Os provocadores

Eu tinha dezoito anos quando entrei para uma faculdade federal. Estava bastante animado, não só pelas possibilidades de futuro, mas por me livrar do ambiente de imaturidade e bullying da escola. Na verdade, havia apenas dois pivetes que me perturbaram durante o ensino médio, dois pivetes dos quais eu finalmente estava livre: Miguel e Henrique.
Primeiro dia de aula e eu estava encantado com tudo. Entusiasmado seria a palavra mais adequada. Era o começo da vida adulta e a possibilidade de me ver livre da opressão de viver enrustido. Decidi que não continuaria evitando me comportar em conformidade com minha vontade. Para começar, deixei meu cabelo liso crescer (minha mãe pegava no meu pé para deixá-lo sempre curto), e passei a usar roupas mais justas para mostrar melhor meu corpo (nada muito escandaloso, mas sugestivo o suficiente).
Coloquei uma calça chino areia, uma camiseta azul e um tênis branco. Estava bem básico. A única coisa que poderia chamar atenção era a calça que demarcava bem o meu traseiro. Devo admitir que o fitei por alguns minutos no espelho da porta do guarda-roupa, pensando se deveria ou não usar aquela calça. Eu a comprei justamente porque se moldava bem no meu corpo, mas agora estava com dúvidas. Dane-se! Tomei coragem e fui.   
Cheguei bem cedo, como sempre fazia na escola. Depois de meio hora de aula, dois alunos entraram na sala fazendo barulho. Eu estava escrevendo com os olhos abaixados e quando os ergui, meu corpo gelou. Eram Miguel e Henrique entrando na sala. O professor disse qualquer coisa sobre pontualidade e responsabilidade, mas as suas palavras foram desaparecendo aos poucos.
Eu abaixei a cabeça e fiquei olhando de lado para os dois, mas Miguel me viu e cutucou Henrique para olhar para mim. Os dois subiram os degraus da sala e sentaram duas fileiras acima da minha.
Não olhei para eles depois que entraram na sala, mas me lembrava bem deles. Miguel era branco, cabelos castanhos e olhos verdes. Era o brincalhão da galera na escola. O problema era que eu nunca fui da galera. Henrique era um pouco mais alto, moreno de cabelos escuros curtos, raspados na lateral e de olhos castanhos claros. Ambos eram razoavelmente musculosos e tinham outra coisa em comum: adoravam me zoar. Eu dissera uma vez que eles tinham tesão por mim e que por isso eles me enchiam tanto o saco. Tive que correr para não apanhar. Hoje sei que eu tinha razão.
Bom, votando à aula, eu nem ouvia mais nada o que o professor falava. Só ficava pensando em mudar de faculdade. Diabos! Por que aqueles desgraçados foram logo estudar na mesma faculdade que eu? E ainda por cima no mesmo curso?! Estava tão absorto nos meus pensamentos que nem percebi quando a aula acabou. Quase todo mundo tinha saído quando dei por mim. Eu me levantei depressa para ir embora, quando alguém me segurou pelo braço.
- E aí, mingau? – Perguntou o Miguel sorrindo.
Aquele apelido talvez fosse a coisa mais odiosa que os dois me fizeram. O tal apelido pegou e não me largou o ensino médio inteiro. Apesar das minhas eventuais ofensas em retorno. Uma vez um professor me chamou assim e eu o mandei “meter o mingau no cu com uma colher”, sem perceber quem era. Ele nem reclamou tanto e até me pediu desculpas. Mas com os alunos a estória era outra.
- E aí, olha que coincidência! A gente está na mesma faculdade! – Miguel disse com uma animação afetada.
- Pois é – Respondi mal-humorado, desvencilhando meu braço e me virando para sair.
- Ei! Calma aí, cara – Interrompeu minha caminhada se colocando no meu caminho. – Pra quê essa pressa?
- Eu percebi que ficou sem grupo – disse Henrique cortando o papo furado do Miguel. Henrique sempre foi mais direto.
