Dando abrigo e algo mais para um jovem desconhecido

Olá, me chamo Rafael, tenho 26 anos, moreno, alto e magro com cabelos cacheados...
Em agosto deste ano, estava retornando da casa dos meus pais após passar uma semana por lá, como não possuo veículo próprio, peguei um ônibus desses pinga-pinga, que vai parando ao longo do caminho. Como na cidade onde moro a rodoviária está em construção, já que a antiga foi interditada, o ônibus vai parando em vários pontos dentro da cidade antes de seguir para o próximo município. Era umas 18:40 quando desci num dos pontos, que na verdade é uma lanchonete a próximo a rodovia, e de lá chamaria um Uber até minha casa. Como o preço da corrida estava muito caro para o trajeto, já que eu morava a menos de 3 quilômetros, resolvi comprar um refrigerante e esperar os preços abaixarem para eu pedir um carro. O ônibus seguiu viagem, e assim que ele saiu, surgiu um rapaz correndo e acenando com os braços para o ônibus parar, mas foi em vão, ele não conseguiu chamar a atenção do motorista.
Ele parou ofegante perto de mim, estava bastante suado, e então me perguntou.
- Aquele é o ônibus para o interior?
- Sim - respondi
- Sério? Puta que pariu, não acredito. Sério mesmo que era aquele?
- Era, eu vim nele.
- Puta merda! Aquele era o último, agora só amanhã, caralho- ele xingou, estava bem aborrecido por ter perdido o ônibus.
- Confirma com a moça da lanchonete se aquele era realmente o último - Disse a ele - Vai que você dá sorte e tem outro.
Ele foi pegar informação com a moça e eu continuei sentado, tomando meu refrigerante. Enquanto ele estava em pé no balcão, dei uma olhada pra ele, meio com pena do rapaz, então comecei a reparar. O garoto até que era bonito.
Não era uma beleza extraordinária, mas tinha uma beleza que me agradava, um jeito de malandro, era mais baixo que eu, deveria ter 1,70, tinha pele clara, cabelo com as laterais cortadas e com luzes amarelas, usava chinelo, bermuda e uma camisa bem maior que a numeração dele. Também carregava uma mochila daquelas de corda, que se parecem com um saco.
Não demorou e ele voltou balançando a cabeça em negação, sentou do meu lado...
- Era o último ônibus, mano. Eu to lascado, to fudido. Só amanhã agora, puta que pariu.
- Você não consegue um táxi ou alguém pra te buscar?
Perguntei.
- Pior que não, tô sem dinheiro pra táxi, e ninguém que eu conheço que tem carro vai vir aqui, certeza. Vou ter que me virar.
- Vish - falei - e você pelo menos tem onde ficar? Um parente, conhecido?
- Tenho nada, eu só vim ver uma proposta de trabalho, nem roupa eu trouxe, tava só com o dinheiro da passagem, nem dinheiro pra comer um salgado eu tenho.
Naquela hora, fiquei morrendo de pena do rapaz, ele parecia ser gente boa, apesar do jeito de malandro.
- Olha. - disse a ele - tô indo pra casa agora, tu pode passar a noite lá se quiser, só vai ter que dormir no sofá. Tudo bem pra você?
Ele me olhou meio incrédulo.
- Sério mesmo, irmão? me ajudaria demais. Tá falando sério mesmo?
- Estou sim, pode passar a noite lá em casa, não vou deixar você dormindo em qualquer lugar, tu parece um cara gente boa, além do mais, poderia ser eu nessa situação, e se fosse, gostaria de alguém pra me ajudar.
Ele sorriu, agradeceu e se apresentou pra mim, seu nome era Adriano. o rapaz ficou muito feliz por não ter que dormir na rua.
Chamei o Uber e fomos pra minha casa. Abei o portão, entramos, e antes de abrir a porta pra ele, mandei uma real pra ele.
- Olha, é o seguinte. Pode ser coisa da minha cabeça, mas vi que tu tem um jeito de quem mexe com coisa errada, meio malandro. Espero estar errado quanto a isso, mas to abrindo a porta da minha casa pra vc, se tu me sacanear, me paga, ta ligado?
Ele me olhou levemente assustado e envergonhado.
- Sou errado não, mano. Sou não. Sou um cara de boa, esse é meu jeito mesmo, mas sou honesto.
- Vou acreditar em vc, mas não me leve a mal, hj em dia a gente tem que andar meio desconfiado, mas se te ofendi, me desculpa.
- Tem que se desculpar não, entendo seu lado, sou um cara honesto, não vou te trazer nenhum problemas.
- Beleza.
