Minha amiga que me perdoe.

Oi gente, eu sou a Amanda, e vou contar mais uma historia que aconteceu comigo.
A pouco tempo, uma mulher se mudou para o mesmo prédio que eu, em frente ao meu apartamento, não demorou muito para fazermos amizade, seu nome era Daniela, tinha acabado de se formar e já tinha arrumado emprego por aqui.
Ela era bem simpática e gentil, conversávamos de tudo conforme nossa amizade crescia, sobre os planos futuros, acontecimentos da vida, eu falava sobre a decepção que era o meu namorado, que chegava bêbado nos finais de semana, não havia sexo há dias, e quando tinha, era super broxante, ele gozava e dormia...

Sempre assim.
Em contra partida, ela contava sobre os incontáveis orgasmos que ela tinha em uma única noite de sexo com o namorado dela, como ela ficava acabada no final, como as pernas dela tremiam quando ele a fodia do jeito que toda mulher gosta... Sim, era de dar inveja.

Em um final de semana, ela avisou que o namorado dela iria passar as férias aqui com ela e que iria chegar numa segunda de manhã, e pediu para eu entregar as chaves da casa para ele, já que ela estaria trabalhando.

Disse que tudo bem, não era nada de mais, só entregar uma chave. Foi quando na segunda de manhã por volta das 8 horas, ouvi uns passos subindo a escada, como morávamos só eu e a Dani naquele andar, tinha certeza que era o namorado dela, já fui abrindo a porta para sair e entregar a chave, quando dou de cara com ele, percebo seu olhar analisando meu corpo, me olhava dos pés a cabeça.

Senti um intenso calor de repente, algo estranho, que não sentia a tempos, entreguei a chave e o cumprimentei

- Eu: Prazer, sou a Amanda, a Dani pediu pra entregar a chave pra você.

Ele pegou a chave, nossas mãos se tocaram, e o calor aumentou ainda mais

- Anderson: muito prazer, e obrigado pela entrega.

Ele falou num tom engraçado, de brincadeira, logo percebi no quão sortuda a Dani era, entrei logo dentro de casa, e deitei na cama, sem perceber, minha respiração estava um pouco acelerada, estava com muito calor, e assustei ao notar que minha bucetinha estava molhada.

Eu não parava de pensar naquele homem, alto, bem malhado, com aquela camisa regata que revelava bastante seus músculos, aqueles cabelos negros e grandes, na altura dos ombros, uma pele branca. Meu Deus, que homem era aquele.

Resolvi me masturbar para mandar essa vontade de foder embora, mas quem sabe o que é ficar na seca por muito tempo, sabe que isso só se resolve com uma pica bem gostoso toda enfiada na xoxota.

Minha amiga que me perdoe, mas eu precisava daquela divindade dentro de mim. Vesti uma saia bem curta e provocante, sem calcinha e sem sutiã, coloquei a blusinha mais decotada possível, peguei um copo e fui bater na porta, ele me atendeu, estava só de shortinho, agora revelando as pernas grossas e seu abdômen todo sarado, assim eu iria morrer de tesão.

- Eu: Pode pegar um copo de açúcar pra mim, fazendo favor? Acabou o meu e eu tenho que fazer um bolo - O velho truque do copo de açúcar, não consegui pensar em nada melhor. Falei com um voz sensual, com o decote super exposto.

- Anderson: Claro - Pude notar um ENORME volume crescendo na bermuda e pude perceber que ele estava sem cueca.

Ele foi para pegar o pote em cima do armário, nisso eu o virei, e fui empurrando-o até a pia da cozinha, apertei aqueles ombros, tive que ficar nas pontas dos pés e fui de encontro com aquela boca carnuda e deliciosa, ele se espantou no começo, mas logo se entregou, alisou minhas costas, logo desceu e deu um tapa na minha bunda, foi apertando e eu gemia na boca dele.

Fui beijando e mordendo seu pescoço, tirei a blusinha e desci beijando seu peito e sua barriga, dei uma leve mordida em seu cacete ainda dentro da bermuda, ele logo tirou revelando uma imensa pica, que bateu de leve no meu rosto, fui lambendo dos lados, da base até a cabeça, deixando-o todo molhado, e não deixando de olhá-lo nos olhos.