- Hein?
- O professor passou um trabalho e você comeu poeira, molenga.
- Vou falar com o professor. E molenga é teu pau, Miguel.
Ele riu e pegou no pau.
- Quer conferir se é mole mesmo?
Eu o ignorei e me virei para ir falar com o professor. Ele disse que todos os grupos estavam com lotação máxima e que ele só iria deixar eu entrar em um se não houvesse mais gente de fora. Para meu azar, Miguel e Henrique não haviam entrado em nenhum grupo. Eu protestei, mas o professor fez um discurso sobre profissionalismo, coisa e tal. Era uma matéria introdutória besta e pouco relevante, mas obrigatória. Uma merda. Tive que fazer o trabalho com os dois.
Fiquei um tempo parado pensando como a vida poderia ser cruel. Nem poderia mais trocar de faculdade, pois o tempo de matrícula das outras que eu tinha passado já terminara, e eu não tinha grana para pagar uma particular. Mas que droga!
- Então, mingau, sobrou fazer com a gente.
Fitei por um instante o rosto do Miguel, que apoiava as costas na mesa dos alunos. Fazer o quê? Eu não ia me prejudicar por causa daqueles merdas. Qualquer coisa, eu poderia fazer o trabalho sozinho e colocaria o nome deles. Não iriam rejeitar. Acho que ficariam até ficar felizes.
- É o seguinte: Vou participar do grupo com vocês, mas não faremos juntos.
        Miguel colocou a mão no queixo tentando entender - Acho que não saquei. Como assim?
- Eu faço o trabalho e coloco seus nomes. Simples assim. Precisam fazer nada. Bom pra vocês e melhor pra mim.
- Já que você quer assim...
- Não – Disse Henrique, que tinha ficado calado até então. – Não aceito.
- Não me incomodo. Até prefiro assim.
- Ué, Henri? Já que o moleque quer assim, a gente se dá bem. Ele sempre foi safo nos trabalhos.
- Estou aqui para aprender. Vamos fazer juntos.
        Eu e Miguel olhamos incrédulos para o Henrique. Miguel virou-se para mim suspirando.
- Já que ele faz questão, que assim seja. Quê dia tá bom para você, Mingau?
        Fiz cara feia revirando os olhos. Céus! Só um dia, pensei comigo mesmo tentando me consolar.
        No sábado daquela semana estava eu lá na faculdade esperando os dois chegarem (Atrasados). Eu estava olhando pela janela quando eles bateram na porta, me fazendo dar um pulo de susto.
- Tá tomando susto à toa, mingau?
- Mingau é o caralho, seu viado! - Respondi irritado, quase que automaticamente. Não gostava nem um pouco daquele apelido maldoso que me deram.
- Ih, o cara tá irritadinho, Henrique.
- Você acha que pode falar assim com a gente, é?
Não gostei da cara que o Henrique fez quando me disse isso. Lembrou-me a época em que eles me encurralavam e me provocavam, dando tapas em mim, às vezes. Ele foi chegando perto de mim, mas escondi meu nervosismo.
- Vamos logo ver como vai ser o trabalho para eu ir embora.
- Está nervoso com o quê? Deve estar com medo da gente, Henrique - Disse Miguel com um riso sarcástico que mexia comigo. Eu jurava que detestava aquele sorriso, mas tinha outra coisa que sentia e que não sabia definir.
- Acho que ele precisa de uma lição das antigas para se lembrar que não pode falar assim com a gente.
Eu olhei para o Henrique, que me encarou sério. Aquela expressão me dava medo; parecia que ia me agredir, sei lá. Às vezes achava que ele ia me morder feito um cão raivoso.
- Qualé? Eu não sou mais nenhum moleque para vocês ficarem me zoando e batendo - Disse isso me aproximando um pouco e levantando o queixo para mostrar firmeza. Não queria fazer papel de ridículo, mesmo assim iria gritar pela segurança do campus se necessário.
