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Finalmente o dia chegou, a festa era informal, iria lá estar o filho e os pais mas também uns amigos chegados.
A festa era em casa dela onde no rés-do-chão viviam os pais, a Sara vivia no 1º andar e numa espécie de águas furtadas tinha vivido o filho que há pouco tempo atrás se tinha mudado juntamente com a companheira para outra casa. Portanto, só lá viviam os pais e a Sara de forma independente. Não era o ideal para o que eu tinha em mente, mas lá teria de ser.
Apresentei-me à hora marcada, levei uma garrafa de tinto e quando lá cheguei vi que a festa ia decorrer não no apartamento mas num terreno atrás do edifício, até havia uma tenda montada. Fui recebido pelo filho e pela “nora”, a Sara veio logo a seguir para me cumprimentar. Vestia umas calças de pele justas um top de seda, trazia um sutiã push up sem alças. Fiquei logo com desejo…
Conheci os pais e de seguida fui conhecer os amigos, não eram muitos, uns 12 ou 13. Entre eles o marida da Anita, o Raul e sim ele era um coninhas. Cumprimentei-o e ele disse-me:
(Raul) – Então você é que é o mouro…
(eu) – Não sou de Lisboa.
(Anita) – Da expressão, “anda mouro na costa”.
(eu) – Sou eu…
A Anita tinha contado ao marido da minha aventura com a Sara. Não foi bom porque embora não estivéssemos interessados que fosse segredo, também não estávamos interessados em que as pessoas pensassem que se estava a desenvolver uma relação amorosa. Era apenas uma amizade colorida. Não sabíamos quanto tempo iria durar nem como iria acabar, até porque todas as minhas relações anteriores acabaram mal.
Mas a verdade é que esta amizade viria a tornar.se uma parceria, onde a Anita e o Raúl seriam as primeiras “vítimas”.
A festa decorreu, comeu-se, bebeu-se, conversou-se e por volta das 23h os pais da Sara retiraram-se, o filho e a “nora” também não demoram muito a irem embora. Foi então que a festa se mudou para casa da Sara no 1º andar, tinha uma entrada independente. Por volta das 24h já só restavam umas 8 pessoa, bem bebidas e desinibidas.
A Anita trazia um vestido vermelho sedoso, não trazia sutiã, notavam-se os peitos soltos a balançar quando ela caminhava, e uns saltos altos. Foi então que disparei o 1º tiro de aviso:
(eu) – Hoje está muito alta, cresceu?
Ela sorriu apenas.
(eu) – E está maravilhosa, esse vestido assenta-lhe na perfeição, não é Raul?
(Raul) – Sim, ela disse-me que se ia aperaltar toda para o convidado especial.
Ela corou e eu vi que havia algo ali para explorar. Entretanto as pessoas foram indo embora até que sobramos só nós os 4 e a Luísa, uma solteira trintona. A conversa continuou, a bebida também e por volta das 2h decidimos ir para as águas furtadas para não fazermos muito barulho por causa dos pais da Sara. Subimos, era um local pequeno, mas acolhedor, tinha apenas um quarto e uma pequena sala, mas cabíamos lá os 5.
A Luísa já não dizia coisa com coisa, a Anita não desgrudava do Raul e a Sara também já estava bastante alegre. Senti que podia aproveitar aquele ambiente a meu favor. Então comecei a puxar conversa atrevida. Falamos de tudo sem filtros, sobretudo de sexo. Fiquei a saber que a Luísa gosta de pretos. A Sara gostava de alinhar numa orgia e o casal Raul e Anita num trio. Claro que era o Álcool a falar. Eu disse o que realmente estava a pensar, possuir uma mulher casada, a olhar seriamente para a Anita, ela topou, virou a cabeça e começou a passar a mão pelo cabelo. Sentia-se desejada e desejou que isso acontecesse. E iria acontecer, não desta maneira, mas de uma forma que na realidade não me admirou porque já desconfiava disso.
Mais uns copos e a Luísa aterrou. Decidimos deixá-la a dormir.
Voltamos a casa da sara e bebemos mais uns copos. A Anita disse que já estava na hora, já eram cerca das 3h, mas a Sara não a deixou, nesta altura estavam as duas agarradas na sala, o Raúl estava na varanda a fumar e eu aproveitei para me insinuar mais um pouco. A Sara pôs uma música suave e voltou a agarrar-se à Anita, fui para junto delas e comecei a flirtar com elas.