Dei uma bela chupada naquela cabeçona, deixando bem molhadinho, comecei a me masturbar, uma mão na minha bucetinha, e outra naquele cacete grande, ele só gemia, e tentava foder minha boquinha super apertada, que não aguentava nem metade daquela pica, engasgava, babando ainda mais.

Mamei cada centímetro, deixando a saliva escorrer pela boca que pingava nos meus peitos, comecei a fazer uma espanhola bem gostosa, meus peitos eram grandes o suficiente pra masturbar aquela pau gostoso, chupava o quanto podia.

- Anderson: Vou gozar sua putinha, vou gozar!!

Forçou ao máximo aquela pica na minha garganta, e encheu minha boca de porra, ele gozou tanto que deixei escorrer um pouco, a porra dele era muito saborosa, docinha, engoli com o maior gosto, e é claro, que não desperdicei nada, passei o dedo no rosto pra engolir o que tinha escapado da minha boca, e mamei aquela pica até não sobrar nada.

Me levantou pelos cabelos, e me deu um beijo super excitante, e um tapa na cara, doeu um pouco, não estava acostumada com essa selvageria, mas gostei e queria mais.

- Eu: Bate mais!

Ele obedeceu e deu mais tapas, e alisou um pouco a minha bucetinha molhada, ele me curvou sobre a mesa, levantou minha saia, e caiu de boca no meu cuzinho.

Não estava acostumada com aquilo, mas era muito prazeroso, eu rebolava na boca dele, bem gostoso, ele não economizava saliva pra chupar meu cuzinho, que estava todo babado, deixava a saliva escorrer pra bucetinha, que ficava ainda mais molhada.

Ele desceu a boca, e agora estava chupando minha bucetinha, e forçando o dedo pra entrar no meu cuzinho molhado, há tempos que não sentia todo esse prazer por um homem tesudo e safado desejando meu corpo.

Logo gozei, rebolando no rosto dele, fiquei na mesma posição, recuperando as energias, quando sou surpreendida por aquela pau tentando invadir minha xoxotinha toda apertada, ele enfiava devagar, sentia minha buceta se abrindo e apertando aquele cacete enorme, quando me dei conta, já tinha entrado tudo.

Ele logo começou a me foder, com o dedo ainda no meu cuzinho, puxando meu cabelo e espancando minha bunda, eu estava sem reação, o prazer era demais, ser fodida pelo mesmo pau que fodia minha amiga.

Estava sendo fodida bem rápido, com fortes estocadas, que preenchia toda minha xoxotinha apertada, eu revirava os olhos, minha bunda estava vermelha, e o macho atrás de mim estava urrando com o seu pau sendo envolvido pela minha bucetinha apertada.

Parou de me foder, me deitou na mesa, de barriga pra cima, e agora me fodia beijando minha boca, foi quando gozei naquela pica gostosa, eu já estava sem forças, e aquele pau ainda estava duro, latejando, e minha buceta já estava ardendo, aguentar aquela pica enorme não era fácil.

- Eu: Me leva pra cama, e fode meu cuzinho... - falei bem perto do ouvido dele.

Ele me pegou no colo e me levou para a cama, me botou de quatro e começou a chupar meu cuzinho de novo, agora estava tentando enfiar dois dedos, pra alargar e não doer na hora da entrada.

Ele enfiou aquela pica na minha boca, forçando, engasgando, deixei bem molhada. De quatro, começou a penetrar meu cuzinho, demorou um pouco até entrar tudo, entre gemidos de prazer e gritos de dor, começou a foder meu cuzinho, era uma sensação deliciosa, doía um pouco pelo tamanho, mas logo estava me masturbando e relaxando com uma pica atolada no cuzinho.

- Anderson: Vou gozar vadia - aumentando o ritmo das estocadas

- Eu: Goza dentro, enche meu cuzinho de porra - abri bem a bunda e empinei, logo senti os jatos quentes invadindo meu cuzinho.

Fiquei me recuperando, e a pica ainda no meu cuzinho que latejava e piscava cheio de porra. Recuperei as forças, peguei minha roupa e fui correndo pra casa, tomei um banho e fiquei deitada na cama, pensando em tudo o que aconteceu.

A noite do mesmo dia, a Dani, o Anderson, eu e meu namorado saímos pra comer fora, a Dani e meu namorado nem pensavam no que tinha acontecido.

As vezes o Anderson me encarava com cara de safado, e eu correspondia, mas sem os outros dois perceberem.

Deixem suas curtidas e seus comentários. Beijinhos.