- Olha lá, o carinha! Tá se achando machinho... - Miguel sempre foi o maior dos zombeteiros. – A gente sabe que você não é mais nenhuma criança. E por causa disso a brincadeira vai ser mais divertida.
Miguel se aproximou de mim e eu disse: O-olha! Fica aí se-se n-não eu vou gri...
- Se-se não você vai gritar? Para quem ouvir? A faculdade está quase deserta. Só há segurança lá fora, na rua - Disse Henrique sem alterar sua cara séria e quase raivosa.
Henrique chegou perto e eu andei para trás tentando manter distância, esbarrando na mesa de granito do professor, onde estavam minhas coisas. Ficou me encarando de perto por uns instantes de maneira fixa, parecendo como alguém que vai agredir ou...
- Vo-vocês vão me bater? Perguntei tremendo – Eu devia é partir para cima deles, mas a verdade é que nunca agredira ninguém. Tudo que eu queria é sair da situação. Os dois sempre foram mais fortes do que eu. Embora fossemos quase da mesma altura, eu seria facilmente dominado por eles. Eu pensei em correr, mas algo me fazia hesitar.
Henrique me deu um tapa de leve no rosto e segurou meu maxilar, enquanto Miguel me agarrou, segurando meus braços por trás.
- A gente vai se divertir um bocado hoje - Disse Miguel perto do meu ouvido. Aquilo estava diferente do esperando. Senti meu rosto aquecer.
- Você vai levar uma surra num lugar que não vai conseguir sentar por uma semana. – Henrique falou olhando nos meus olhos.
- C-como? - Ainda não tinha entendido o que era aquilo e o que eles estavam querendo.
- Vou simplificar para você entender. Segura ele Henrique.
Henrique trocou de posição com Miguel e segurou meus dois braços com muita força me puxando para trás, fazendo meu corpo encostar no seu. O pau dele estava duro ou foi impressão minha? - Relaxa que assim vai ser melhor.
Miguel abriu a sua mochila e retirou um pano enrolado, que não percebi o que era no princípio. Ele se aproximou de mim e abriu o pano revelando uma saia curta com pregas, fazendo-me arregalar os olhos incrédulo.
Henrique disse no meu ouvido: A gente sempre imaginou como você ficaria de saia te olhando na educação física usando shortinho.
- Não tô entendendo...
        Miguel veio na minha direção rindo feito um sacana e balançando a saia – Lembra quando você disse que a gente devia é ter tesão em você, e que por isso a gente mexia contigo? Fiquei um tempão pensando nisso.
- Infelizmente não resolvemos isso na época, mas a vida nos deu uma nova oportunidade.
- M-me desculpa. Eu não devia ter dito aquilo.
- É, mas falou. E a gente vai tirar essa estória a limpo hoje.
- A gente sabe do que você gosta – Henrique disse baixinho.
- Eu não gosto de nada! Me solta, porra!
- Gosta não, é? Por que teu pau tá duraço aí em baixo?
Olhei para baixo e senti meu rosto queimar de vergonha. Parecia que meu pau queria arrebentar minha calça e fugir.
        Senti o hálito quente do Henrique atrás no meu pescoço. – Você tinha razão, tenho um tremendo tesão no teu rabo - Fechei os olhos e levantei a cabeça dando um brevíssimo gemido. Ele beijou meu pescoço, fazendo meus pelos arrepiarem.
- Peraí... – Disse com a voz saindo meio fraca.
Henrique segurou minha boca. – Shiiiiiii – Soltou meus braços, enlaçando minha cintura, me abraçando por trás e lambendo meu pescoço. Admito agora sem constrangimento que eu fiquei todo mole.
- Parece que você também tem tesão na gente, hein, Mingau? – Provocou Miguel.
- Não... não! Me solta! – Falei recuperando minhas forças.
- Calma, cara! Só me ouve e se você quiser, a gente te solta. Tá?
- Me solta agora!
- Vai ter que ouvir antes – Falou Henrique no meu ouvido.
