Meu nome é Vitória e esse conto é sobre mim e a grande e gostosa Ana.
Sou uma jovem da indústria de mineração e há um ano atrás fui chamada pela Ana para trabalhar sendo sua eletricista. Desde o primeiro momento, na vídeo chamada para entrevista ela me chamou atenção. Era uma mulher meio morena de cabelos lisos, traços finos e um jeito agitado, fazendo sempre brincadeiras para que eu não me sentisse tensa.
— Calor você não passa, né?
Demorei uns segundos para entender que ela se referia ao aquário que coloquei como plano se fundo durante a entrevista.
Sorri feliz por ela ter percebido.
— Certo mocinha, o RH te dirá os próximos passos!
Como é?! Ela praticamente disse que eu passei, isso nunca acontece em entrevistas industriais.
Algumas semanas depois conheci ela. Uma mulher grande em tudo! Ela deve ter 1.90 de altura, coxas enormes, seios médios, cabelos lisos enormes, pele bronzeada e levemente gordinha mas muito bem distribuida a ponto de ser simplesmente gostosa!
No começo não levei na maldade, apenas a respeitei como chefe mas acho que a vontade dela não era a mesma.
Sempre que me via, abria os braços e enfiava meu rosto nos seus seios me chamando de minha menina! O desejo foi nascendo, até explodir. Sempre que eu chegava na sala, ela estava sentada e quando me via, me puxava para ela no meio de todos e sorria pra mim, como se nada nem ninguém existisse.
— Bom dia, Vi! Como você tá?
Falava em bom som ignorando tudo e todos, apenas se preocupando em me abraçar imediatamente me puxando para ela.
— Bom dia, Ana.
Dizia envergonhada enquanto meu corpo queimava de desejo.
Era tarde demais. Estava apaixonada e louca se tesão por aquela mulher enorme..Só conseguia imaginar ela me prendendo nos braços dela enquanto abusava do meu corpo de 1.65 que perto dela não parecia nada.
Infelizmente minha autoestima não me permitia ver o que os outros viam: todos achavam que tínhamos um caso, e eu achava que ela só estava sendo carinhosa. Até que ela deixou de ser minha chefe direta e se afastou aos poucos enquanto me envolvi com outra pessoa do trabalho.
Nunca vi aquela mulher com tanta indiferença quando os boatos de que eu estava com a técnica começaram. Eu ainda era apaixonada por Ana, mas seu comportamento mudou. Não tinha mais carinho, preocupação, abraços... E por ser mais influente que eu, nunca teria coragem de ir atrás do prejuízo.
O tempo passou, comecei a namorar, morei junto, até que minha esposa começou a negar fogo, passava uma semana, duas, um mês... E meu desejo pela minha enorme mulher ia voltando e aumentando como um soco cada vez mais forte no estômago! Eu já não era a mesma, não tinha mais alegria, estava fora de mim.
Enquanto lavava meu rosto no banheiro do vestiário, alguns meses depois, ouço o barulho da chave abrindo a porta. Respirei fundo e torci pra não ser minha esposa ou alguma das colegas chatas que tinha.
Fiquei de olhos fechados um pouco curvada até sentir alguém encostar seu corpo todo no meu.
Abri os olhos esperando ser minha esposa e levei um bom susto.
— Oi, minha menina
Gelei.
— Ana?! Ooi. Tá tudo bem?
Ela sorriu tranquilamente e me apertou.
— Nosso banheiro está interditado e resolvi vir aqui. Que bom te ver, estava com saudades... Não te vejo desde de...
— Desde que eu fui até sua sala procurar você, já que você não me procura.
De onde tirei coragem pra falar aquilo?
— Vi, eu amo ver você me procurando, mesmo que seja raro de acontecer. Amo quando leva doces pra mim, quando lembra de mim por algum motivo.
Meu corpo foi esquentando, parecia um instinto louco de vontade de atacar aquela mulher mesmo sendo menor que ela.
— Não posso ficar te mimando, Ana. Se sentir minha falta, pode me achar em um minuto.
Ela me virou de frente pra ela, agarrou meu braço e olhou meu rosto todo. Gelei novamente, essa mulher quer me matar?!
— Vi... Você tá estranha, com o rosto fechado, não lembra mais que existo.
— Não existe um dia que eu esqueça de você.
Espera, eu falei isso mesmo?!
Ela sorriu como se sentisse um alívio.
— Ouvi dizer que você está namorando a técnica.
— E se estiver?
— Eu não sou boa o suficiente pra você?
