O negão caiçara me arrombou na construção.

Tudo aconteceu numa viagem pra praia num feriado prolongado no final do ano. Na época eu era um jovem adolescente, muito atraente, com uma bunda bem carnuda e branquinha e ainda estava me descobrindo para os prazeres da vida, eu sempre fui gay assumido e com traços e trejeitos bem femininos e meus amigos sempre souberam e sempre me aceitaram do jeito que sou, sem julgamentos, inclusive, minhas primeiras experiências sexuais, foram com alguns dos meus amigos, quando eu era mais novinho e virgem ainda, eu e meus amigos passávamos a tarde toda fazendo sexo de várias formas, onde eu sempre era o passivo, ou como eles gostavam de me chamar " nossa menina " e eu adorava.

Nessa viagem, eu estava interessado em um desses amigos, o Samuca e por isso resolvi aceitar o convite pra viajar com eles, mas chegando lá, percebi que meus planos não dariam certo, pois a namorada do Samuca também foi na viagem, fiquei frustrado em saber que não rolaria nada entre eu e o Samuca, então decidi dar uma volta na orla da praia pra espairecer.

A casa que alugamos ficava bem longe da praia, do outro lado da estrada e tinhamos que andar bastante, cerca de 1km pra chegar à praia, após andar cerca de 30 minutos, cheguei na orla da praia e fui até um quiosque para comprar água e nesse quiosque notei um homem negro, alto, forte, de uns 40 anos, me observando, ele não tirava os olhos de mim, talvez porque havia percebido meu jeito um tanto afeminado e delicado, então comprei minha água e antes de sair do quiosque, dei uma boa encarada nele e sai andando sem rumo, percebi que esse homem que me observava, saiu do quiosque e veio atrás de mim e começou a me seguir, a princípio fiquei com medo, pensei que ele fosse querer me roubar, apertei o passo pra ver se conseguia me livrar dele, mas ele também começou andar mais rápido, fiquei com mais medo ainda, eis que ele começa a me chamar, "ei garoto, me espera, quero falar com você", eu então, mesmo com medo resolvi parar pra ver o que aquele homem queria me falar, ele então chegou em mim e disse "calma garoto, não quero te fazer mal algum, não precisa ficar com medo de mim, sou do bem, vi que está sozinho e não é daqui, só quero te conhecer, será que tenho alguma chance com você? te achei muito lindo, podemos conversar?", fiquei sem saber o que falar, pois nunca um homem havia chegado em mim dessa forma tão espontânea e direta, respondi que estava indo pra casa e ele pediu pra me acompanhar, porque aquele bairro era perigoso, eu permiti que me acompanhasse, daí começamos a conversar, o nome dele era Vagner, tinha 44 anos, morava alí próximo do quiosque, trabalhava como mecânico de embarcações marítimas, era um negro bem atraente, rústico, barba por fazer, cabeça raspada, bem másculo, ele era o meu tipo, pois, sempre tive preferência e muita atração por homens negros, continuamos andando e conversando e ele percebendo meu jeito delicado ficou interessado e querendo saber tudo sobre mim, minha idade, o que eu gostava de fazer, onde morava, se tinha namorada, foi aí que resolvi provocar ele pra ver qual a verdadeira intenção dele, disse que eu era gay, ele então deu um sorriso e disse, eu percebi e por esse motivo vim atrás de você, era o que eu precisava saber, percebi então que ele estava afim mesmo é de me pegar e comecei a provocar ele pra ver no que daria, ele então me pergunta o que eu achei dele e se eu ficaria com ele, eu fazendo um charminho disse que ele era um homem bonito e que talvez tivesse alguma chance comigo, mal acabei de responder e ele mais que depressa, pega na minha mão, me puxa e me beija ali na rua mesmo, eu não esperava que ele fizesse isso, fiquei surpreso e ao nos aproximarmos de uma obra em construção, ele ainda de mãos dadas comigo me puxa para entrarmos na construção que parecia abandonada, fiquei com muito medo e ao mesmo tempo excitado com a situação e ele disse, fique calmo, só quero namorar com você um pouquinho, vem você vai gostar e foi me puxando, fui entrando com