim eu ia dominar a situação, passei a colocar só a cabecinha na buceta dela e tirava, ela jogava o corpo pra trás mas eu não deixava ela encontrar, ela resmungava e eu falava que puta mal criada só ganhava a cabecinha, e voltava com o movimento de colocar a cabeça e tirar, assim que ela entendeu o recado e se entregou eu comecei a revezar os buracos, ela gritou "fdp você quer que eu fique dependente dessa pica né safado", mal acabou essa frase e já disse "desse jeito eu vou me apaixonar cachorro", eu apenas me concentrei na foda, dei um tapa em uma banda da bunda e ela avisou mais um gozo, eu continuei no ritmo e revezando os buracos, ela gozou dizendo "te amo seu cretino" e eu continuei fodendo, fiquei nessa brincadeira e perdi as contas de quantas vezes ela disse estar gozando, senti meu pau inchando e perguntei se ela queria no cu ou na buceta, sorte que ela não pensou e pediu na boceta, gozei tanto que parecia que não havia gozado duas vezes antes. Deitei e a deitei em meu peito e ela perguntou se eu era algum tipo de máquina, eu só ri, ela perguntou se podia ir tomar banho e eu falei que iria junto, ela disse de jeito nenhum,você vai querer me comer de novo e hoje eu não aguento mais, preciso descansar. Deixei ela tomar um banho e assim que ela saiu, tomei um banho, quando voltei ela já está a apagada, vestindo apenas a calcinha, vesti uma cueca e fui pra cozinha, afinal de contas não sou de ferro kkkk, por volta de duas da tarde ela acordou desesperada me procurando e avisei que estava na sala, ao me ver só de cueca, ela disse "pelo amor de Deus, eu preciso ir embora, mas tô achando que vc está me desafiando, mostrei a rola já a meia bomba e fudemos rapidinho na sala, gozei no rosto dela e falei que ela só não tinha tamanho mas fodia igual gente grande, ela riu e disse que eu não prestava.
Como ela dizia, fui PA dela por quase 5 anos, só não namoramos pois segundo ela, ia estragar a amizade, ela foi embora do estado e fiquei sabendo que ela casou recentemente.