Como?! A mulher mais linda que eu vi nos últimos anos acha que não é suficiente pra mim?!
— Pelo contrário! Eu não sou boa pra você. Sou só uma menina que você deu a chance de trabalhar em um lugar que sempre quis. O que você veria em mim?
— Amo seus olhos claros e adoraria provar dessa sua boca carnuda, passar a mão nesse seu corpo lindo.
Não tive reação, minha buceta a essa hora já estava molhada e entregue pra qualquer coisa.
— Não aguento mais segurar, Vi. Quero te fazer feliz, mesmo que seja por pouco tempo.
E me deu um longo beijo, e que beijo! Puxou meu cabelo, tirou minha camisa, me deixou de sutiã e me sentou no colo dela, passando a mão nos meus seios enormes.
— Você me deixa louca! O que estou fazendo? Quase comendo você dentro da empresa. — Disse e me deu mais um beijo. — Quando você sair te espero lá fora, você vai pra casa comigo e não aceito não como resposta.
E agora?! Como iria explicar pra minha esposa que ia demorar? Inventei uma desculpa e fui. Assim que saímos das proximidades da empresa ela segurou meu rosto e me deu um beijo enquanto esperava o sinal.
— Finalmente posso matar meu desejo.
Dizia enquanto se aproveitava de mim.
— Vou abusar de você até você não aguentar mais e dormir comigo.
Essas palavras me excitavam muito. Estava fora de mim tentando fingir naturalidade.
Quando chegamos ela foi me beijando e levando pro sofá. Tirou minha roupa e mamou meus seios como se fosse dependente disso. Passou a mão na minha buceta e chupou. Faziam meses que não sabia o que era um oral, já que minha esposa não fazia. Me puxou pelo braço e me levou pra cama, me chupando e masturbando de todas as formas. Pegou uma cinta, lubrificou o pau de brinquedo e meteu fundo enquanto segurava minha cintura de quatro. Aquela mulher enorme em todos os sentidos estava nua e socando e mim. Ela não tinha barriga mas as coxas eram enormes. Socava em mim sem parar, sem reclamar, ao contrário da minha esposa.
— Tá gostando, Vi?
Me apertava e metia loucamente.
— Aguenta, amor.
Me dizia enquanto saboreava ver entrar e sair de mim. Depois de meter o quanto queria, abriu minha buceta e disse que estava bem comida, porque estava abertinha. Jamais imaginei essas palavras sair daquela carinha de anjo.
Encheu meu cú de lubrificante e meteu atrás sem aviso. Apenas aceitei apesar da dor.
— Você é minha, dentro da empresa e fora. Eu estou de olho em você, entendeu?!
Socava loucamente no meu cú enquanto repetia que eu era dela até gozar. Caiu em cima de mim e mordeu meu ombro.
— Quer ir pra casa mostrar pra tua esposa como sua chefe te fode gostoso?
Disse me virando pra ela e me colocando em cima do seu corpo.
Comecei chupar seus seios enquanto ela fazia carinho na minha cabeça.
— Quero você pra mim, abusar de você todos os dias, meter nessa sua buceta e fazer você gozar enquanto viajamos por aí.
— O que quer dizer?
— Quero namorar com você, menina. E não adianta me dizer não por conta daquela zinha.
— Ana, eu te desejei desde a primeira vez que vi você, amava quando você me abraçava na frente de todos, nunca deixei de imaginar a gente fodendo.
— Então porque ficou com outra?
— Achei que você não me queria!
— Você é maluca?! Quase te comia na frente dos outros.
— Ana, você tem certeza?
— Você não?! Não me quer?! — Percebi seu tom alterado, agarrou meu braço e meteu na minha buceta novamente, me fodendo.com força.
Gemi alto e beijei sua boca gostosa que tanto desejei tantas noites antes de dormir.
— Você é tudo que eu quero, amor. — Sussurrei enquanto ela me comia.
Ela gozou quando disse isso.
— Você é minha propriedade agora e eu vou te ensinar o que é uma namorada de verdade. Vou te foder tanto que todo dia você vai trabalhar sorrindo.
A partir daí realizamos várias fantasias. Transamos no trabalho, em viagens, no carro, parecia um sonho. Estava em paz e sempre bem fodida por aquele corpo enorme e que amava chupar inteiro. Sou a putinha e namorada da minha chefe.
Amei, votei..adoro sexo lésbico..e quero conhecer mulheres que curtem sexo bi entre elas..achem meu perfil.. Parabéns pelo conto
Que delícia! Aguardo ansiosa por mais continuação!