Abri a porta e pedi pra ele entrar. Adriano entrou e ficou em pé num canto da sala, meio acanhado.
Pedi pra que ele ficasse a vontade, podia deixar a mochila no sofá e se sentar. Ofereci água e perguntei se ele queria tomar um banho. Como ele estava só com a roupa do corpo, peguei uma bermuda minha para ele, ficaria um pouco apertada, mas serviria. Pedi também pra ele me dar a roupa dele que eu colocaria pra lavar.
Já no banheiro, ele me passou suas roupas pela porta entreaberta. Camisa, bermuda e cueca. Vendo a cueca dele na minha mão, comecei a ficar com tesão, imaginei como ele seria pelado, eu já estava há duas semana sem dicar com ninguém, mas logo tirei esses pensamentos da cabeça e fui colocar a roupa do rapaz pra lavar.
Ele saiu meio acanhado do banheiro, braços cruzados pra trás. Adriano tinha um corpo troncudo, bem proporcional, não era magro nem gordo, um peitoral e gominhos no abdômen, nada definido, mas visível.
Eu estava na cozinha preparando algo pra comer, mas não pude deixar de reparar nele, principalmente no volume que estava na bermuda apertada, estava bem grande, já que ele não estava usando cueca.
Meu tesão voltou imediatamente, mas tive que me conter pois já estava tendo uma ereção.
Terminei a janta, tomei um banho rápido e chamei adriano para comer, ele comeu duas vezes, ou minha comida estava boa ou ele estava com muita fome. Terminando a janta, ele se ofereceu pra lavar a louça, depois disso, já por volta das 21:30, perguntei se ele bebia cerveja, e o chamei pra tomar uma long neck.
Sentamos no sofá, cada um com uma garrafa enquanto eu escolhia alguma coisa pra assistir, coloquei um filme aleatório que apareceu no streaming e deixei rodando enquanto a gente conversava. Adriano me contou um pouco da vida dele. Tinha 23 anos, morava com a vó e um irmão menor de idade no interior, mas tava difícil de achar emprego, recebeu uma proposta na minha cidade, foi naquele dia ver como era mas não tinha aceitado ainda, não queria deixar a vó e o irmão sozinhos.
Depois de uma segunda cerveja, acho que ele ficou mais solto e acabou dizendo que eu não estava 100% errado sobre ele mexer com coisa errada. Ele disse que fazia uns corres de vez enquanto, mas que eu não precisava ter medo pois ele não sacaneava ninguém não, só vendia as paradas dele, mas queria sair daquela vida. Em seguida, me olhou meio envergonhado, com medo que eu dissesse algo ou o expulsasse da minha casa.
- Relaxa! - eu disse e dei mais um gole na cerveja - Tem um ai pra me arrumar? - perguntei pra quebrar a tenção.
Ele riu.
- Tenho, você quer?
- To brincando, precisa não. - Respondi.
Continuamos a conversa. Adriano então perguntou se eu era sozinho ou se eu tinha namorada.
- Sou sozinho, mas fico com homens. E você?
Ele fez uma pausa.
- Bom, eu já fiquei com um colega meu, comi ele algumas vezes.
Olhei surpreso para ele.
- Queria saber se você namora, não se fica com homem. - disse e dei uma boa risada.
Ele ficou bem envergonhado.
Depois dessa revelação, continuamos a conversar sobre assuntos do cotidiano por mais alguns minutos, enquanto assistíamos ao filme. Quando o filme acabou, fui pegar um travesseiro e um cobertor para adriano dormir no sofá, após entregar, ele me agradeceu novamente e disse que um dia me recompensaria por tudo que eu estava fazendo pra ele. Pedi pra ele relaxar, não precisava se preocupar, mas ele insistiu em dizer que faria questão de me recompensar.
Naquele momento, após ele ter dito que já havia ficado com homem e eu ter visto aquele volume na bermuda, meu tesão voltou. Como ele insistiu que iria me recompensar, resolvi aproveitar a oportunidade e fazer uma proposta.
- Já que insiste - falei e fiz uma leve pausa - deixa eu te mamar?
Ele me olhou assustado, meio sem jeito, mas não disse nada.
- Tipo, tô com um tesão - continuei - te dou uma mamada caprichada, ai sua dívida comigo estará paga.
- Tá falando sério? - ele perguntou
- Sim. Mas só se você quiser, senão morre aqui o assunto.
Adriano se ajeitou no sofá e respondeu com um “Pode ser”
Me sentei ao lado dele e me contive por um momento, em seguida fui passando a mão levemente sobre a bermuda, sentindo o volume. O pau dele então começou a crescer enquanto eu o alisava sobre o tecido.