ele e fomos até os fundos da construção, tinha uma pilha de madeiras e um monte de areia e vários tijolos, estava muito escuro, não dava pra enxergar muita coisa, ele então me abraça e me empurra pra cima da pilha de madeiras e me beija e já vai colocando minha mão por cima do pau dele, ficamos ali nos beijando e eu pegando naquele pau que foi crescendo na minha mão e que parecia ser bem grande e grosso e eu já salivando de vontade de engolir logo aquele pauzão, sentir o gosto daquele macho, ele então coloca o pau pra fora do calção e me manda chupar dizendo "engole ele todo meu putinho safado, o negão aqui é todo seu, vem engolir essa rolona preta minha menina safada", eu então me ajoelho e já abocanho aquele pau grosso e começo a mamar e punhetar ele, ele fica doído com minhas engolidas e segura bem forte minha cabeça e me faz engasgar por várias vezes, e ficava dizendo putarias pra mim, isso foi me deixando com muito tesão, ele esfregava minha cara nonpau dele eu passava a lingua naquele saco cheiroso, deixei o pau dele todo babado porque sabia que ele não iria aguentar muito tempo com eu punhetando e mamando ele, em instantes ele me puxa pra levantar e me encosta na parede de costas pra ele e vem por trás de mim, me beijando as costas, a nuca, e pegando no meu pintinho que estava bem duro, ele então começa a tirar meu shorts e cueca e desce a boca na minha bunda e começa a me chupar enquanto me punhetava, eu estava me tremendo de tesão, não via a hora daquele negão me pegar e me penetrar com aquele pauzão grande e grosso, ele cuspia e metia os dedos no meu cuzinho, preparando ele pra receber aquele pauzão, me deixou louco de tesão até eu pedir pra ele me comer, ele mandou eu pedir pra ele comer o meu cuzinho e eu obedeci dizendo, "vem logo, mete em mim, fode meu cuzinho seu safado, quero seu pau todinho dentro de mim Vagner", nisso ele fica em pé me encosta na parede com força e já encosta a cabeçona daquele pau preto bem no meu ânus que estava todo lambuzado de cuspe e já laciado pelos dedos dele e então começa a forçar a penetração, eu já fui logo facilitando a entrada e empurrava minha bunda ao encontro daquele pau grosso que foi entrando bem gostoso, fui sentindo cada centímetro daquela picona gostosa e grossa, em segundos ele já estava todo dentro de mim, então ele fala "agora você vai ver o que o negão aqui faz com um putinho igual você" , então ele com aquelas mãos grandes começa a me apertar os quadris e meter aquela picona dele sem dó no meu cuzinho, eu estava delirando e rebolava e ele naquele vai e vem delicioso no meu cuzinho, que se abria todo pra receber aquele pedaço de carne dura e grossa, a cada estocada que ele dava no meu cuzinho ele enfiava a lingua no meu ouvido e ficava dizendo muita putaria, " que eu era um putinho delicioso, que meu cuzinho rosa foi feito pra dar prazer para negão, que minha bundinha branca era gulosa por pau preto", ele realmente era um homem que sabia dar muito prazer, que tesão enorme eu senti com ele socando no meu cuzinho e dizendo aquele monte de safadezas, não demorou nada e comecei a gozar com ele estocando com força, gozamos quase que ao mesmo tempo, ele percebendo que eu estava gozando, também começou a gozar, enchendo meu cuzinho de porra, ele ainda continuou metendo por alguns minutos e falando muita safadeza pra mim, até o pau dele começar a amolecer e de repente ele tira o pau do meu cuzinho e eu sinto aquele vazio e a porra dele escorrendo pelas minhas pernas e meu cuzinho ardendo e dolorido. Eu estava lavado de suor e ele também, ficamos ali ainda por alguns minutos nos beijando, trocando carícias e se abraçando. Então ele fala que iria me acompanhar até a casa que eu estava pra saber onde ele poderia me encontrar no dia seguinte, naquela noite nem consegui dormir de tanto tesão que senti todo o tempo que ficava lembrando daquele negão safado me comendo, fiquei morrendo de ansiedade para encontrar com ele no dia seguinte e fazer muito sexo com ele novamente, mas isso, contarei no próximo conto.