(Rececionistas) – Até à amanhã Srª drª.
(Drª Mónica) – Boa noite meus senhores.
E continuou o se caminho até ao carro como se fosse a dona daquilo tudo.
A nossa relação manteve-se como anteriormente, profissional, como se nada se tivesse passado. Outras reuniões se seguiram, mas não no gabinete. No entanto, quis o destino que nos envolvêssemos outra vez.
Encontrei a Drª Mónica num evento social, estava acompanhada por uma amiga, a Kika. Veio ter comigo e cumprimentou-me, trocamos umas palavras e apresentou-me à amiga. A amiga não tinha nenhum atributo especial, era rabuda, saia ao pai, cabelo preto curto, pensei até que era fufa, mas não era.
Convivemos ali e criou-se alguma confiança entre nós os três. A Drª Mónica sugeriu então que fossemos tomar um copo. Eu achei uma excelente ideia e fomos até ao Royal Vessel , mas estava muita gente, maioria turistas e fomos então ao Ruby Rosa que tem um ambiente mais adulto. Conversamos dançamos e a cumplicidade era nítida entre nós. O ambiente estava espectacular, mas tudo o que é bom também tem um fim e lá chegou a hora de nos despedirmos.
A caminho dos carros convidei-as para irem a minha casa para mais um copo e elas para minha admiração aceitaram e lá fomos os três.
Quando chegamos, entramos e eu servi-lhes um whisky. Elas tinham andamento, não eram nenhumas esponjas, mas entornavam bem, quem diria a Drª Mónica…
Fomos conversando sobre trivialidades e foi-se instalando um clima mais íntimo. Pus uma música, daquelas de ir ao pito e a conversa foi aquecendo, com a ajuda do álcool claro.
O álcool começou a fazer efeito na Kika e ela acabou por adormecer ali mesmo na sala.
(eu) – Parece que sobramos só nós.
(Drª Mónica) – Pelos vistos…
Continuamos a flirtar, da última vez que o fizemos a coisa descambou.
Tocamos umas carícias e eu roubei-lhe um beijo. Ela levantou-se e dirigiu-se para as escadas, quando lá chegou disse-me:
(Drº Mónica) – Como é?
E lá fomos os dois para o quarto. Lá chegados e depois de nos irmos a comer pelas escadas acima, despi-a, tirei-lhe o vestido, não trazia sutiã, só um fio dental que também não demorou muito a ir parar ao chão. Ficamos os dois como viemos ao mundo. Ela colocou-se de quatro à princesa e eu acariciei-lhe a passarinha. Ela pediu-me, não, ordenou-me que a penetrasse. Foi o que fiz, primeiro devagarinho e depois rápido e com força a pedido dela. Vim-me, mas fora, também a pedido dela e disse-me em tom de chateada:
(Drª Mónica) – Foda-se, encheste-me as costas todas com a tua coisa.
E foi limpar-se, voltou e colocou-se novamente de quatro, desta vez virada para a porta e pediu-me que lhe fosse ao cu. Achei estranho, nunca foi algo que em tivesse muita experiência, a única vez que que tinha comido um cu foi na universidade a uma namorada da altura e não foi uma boa experiência para ela nem para mim. Nem cheguei a concluir, ela não aguentou.
Mas agora era diferente, ela estava decidida e foi muito assertiva. Cheguei-me a ela e comecei a introduzi-lo devagarinho. Ela começou a gritar, retirei-o e comecei a roçá-lo na passarinha encharcada dela e untei-lhe o cuzinho com a minha vara cheia do molho dela para o lubrifica e voltei a introduzi-lo.
Desta vez a cabeça penetrou melhor e quando já estava lá dentro foi como se o resto fosse sugado rapidamente. Fui metendo e tirando e ela ia gemendo de dor e prazer. Voltei a deitar a minha coisa nas costas dela e ela voltou a queixar-se:
(Drª Mónica) – Sujaste-me as costas outra vez…
Desta vez fui eu que a limpei.
Nunca falamos do que se passou anteriormente também não falamos do que tinha acabado de ocorrer. Foi sexo pelo sexo. Preenchimento de necessidades momentâneas.
Voltamos ao andar de baixo onde estava a Kika ainda a dormir e estivemos um pouco a conversar sobre trivialidades até que a Kika despertou.
A Drª Mónica perguntou-lhe se estava na hora e ela acenou a cabeça a dizer que sim e despediram-se de mim à porta.
Não sei se a Drª Mónica lhe contou alguma coisa, duvido.
Será que voltei a estar com a Drª Mónica? Veremos. E com a Kika? Os próximos contos o dirão… E com as duas?...
(deixem a vossa opinião, para saber se vale a pena continuar ou não)