Olhei pra cara dele.
- Já tá animado, né?
Ele deu um sorriso de canto.
Me ajoelhei na frente dele e fui tirando a bermuda lentamente. Seu pau já estava duraço, quase estourando pra fora da roupa. Quando saltou pra fora, me surpreendi com aquilo. Uma piroca branca, grande e grossa, deveria ter uns 18/19 cm, meio torta pra cima.
Fui me aproximando lentamente, beijei a cabecinha e fui engolindo lentamente o pau dele. Coloquei todo aquele cacete na minha boca, tirei e repetir o processo. Fui mamando ele todo, engolia até sentir no fundo da minha garganta enquanto ele gemia e pressionava minha cabeça pra eu engolir mais, já estava lacrimejando. Comecei a lamber q cabecinha e depois as bolas, engoli o pau novamente e fui subindo. Beijando a barriga dele, chupei os mamilos, pescoço, orelhas... Parei frente a frente com ele e o encarei nos olhos. Adriano avançou e me deu um beijo. Sentei no colo dele e o beijei com vontade, o puto era uma delícia. Enquanto me beijava, ele apertava minha bunda.
- Quer me comer?
- Você quer me dar, sua putinha?
- Quero. Quero esse pau todo dentro de mim, quero que você me fode gostoso.
- Eu quero. Vai aguentar?
- Claro que vou, quero que você de um trato em mim.
Pedi pra ele esperar um pouco que eu ia no banheiro me preparar pra ele.
Fiz o serviço bem rápido e o arrastei para o quarto, joguei ele na cama e o beijei novamente, dui descendo pelo seu corpo até chegar no pau novamente e engoli tudo novamente, mamei ele todo enquanto ele gemia gostoso a cada vez que eu engolia tudo.
Com ele ainda deitado, encapei o pau dele e passei bastante lubrificante, posicionei meu cuzinho bem na cabecinha e fui sentando bem devagar enquanto o pau dele deslizava pra dentro de mim.
Doeu um pouco, mas continuei até entrar tudo e sentir o pau dele todo lá dentro. Comecei então a cavalgar gostoso, subia até o pau dele quase sair e sentava novamente até o talo. Me curvei sobre adriano e o beijava enquanto sentava.
Depois de um tempo cavalgando, suor já escorrendo pelo rosto, Adriano pediu pra me comer de 4. Me posicionei na borda da cama, ele veio por trás e meteu tudo de uma vez, fez até barulho. Dei um grito e fui pra frente, mas ele me segurou e imediatamente começou a bombar. Ele me comia feito um animal. Tinha horas que tirava a rola inteira e metia tudo novamente, ele metia e dava tapas na minha bunda, aquilo estava muito bom.
Ele pediu pra mudar de posição novamente, me jogou na cama e pediu pra eu empinar a bunda, como sou um passivo obediente, empinei bem minha bundinha. Adriano não perdeu tempo e socou violentamente em mim, ele bombava sem parar, quanto mais fundo socava, mais eu gemia e empinava pra ele.
As bombadas que estavam rápidas, ficaram mais rápidas ainda. Ele anunciou que iria gozar.
Adriano deu uma última bombada super forte e urrou, senti ele tremendo sobre mim, minhas pernas também estavam tremendo.
Fiquei imóvel na cama com adriano sobre mim, ele deixou o pau dentro até ficar mole.
Quando tirou o pau, a camisinha estava cheia com muita porra, parecia que aquele puto não gozava a dias.
Tomamos banho, beijei Adriano no chuveiro por um bom tempo.
Chamei ele pra deitar comigo no quarto, não iria mais dormir na sala.
Deitamos de conchinha e logo senti o pau de Adriano crescendo novamente, não perdi tempo, como eu não havia gozado ainda, lubrifiquei o pau dele novamente e pedi pra ele me comer de novo. Desta vez foi de frango assado, e enquanto ele metia gostoso, eu gozei jatos fartos sobre meu peito. Adriano não demorou a gozar novamente.
Me limpei e dormimos agarrados, no dia seguinte ele acordou cedo para pegar o primeiro ônibus de volta pra sua cidade. Chamei um uber pra ele, que me agradeceu com um beijo gostoso, mas ainda insistiu que me recompensaria.
Disse que poderia me dar outra noite daquela quantas vezes quisesse.
Até hoje converso com o puto, mas nunca tive outra oportunidade de dar pra ele novamente.
Segue nudes dele abaixo.
Votem no conto pra eu trazer mais pra vcs.
Mandem mensagem tbm, respondo todos.