- A proposta é o seguinte: A gente brinca um pouquinho, e se você quiser ir embora depois, tá liberado. E a gente nunca mais mexe contigo.
- Vai ser gostoso - Mais um sussurro no meu ouvido.
- Vai mentir que não tá afim?
- E-eu não sei, não...
        Miguel chegou perto me encarando, com um sorriso saliente na cara. Encostou em mim e passou a mão num mamilo meu por cima da camiseta, beliscando-o em seguida. Aproximou a boca da orelha livre enquanto eu recebia mordiscadas na outra.
- Deixa a gente te foder gostoso.
        Se meu pau estava duro, imagina depois disso. A lembrança da zoação daqueles crápulas me veio à mente. Os tapinhas e os beliscões, as ofensas e as provocações; as passadas de mão na bunda e as gracinhas sobre minha boca ser muito vermelha. Miguel até me dera uma encoxada uma vez. Mas o pior é que no lugar de raiva, essas lembranças só me deram mais tesão dessa vez.
        Miguel deu uma piscadela e sorriu.
- Vamos ver como você fica com essa saia.
Miguel abriu o zíper da minha calça e a puxou para baixo, revelando minha cueca com imagens de desenhos animados. Meu rosto ficou ainda mais vermelho na hora.
- Olha só isso! A cuequinha fofa dele!
- Eu gostei – Elogiou Henrique.
Ele se abaixou e me enfiou na saia por cima da cueca. Se afastou, me olhando e rindo.
Henrique me soltou e mandou o Miguel passar o ferrolho na porta para não corrermos o risco de sermos incomodados. Ele correu para fechar a porta da sala e voltou rapidamente. Os dois ficaram me olhando enquanto eu comprimia meu corpo e juntava as pernas de vergonha. Olhei para baixo e depois para os dois, e de repente senti uma coisa nova e estranha. Ser o centro da atenção daqueles belos machos começou a parecer excitante. Dois caras gostosos como aqueles me queriam... Mas que porra! Eles eram O MIGUEL e O HENRIQUE. Eu não poderia admitir isso!
Olhei para porta pensando em sair.
- Espera um pouco, Mingau. Antes de pensar em sair dá uma olhada nisto aqui.
        Miguel fez um gesto com a cabeça para Henrique e os dois abriram os zíperes das calças, colocando os paus eretos para fora. O pau do Henrique era comprido com uma cabeça grossa e rosada. A do Miguel era farta e torta para esquerda. Fiquei com água na boca. Não sabia em qual dos dois me concentrar.
        Eles pegaram nos paus e ficaram alisando, olhando para mim. Miguel sorrindo e Henrique com uma expressão provocativamente séria. Não tinha certeza o que queria que acontecesse ali, mas uma coisa era certa: não queria sair.
- Vem cá – Mandou Henrique.
        Eu me aproximei segurando a saia com força. Eu devia parecer uma mocinha tímida. Henrique colocou a mão no meu ombro direito e fez força para que eu me abaixasse. Apesar da força ter sido fraca, era irresistível. Eu fiquei de joelhos olhando para o rosto dele.
        Acariciou meus cabelos e ofereceu a cabeça do pau para minha boca. Eu abri um pouco os lábios e ele foi enfiando o pau na minha boca. Inicialmente, eu fiquei meio travado, tímido. Tinha feito aquilo poucas vezes até então, e nunca com mais de um cara. Abri pouco a boca e foi ele que movimentou o cacete pelo seu interior. Ele tirou o pau e pegou no meu queixo, levantado minha cabeça para que eu olhasse para ele.
- Relaxa e chupa gostoso, vai - Colocou o polegar na minha boca e a abriu bem. Meteu o pau e segurou minha nuca. Eu fechei os olhos e me entreguei à chupada. Percebendo que eu tinha me animado na tarefa gulosa, ele tirou a mão e pôs na própria cintura.