A conversa voltou a tornar-se atrevida. A Anita estava no meio de mim e da Sara, trocamos carícias cúmplices, só que, entretanto, o Raúl voltou, mas eu continuei a fazer-lhe carícias no braço e nos cabelos e ela à Sara. Em frente ficou o Raul a falar de apostas desportivas. Aquela situação só me fazia imaginar estar a foder as duas em frente ao Raul. Continuamos os 3 cúmplices até que o Raul também acabou por aterrar. Decidi arriscar mais uma vez:
(eu) – Então meninas, depois disto vamos continuar a fingir que não se passa, nem se vai passar nada?
(Sara) – O que tens em mente?
(eu) – Acho que vocês já perceberam…
(Sara) – Alinhas Anita?
(Anita) – E o Raul?
(Sara) – Fica tudo entre nós.
(Anita) – É muito arriscado, ele pode acordar e a Luísa também pode aparecer de repente.
(eu) – Vale a pena o risco, vais ver…
E valeu. A Sara beijou-a e de seguida beijamo-nos os 3, ali em frente ao Raúl a dormir. O clima estava a ferver.
Foi então que a Sara começou a despir-se, tirou o top, o sutiã e de pé em top less disse-nos:
(Sara) – Como é? Vêm?
E dirigiu-se para o quarto, levantei-me, peguei na mão da Anita e disse-lhe:
(eu) – Vamos passar um bom momento. Sem arrependimentos.
Ela hesitou e largou-me a mão. Fui ter com a Sara ao quarto e disse-lhe:
(eu) – A porta vai ficar aberta, se quiseres podes juntar-te a nós a qualquer momento.
Quando cheguei ao quarto a Sara já estava nua na cama. Mal entrei tirei a roupa, fiquei em boxers e ela abriu as pernas. Mergulhei na passarinha dela e devorei-a. Ela estava completamente ensopada. Não demorou muito a vir-se e rapidamente se colocou em cima de mim. Deslizou até ao meu membro e abocanhou-o, parecia que estava hipnotizada por aquele naco de carne. Voltou a alternar o meu membro entre a boca e os peitos. Também não consegui resistir muito tempo e vim-me na boca dela. Ela não engoliu, ficou com o meu sémen a escorrer-lhe da boca para o peito, que cena impressionante.
Foi quando vimos a Anita à porta, a sara esticou-lhe a mão e ela acedeu. Beijaram-se com aquele molho todo na cara e nos peitos da sara, quase que me vinha outra vez. A Sara tirou o vestido da Anita, ela ficou em calcinhas e entregou-me. A Anita estava toda acesa, deitei-a, afastei as calcinhas, sem as tirar, pus-me em cima dela e penetrei-a., ela suspirou e comecei a lentamente a martelá-la, fui aumentando de intensidade e ela abria cada vez mais as pernas para eu a penetrar mais profundamente. Não aguentei mais de 15 minutos e jorrei dentro dela.
A sara encontrava-se recostada num sofá de quarto a observar e a tocar-se. Assim que terminei, a Sara voltou imediatamente ao jogo e rapidamente devorou a passarinha toda melada da Anita que também não demorou muito a vir-se, até revirou os olhos.
Nem tive tempo de me recompor, aproximei-me da cama, peguei na Sara pela cintura e fodi-a. Cada estocada que lhe dava o corpo dela levantava da cama tanta era a força e a posição com que eu a penetrava. O êxtase era tanto que nem sei quanto tempo passou até largar o meu leite na Sara. A Anita parecia estar em transe.
Os ânimos baixaram e a adrenalina também, cada um voltou a si depois deste espectáculo , era altura de nos vestirmos e dar por acabada a festa.
Voltamos à sala e o Raul o dormia profundamente. Sentamo-nos onde tudo começou e achei que seria melhor não estar lá quando o Raul acordasse. Consciência pesada?
Ficaram só as duas, não fosse ele desconfiar de alguma coisa já que a Sara estava com outra roupa e a Anita estava toda despenteada. Não era preciso ser muito inteligente para ver que algo se tinha passado.
Uma coisa estranha, mas que eu só me apercebi quando cheguei a casa, é que a porta do quarto quando saímos estava entre aberta e eu era capaz de jurar que quando a Anita se juntou a nós a fechou completamente. Quem a teria aberto? O Raul? A Luísa? Ou outra pessoa?
Viria a descobrir isso brevemente.