Eu retirava a pica grossa e lambia a cabeça rosada do pau moreno, e voltava a engolir até a metade. Às vezes ele enfiava mais me fazendo quase engasgar, mas logo retirava.
- Isso! Está gostando de chupar, né mingauzinho? – Ouvi Miguel dizer.
O sentimento que aquele apelido trouxe à tona ali foi diferente do habitual. E o temor ia se transformando em puro desejo. O bully se tornava um macho desejado. Miguel olhava a cena com o pau para fora se masturbando.
Eu passei a língua pelo saco dele fazendo ele sorrir, e depois voltei a passar a língua por toda a extensão da sua pica. Quando cheguei na cabeça, senti um gostinho levemente doce e característico. Um instinto me vez lamber com mais vontade aquele pau que começava a soltar um pouco de mel. Chupei com mais vontade ainda, fazendo o Henrique gemer.
- Agora deixa eu brincar um pouco, cara - Disse Miguel enquanto Henrique retirava o pau da minha boca. Ele se aproximou e já fui abocanhando o seu pau assim que alcançou meus lábios.
- Ssssssssssssss. Nossa, que boquinha! Sabia que era uma bichinha mamadora.
        Ele enfiou o pau rápido demais. Resmunguei, mas sem tirar o pau da boca. Ele respondeu diminuído o ritmo e rindo.
- Quem diria, Henri, que logo quem cansamos de mandar chupar nosso pau de zoeira, ia pagar um pra gente?
        Olhei para a cara de safado sorridente dele querendo xingá-lo, mas a minha lascívia só aumentou. Juntei as pernas e empinei a bunda. Peguei no pau dele com uma mão e fiquei passando a língua, chupando só a cabeça. Ele revirou os olhos levantando a cabeça.
- Isso, boca sedosa!
        O Henrique se abaixou e passou a mão na minha bunda e no meu corpo. Levantou minha camiseta acima do peito e alisou meus mamilos, que ficaram durinhos.
- Gostoso da porra, quero comer esse rabo hoje!
        Abaixei a mão, peguei no pau do “Henri” e comecei a alisar com vontade. Ele beliscou um mamilo meu, me encarando e passando a língua nos seus lábios. Eu tirei o pau do Miguel da boca e o encarei de volta. Ele me deu um beijo de sugar todo o fôlego. Arregalei os olhos e fiquei estático. Ele explorou minha boca com a língua me tirando rapidamente do estupor. Fechei os olhos e retribui com a minha.
        Miguel passou o pau no nosso rosto, rindo. Paramos de nos beijar.
- Porra, filho da puta! Para de putaria! – Reclamou Henrique.
- Mas eu vim pela putaria. Vão ficar nessa viadagem? Você interrompeu meu bola-gato.
- Tá com ciúmes?
- É claro que tô! Vou ficar na bronha assistindo não!
        Henrique se levantou e foi para o lado do Miguel, ficando os dois alisando os membros e me olhando de cima. Meu cuzinho piscou. Peguei ambos e alisei lentamente, admirando como uma puta faminta.
        Dei uma lambida em cada cabeça, sugando-as em seguida uma de cada vez. Repeti o procedimento, alternando sempre, me dedicando igualmente às duas. Acalentei os dois sacos com as mãos e engoli cada pica na sua vez. Lambi e enchi minha boca com aqueles caralhos durante uns saborosos minutos. Os dois já liberavam bastante pré-gozo. Cheguei a pensar que ficaríamos só naquilo (talvez fosse melhor assim, ainda tinha receio do que aqueles dois poderiam aprontar comigo). Mas eu estava muito engando e não demorou para isso ficar claro.
Cada um dos dois agarrou um braço meu, me levantando. Miguel encostou em mim de frente, me encarando bem próximo. Ele começou a me alisar, empurrando meu corpo para a borda da mesa, passando a mão por baixo da saia e por dentro da minha cueca, abaixando-a um pouco, e fazendo o dedo passar pelo meu cuzinho. Eu me arrepiei todo e ele, percebendo, deu um sorriso sacana.
- Filho da puta... - Eu disse gemendo.
Ele agarrou minha bunda com as duas mãos e me levantou para cima da mesa, pousando minha bunda sobre a mesa. Henrique ficou próximo observando e batendo uma punheta
- Você que vai ser a puta hoje – Falou passando a mão por baixo da minha camisa, descendo a partir do meio do meu peito até minha pelve.
Ele tirou minha camisa e chupou meu mamilo direito. Eu vi estrelas! Ele agarrou com força o outro peito e ficou roçando com o próprio pau no meu. Eu perdi por um instante o controle e comecei a gemer.
- Tá gostando, é?
Miguel me puxou, virando meu corpo. Me colocou de bruços sobre a mesa e puxou minha cueca rasgando-a. Arrancou pelas minhas pernas os restos de tecido. Alisou minhas nádegas e deu um tapinha nelas.
- Que bundinha gostosa, hein, Mingau? Cheinha e redondinha como o povo gosta.
        Chegou perto do meu ouvido – Lembra quando te encoxei na escola? Fiquei com o pau tão duro que tive que bater uma no banheiro para relaxar.
Ele levantou a saia e abriu as minhas nádegas, passando o dedo pelo centro meu rabo, que se fechou completamente – Vai ser difícil! Tá apertadinho - Ele cuspiu bem no meio do meu cu e começou a forçar o dedo, que foi entrando devagar e com dificuldade. Senti dor e dei um gritinho. Depois de uma cuspidas e umas massagens ao redor do botão, fui relaxando. Depois disto, escorregou fácil, permitindo uma exploração do meu buraco. Eu gemia e me contorcia.
Henrique cansou de olhar e veio me oferecer o pau, que aceitei sem hesitar como um bom mamador.
Enquanto chupava e levava dedo no cu, lembrei do trabalho que tinha que ser feito. Ia acabara atrasando..., mas por que caralhos eu estava pensando nisso?! Foda-se o trabalho! E que me fodam!
- Miguel tirou o dedo e disse: O cuzinho dele está piscando enlouquecido.
- Tá preparado!
        Henrique afastou o pau e Miguel tirou o dedo. Pararam lado a lado diante de mim, com os braços cruzados. Levantei-me da mesa e olhei para eles sem entender.
        Henrique perguntou – Quer que a gente pare?
- Como é?
        Dessa vez foi Miguel quem falou – É, Mingau. A gente para por aqui e vai fazer o tal trabalho?
        Abaixei a cabeça e fiquei uns segundos em silêncio, como quem está pensando para responder.
- Qual vai ser, Mingau? Quer levar vara no cu? – Tacou Miguel impaciente.
- Vocês tão de sacanagem com a minha cara? – Disse, começando a rir.
        Miguel deu uma risada franca e Henrique, um sorrisinho.
- Safado!
        Henrique fez que ia vir na minha direção, mas o outro agarrou seu braço.
- Calma aí. Ele vai ter que pedir antes.
- Pedir o quê? Tá brincando comigo, né?
Ele fingiu ficar sério – Vai ter que pedir para levar vara no cu.
- Aqui para vocês - Mostrei o dedo do meio fingindo irritação.
- Olha só o moleque, Henrique! Só porque fez uma chupeta pra gente acha que pode folgar.
- Folgado, mesmo! Desse jeito vamos ter que que dar uma surra de pica nele.
- Vocês não são é de nada! Dois pintos-moles! – E ri. Encostei na mesa de pedra atrás de mim, coloquei as duas mãos sobre ela e fiquei movendo o quadril de um lado para o outro.
- Vamos ter que te meter a vara para você aprender! – Miguel disse rindo.

Foto 1 do Conto erotico: Os provocadores


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


226077 - O Inspetor Escolar - Categoria: Gays - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil tutugubra
tutugubra

Nome do conto:
Os provocadores

Codigo do conto:
226257

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/12/2024

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
1